tag:blogger.com,1999:blog-64234042652459537522024-03-13T07:21:47.661-07:00Amantes da Biologia Com Prof. Alan CalvetEste site tem por objetivo atender às expectativas de aprendizagem sobre a disciplina "Biologia"relacionando também com a veterinária de PETS como também as informações de caráter científico. Fique ligado!Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15873749315988063141noreply@blogger.comBlogger480125tag:blogger.com,1999:blog-6423404265245953752.post-83866791952587285812017-05-01T10:23:00.001-07:002017-05-01T10:23:14.238-07:00<div style="text-align: center;">
<b><span style="font-size: x-large;">Blog em Manutenção</span></b></div>
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Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15873749315988063141noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6423404265245953752.post-14688792306420477842017-04-30T13:20:00.000-07:002017-04-30T13:20:09.389-07:00Será que meu cachorro tem calazar?<br />
<br /><br />Calazar em cães é um sinônimo para leishmaniose visceral canina. Trata-se de uma doença parasitária, que é transmitida pela picada de um mosquito infectado. Esse mosquito é a fêmea da espécie Lutzomia longipalpis, popularmente conhecido por “mosquito-palha”.<br /><br />O calazar em cães é uma doença grave, de curso lento e crônico. Normalmente cães sadios são infectados, diferentemente de quando nós, humanos, somos infectados. No caso da infecção em humanos, normalmente os mosquitos “escolhem” pessoas com a imunidade mais fraca, como crianças, pessoas idosas e pessoas doentes.<div>
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Até hoje não existe uma cura 100% garantida no tratamento em cães para essa doença, mas os tratamentos podem oferecer melhor qualidade de vida e mais longevidade aos animais afetados. Os cuidados do tratamento exigem atenção especial do dono para com o animal, e também no ambiente em que o cachorro vive.O período de incubação, depois de o animal ser infectado, pode variar de 2 meses a 6 anos, normalmente.<div>
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SINTOMAS NO CÃO:<br /><br /><center style="box-sizing: border-box;">
<div class="video-container" style="border: none; box-sizing: border-box; display: block; height: 30px; margin: 0px; padding-bottom: 280px !important; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; position: relative; visibility: visible; width: 630px;">
<span style="text-align: justify;">Problemas de pele e pelo, como: dermatite seborreica, feridas na ponta das orelhas e na ponta do focinho, falta de pelo ao redor dos olhos;</span><span style="text-align: justify;">Emagrecimento </span><span style="text-align: justify;">Sangramento nasal ou oral;</span><span style="text-align: justify;">Apatia;</span><span style="text-align: justify;">Problemas nos olhos;</span><span style="text-align: justify;">Crescimento exagerado das unhas;</span><span style="text-align: justify;">Febre;</span><span style="text-align: justify;">Possível crescimento do abdômen por causa do aumento de órgãos, como o baço e o fígado;</span><span style="text-align: justify;">Problemas renai</span></div>
<div class="video-container" style="border: none; box-sizing: border-box; display: block; height: 30px; margin: 0px; padding-bottom: 280px !important; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; position: relative; visibility: visible; width: 630px;">
COMO PREVENIR: Existem alguns métodos para se prevenir o calazar, através da <a href="http://www.cachorrogato.com.br/cachorros/vacinas-caes">vacina</a>, com o uso de coleiras especiais e repelentes. O mosquito transmissor é um inseto bem pequeno que costuma se reproduzir em locais com muita matéria orgânica em decomposição, como lixeiras e depósitos de lixo. Uma maneira fácil de se evitar a proliferação desse mosquito é não acumular lixo, nem deixar lixeiras abertas, sem uma tampa de proteção.Outro cuidado a ser tomado é, se você mora numa área possivelmente endêmica, você pode consultar um médico veterinário para saber se existem áreas de perigo. Mantenha o canil, ou a área em que o seu cachorro fica, sempre telado e livre de mosquitos com o uso de repelentes. O uso de repelentes e inseticidas deve ser feito e orientado por um profissional, a fim de evitar o risco de envenenar seu animal de estimação.</div>
<br />Parece que existe também um risco de transmissão da leishmaniose visceral em campanhas de vacinação. Preste muita atenção, repare se a agulha utilizada na vacinação é trocada a cada aplicação. Caso prefira, leve uma seringa nova na hora da vacinação, para se certificar de que seu cão será vacinado com uma seringa nova, sem risco de contaminação.<br /><br /> <br /><br />Tratamento<br /><br /> <br /><br />O tratamento do calazar em cães ainda é muito polêmico. Enquanto órgãos de saúde pública recomendam a eutanásia de cães detectados com calazar, novos tratamentos têm surtido cada vez mais efeitos positivos. É importante frisar que o tratamento não cura o cão da doença, mas aumenta o tempo de vida do animal e ameniza os sintomas da doença, fazendo com que ele tenha melhor qualidade de vida.<br /><br />Mesmo aliando os cuidados para se repelir mosquitos ao tratamento, ainda há a possibilidade de transmissão. Mesmo sendo tratados, os sintomas são amenizados e eliminados, mas o animal continua portador. O tratamento para o calazar ainda é normalmente caro e prolongado, exigindo do responsável ou dono do cachorro infectado um compromisso muito grande. Para nós, que amamos nossos bichos de estimação, quando o assunto é melhorar a qualidade de vida deles, não medimos esforços. Tudo é válido para salvar a vida do bichinho que amamos e consideramos parte da família.<br /><br /><img src="http://image.cachorrogato.com.br/textimages/calazar-cachorros.jpg" /><br /><br /><br /><br />Quando em tratamento, além do uso de drogas específicas, o animal deve ser clinicamente avaliado a cada dois meses, sendo feitos controles através de exames laboratoriais e consultas. É importante frisar que o calazar não é contagioso de cachorros para homens, nem de cachorros para cachorros.<br /><br />Cuide bem do seu cachorro, afinal, ele é seu melhor amigo. Mantenha sempre limpo o lugar em que ele fica, dorme, come e brinca. Nunca deixe sacos de lixo nem lixeiras ao seu alcance. Leve seu cachorro regularmente ao veterinário, sempre tendo certeza de que ele está saudável e feliz.</center>
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<span style="color: #274e13;">Alan Calvet é Professor e Biólogo com experiência em saúde pública e zoonoses</span><br /><br /><br /><br />Fonte: <a href="http://www.cachorrogato.com.br/">CachorroGato</a> @ <a href="http://www.cachorrogato.com.br/cachorros/calazar-caes/">http://www.cachorrogato.com.br/cachorros/calazar-caes/</a><br /><div class="video-container" style="border: none; box-sizing: border-box; display: block; height: 30px; margin: 0px; padding-bottom: 280px !important; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; position: relative; visibility: visible; width: 630px;">
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Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15873749315988063141noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6423404265245953752.post-38593374638081067752017-04-23T11:49:00.001-07:002017-04-23T11:49:41.363-07:00Você tem medo de baratas? Então você sofre de catsaridafobia<br />
<br />Catsaridafobia ou katsaridafobia<br /><br />É um fato que as baratas sobreviverão mais que seres humanos, já que essas criaturinhas fofas podem resistir 2000 vezes mais aos níveis de radiação que nós suportamos, e também podem passar dias sem comida (e sem cabeça). Tais fatos não vão ser encorajadores para as pessoas que sofrem de fobia de barata.<br /><br />O nome dado ao medo de baratas é Catsaridafobia.<br /><br /><img src="http://psicoativo.com/wp-content/uploads/2015/12/Catsaridafobia-Medo-de-baratas-500x441.jpg" /><div>
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<br />Causas de Catsaridafobia<br /><br />Muitas pessoas se sentem desconfortáveis ou com medo na presença de insetos e bichos como baratas. Baratas são conhecidas por habitar lugares escuros e quentes que tem abundância de alimentos. Muitas vezes, durante a noite ou na ausência de luzes, elas acidentalmente engatinham sobre a nossa pele. Isso pode evocar medo profundo ou resposta de repulsa. Tal resposta é geralmente evolutiva; nossos ancestrais pré-históricos foram programados para ficar alertas para estas situações quando dormiam em cavernas e em campo aberto.<br /><br />Muitas vezes, o indivíduo catsaridafóbico pode ter tido uma experiência negativa ou traumática com baratas no passado. Crianças podem ter sido punidas ou trancadas em armários ou espaços escuros, onde tais criaturas tendem a se esconder. Essas crianças têm uma maior possibilidade de desenvolver fobia de barata. Adultos que expressam muito medo com ao ver uma barata também podem passar sem saber seu medo às crianças que estão a observá-los.<br /><br />A maioria dos casos de infância de Catsaridafobia resolvem-se ao longo do tempo. Em alguns casos, porém, a fobia pode persistir na vida adulta.<br />Os sintomas da fobia de baratas<br /><br />O medo de baratas, muitas vezes leva a transtorno obsessivo compulsivo. O fóbico tenta limpar sua casa cuidadosamente para garantir a defesa contra essas criaturas. Também pode ocorrer a aplicação constante de inseticidas em casa e carro, varrer e escovar tapetes e carpetes, ou limpeza de cozinhas e banheiros de forma excessiva para impedir a visita das baratas são alguns sinais de Catsaridafobia.<br /><br />Além disso, alguns sintomas físicos da fobia de baratas são:<br />Tornar-se “paralisado” ou ficar congelado<br />Chorar e gritar<br />Sentir-se tonto ou fraco nos joelhos<br />Desmaios<br />Ritmo cardíaco elevado<br />Respirar rapidamente<br />Ter um ataque de pânico onde se sente sufocado<br />Dores no peito<br />Tratamentos para Catsaridafobia – Como perder fobia de barata<br /><br />A boa notícia para as pessoas com fobia de baratas é que ela pode ser superada. Muitas terapias estão disponíveis hoje para ajudar alguém a superar diferentes tipos de fobias específicas.<br /><br />Dessensibilização gradual ou <a href="http://psicoativo.com/2015/12/o-que-e-terapia-de-exposicao.html">terapia de exposição</a> é um dos métodos mais comuns de <a href="http://psicoativo.com/2015/12/zoofobia-medo-de-animais-causas-sintomas-tratamentos.html">superar zoofobias</a> como Catsaridafobia. Isso inclui olhar fotos de baratas, tocar uma barata morta (sua careta agora é compreensível) e progredir gradualmente para estar no mesmo quarto que as baratas sem experimentar um ataque de pânico.<br /><br /><br /><br /><br />Hipnoterapia é outra maneira eficaz de superar Catsaridafobia. Ele pode ajudar a se aprofundar na origem de seu medo e mudar seus pensamentos sobre baratas.<br /><br />A terapia cognitivo comportamental e psicoterapia também podem ajudar a racionalizar e perder o medo de baratas.<br /><br />O que funciona para uma pessoa pode nem sempre funcionar para outra. Por isso, é essencial discutir o medo com um profissional abertamente e sem se sentir constrangido. Desta forma, a linha certa de tratamento pode ser decidida, agilizando o processo de superação da Catsaridafobia de uma vez por todas.<div>
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<a href="http://psicoativo.com/" target="_blank">http://psicoativo.com/</a></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15873749315988063141noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6423404265245953752.post-13141520404206649462017-04-01T08:09:00.003-07:002017-04-01T08:09:48.787-07:00Ao cortar cebola ela chora !!!<br /><br /><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXvrMzqYF2nWRBdVs7UZGq_wo0_OdeohfVhxz-1fd4L00Y9uyRJ4UKmBlwn0xSAW2TUErUwnrcz_DktPGhJVxf8-w8II4CryRFxipTcDHyCSpWcJpqXGJ_9BnB3j1AbtMrExHC56nT7Kg2/s1600/cebola.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="223" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXvrMzqYF2nWRBdVs7UZGq_wo0_OdeohfVhxz-1fd4L00Y9uyRJ4UKmBlwn0xSAW2TUErUwnrcz_DktPGhJVxf8-w8II4CryRFxipTcDHyCSpWcJpqXGJ_9BnB3j1AbtMrExHC56nT7Kg2/s400/cebola.jpg" width="400" /></a></div>
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Todo mundo já verteu lágrimas ao descascar e cortar uma cebola, mas por que isso acontece? A explicação é simples: compostos da cebola se misturam e produzem ácido sulfúrico, que faz os olhos arderem e lacrimejarem. </div>
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<br /><br />As cebolas (Allium cepa) contêm compostos de enxofre responsáveis pelo seu forte cheiro e também uma elevada concentração de aminoácidos, dentre as quais se destaca a cisteína (que contém enxofre). No entanto, cebola não tem cheiro se não for cortada e, quando isso ocorre, a ruptura das paredes celulares provoca o contato entre os aminoácidos e as enzimas presentes em outras células, o que dá início a uma diversidade de reações químicas que conduzem à àformação de compostos de enxofre voláteis, como o disulfureto de alilopropila (C6H12S2).<br /><br /><br />Esta substância, muito volátil, chega rapidamente aos nossos olhos e entra em contacto com a água (lágrimas). Então, ocorre mais uma reação química que a transforma em ácido sulfúrico. Isso mesmo, em contato com os olhos ocorre formação de um ácido extremamente forte. Este é o motivo da ardência nos olhos.<br /><br /><br />Para evitar a ardência e o chororô há vários truques como lavar a cebola, usar um palito de fósforo na boca ou picar a cebola embaixo d'água. O princípio de todas é o mesmo, evitar que o gás chegue aos olhos. Segundo o especialista, o fósforo não funciona, já que também tem enxofre. Assim, as dicas são: 1. Cortar cebola com ventilador ligado. Isso afasta de nossos olhos as substâncias voláteis produzidas pela cebola; 2. Molhar as mãos antes de cortar a cebola. As substâncias encontrarão água antes de chegar aos olhos; 3. Mergulhar a cebola em água quente por pelo menos cinco minutos para desnaturar suas enzimas. O problema ocorre quando a cebola terá que ser utilizada em salada; 4. Pelo mesmo motivo, cortar cebola em água corrente. Esta é a melhor opção de todas! <br />Resposta fornecida por Luiz Henrique Ferreira, professor de química da Ufscar (Universidade Federal de São Carlos ).</div>
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<a href="http://click.uol.com.br/?rf=ciencia_logo-header&u=http://noticias.uol.com.br/" target="_blank">http://click.uol.com.br/?rf=ciencia_logo-header&u=http://noticias.uol.com.br/</a><br /><div>
<div class="" data-block="true" data-editor="chpo8" data-offset-key="audaq-0-0" style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; white-space: pre-wrap;">
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Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15873749315988063141noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6423404265245953752.post-53480409222497074752017-03-29T15:06:00.001-07:002017-03-29T15:06:25.899-07:00E esse cheirinho de terra molhada de onde vem?<br />
<br /><br /><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizTOsot5lCLoMDTrzENG7xbDkxz3oujg7c9gXZ3g3KNpD7yAalOjo9kd-8-De2pY5xDbRRRw_23bHrDqKh40VorAEZg2pRN7p_cu7BfzcEF6P33tIDA64ERIeUP56vgFqB1jEYgmSv_zYy/s1600/chuva.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="264" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizTOsot5lCLoMDTrzENG7xbDkxz3oujg7c9gXZ3g3KNpD7yAalOjo9kd-8-De2pY5xDbRRRw_23bHrDqKh40VorAEZg2pRN7p_cu7BfzcEF6P33tIDA64ERIeUP56vgFqB1jEYgmSv_zYy/s400/chuva.jpg" width="400" /></a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiM0b7p_zxvitwG9qUx1v0_Czybkp3WRmTIooThioqcG62vXpoko5gWuOaBqHlTq8oZWfa4Q7hDUQyIAwN7Y0qrKsfrlJ3t5Gb6P-qWU-vvlkcHhUMxcLeFvOxPnAy_Uyr21NSmwZaMN5Fl/s1600/geosmina.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="208" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiM0b7p_zxvitwG9qUx1v0_Czybkp3WRmTIooThioqcG62vXpoko5gWuOaBqHlTq8oZWfa4Q7hDUQyIAwN7Y0qrKsfrlJ3t5Gb6P-qWU-vvlkcHhUMxcLeFvOxPnAy_Uyr21NSmwZaMN5Fl/s400/geosmina.png" width="400" /></a></div>
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Uma das coisas que mais gostava ao visitar minha avó no interior de São Paulo nas férias de janeiro era o cheiro da chuva no fim da tarde. Parecia mais intenso lá. E uma coisa que sempre me intrigou era como eu sentia o cheiro antes mesmo de começar a chover. Se o cheiro era de chuva, por que aparecia antes? Apenas na graduação fui entender que era o cheiro de uma guerra microbiana.</div>
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<br /><br />Assim como o DMSP dá o cheiro de mar, existe um composto químico que dá o cheiro característico de terra úmida que reconhecemos facilmente. Seu nome é geosmina, literalmente cheiro de terra. Uma série de bactérias, algas e fungos a produzem, e um dos propósitos que se imagina que ela tenha é o de controle de inimigos, matando concorrentes que atrasam o crescimento destes microrganismos. Por isso mesmo seria liberada pouco antes de chover, de maneira que a água a espalhe junto de outras substâncias com a mesma finalidade.<br /><br />Esta mesma geosmina produzida por algas marinhas pode se acumular nos tecidos de vários peixes, dando aquele gosto de terra na carne. Como ela não é levada facilmente pela água, não adianta lavar a carne que não sai. Produzida por bactérias de solo, pode se acumular em beterrabas e no vinho, onde também dá o mesmo gosto. Uma das maneiras de eliminar o sabor de terra de vegetais e carnes é usar vinagre, já que o pH ácido degrada rapidamente a geosmina.<br /><br />Curiosamente, por mais que o cheiro de chuva seja atraente para nós, pode ser muito mais essencial para os camelos. , camelos devem saber localizar água a quilômetros de distância pela geosmina liberada por bactérias que crescem no solo úmido de oásis, e ao beberem a água ajudam a dispersar seus esporos para outros locais, perpetuando uma simbiose.<br /><br />Mais certa do que a atração dos camelos pelo cheiro da geosmina é o apelo que ela tem para insetos. Se nós já associamos umidade e chuva a esse cheiro, imagine o efeito que ele tem em regiões desérticas. Tão grande que alguns cactos que têm flores diurnas – as noturnas geralmente são polinizadas por morcegos – produzem geosmina para atrair insetos polinizadores, usando o cheiro de umidade para enganá-los.<br /><br />Se, entender fenômenos naturais através da ciência só os torna mais belos e complexos, da próxima vez em que alguém mencionar que gosta do cheiro de chuva ou terra molhada, você já sabe muito mais sobre o que está envolvido em uma situação tão comum. De camelos a besouros, todo mundo gosta do cheiro de chuva. Menos na comida.</div>
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Alan Calvet é Biólogo e Prof</div>
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<a href="http://scienceblogs.com.br/rainha/" target="_blank">http://scienceblogs.com.br/rainha/</a><br /><div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: border-box; color: #666666; font-family: "Open Sans", Arial, sans-serif; font-size: 14px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div align="left" style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; outline: 0px; padding: 0px 0px 1em; vertical-align: baseline;">
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Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15873749315988063141noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6423404265245953752.post-55085661020445718732017-03-26T12:38:00.001-07:002017-03-26T12:38:41.503-07:00Você consegue passar uma semana sem celular?<br />
<br /><br /><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJE2czno8_-zvIuvv__sboxmonwPd4nlUv4PUBRNUfrp2XWUgmHzez6Nl3HCsXomhUOPhWnbJhD4a93Lie6xeS0N4OxD_7Xv4U4lh6NBZjVr_UzUGCme-OA3nAECuhxJoESWJxjPlBGYCe/s1600/celular.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="206" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJE2czno8_-zvIuvv__sboxmonwPd4nlUv4PUBRNUfrp2XWUgmHzez6Nl3HCsXomhUOPhWnbJhD4a93Lie6xeS0N4OxD_7Xv4U4lh6NBZjVr_UzUGCme-OA3nAECuhxJoESWJxjPlBGYCe/s400/celular.png" width="400" /></a></div>
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Quando eu acordo, a primeira coisa que eu faço é pegar o celular. Primeiro, claro, para desligar o despertador. Mas, depois disso, eu continuo com ele na mão para olhar o Facebook, checar os emails, ver fotos bonitas no Instagram... Isso por uns 15 minutos, até eu criar coragem de sair da cama e começar o dia.</div>
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<br />Assim como para boa parte das pessoas, o meu celular já virou uma extensão de mim mesma. Ele me acompanha no trabalho, na mesa do bar, no banheiro, no banho, na festa e na cama. Com ele eu pago as contas, tiro fotos da minha gata, converso com os amigos, resolvo treta do trabalho e faço compras. Como se não bastasse, eu trabalho com redes sociais, o que faz com que eu passe ainda mais tempo online do que a maioria das pessoas.<br /><br /><br /><img height="359" src="http://img.ibxk.com.br/2017/03/22/22095443068045.jpg?w=1040" width="400" /></div>
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Deixei de registrar muitas cenas maravilhosas como essa!<br /><br />Por isso, achei que seria uma boa ideia passar uma semana longe do meu iPhone. Ele facilita minha vida em muitos sentidos, mas eu percebi que ficar o tempo todo com ele estava me causando ansiedade e estresse. Estar online o dia todo é como estar em uma sala cheia de pessoas falando o tempo todo e o ruído pode se tornar enlouquecedor.<br /><br />Como eu sou Social Media, ficar totalmente ausente das redes sociais não era uma opção. Então, a regra foi usar as redes sociais só em horário comercial e, fora do escritório, não usar celular nem computador.<br /><br /><img height="224" src="http://img.ibxk.com.br/2017/03/22/22102421857058.gif" width="400" /></div>
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Tchau, celular!<br /></div>
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Segunda-feira<br /><br />No domingo à noite, entreguei o aparelho para o meu namorado, André, e pedi para que ele me devolvesse somente na segunda-feira seguinte. Ir para a cama sem o iPhone foi um pouco entediante, então peguei um livro da estante e em menos de 10 minutos caí no sono.<br /><br />O medo de estar sem meu celular foi tão grande que durante a noite eu tive inúmeros pesadelos em que eu perdia compromissos ou me atrasava por estar sem celular. Fui acordada pelo André e, sem conseguir levantar da cama imediatamente, fiz alguns alongamentos. Com certeza, muito melhor para a saúde do que ver fotos de comida, paisagem e #lookdodia.<br /><br /><img height="299" src="http://img.ibxk.com.br/2017/03/22/22102534326059.gif" width="400" /></div>
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Imagens reais do alongamento matinal<br /><br />No trabalho, a minha rotina permaneceu a mesma, exceto pela hora do almoço. Eu almoço sozinha quase todos os dias, por isso acabo usando muito o celular enquanto como. Fiquei muito entediada no restaurante e me sentindo sozinha, além de ficar perdida no tempo por não saber o horário – desejei muito ter um relógio de pulso.<br /><br />À noite, fiz uma janta, assisti TV e às 22 horas já estava na cama. Demorei pouco para cair no sono e dormi muito bem.<br /></div>
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Terça-feira<br /><br />Já tinha me acostumado com a ausência do celular. Na verdade, estava achando bom: dormi melhor, não me atrasei para o trabalho e não me senti estressada em nenhum instante do dia. Ele só me fez falta em dois momentos: para pagar a fatura do cartão de crédito e para tirar uma foto do atestado médico que eu precisava enviar para o RH da empresa.<br /><br />Como toda terça-feira eu assisto ao MasterChef com o celular na mão e o Twitter aberto, achei que talvez o programa fosse perder parte da graça se eu o visse sem o celular... Não perdeu! Assisti ao programa inteiro e me diverti do mesmo jeito.<br /><br /><img height="225" src="http://img.ibxk.com.br/2017/03/22/22102604810060.jpg?w=1040" width="400" /></div>
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Obrigada, Jacquin!<br /></div>
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Quarta-feira<br /><br />Perdi a hora de acordar. À tarde, eu tinha marcado a primeira consulta em um médico e fiquei com medo de não encontrar o endereço sem o Google Maps, mas no fim das contas deu tudo certo!<br /><br />Na volta, fiquei com vontade de pedir um Uber, mas lembrei que estava sem celular e voltei caminhando. Ficar sem o celular tem suas vantagens, mas não dá para negar que muitas vezes ele facilita o nosso dia a dia.<br /><br /><img height="291" src="http://img.ibxk.com.br/2017/03/22/22102656607061.gif" width="400" />Sem celular para pedir táxi ou Uber, o jeito foi andar!<br /></div>
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Quinta-feira<br /><br />Pela manhã, precisei ir trabalhar de Uber e tive que pedir para o André chamar pelo celular dele. Comecei a sentir saudades dos meus amigos, que geralmente conversam só pelo WhatsApp. No fim do dia, terminei de ler um livro e comecei mais dois!<br /></div>
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Sexta-feira<br /><br />Não só me acostumei com a ausência do celular, como percebi que quero que ele ocupe cada vez menos tempo da minha vida. Troquei os feeds das redes sociais por livros, me tornei mais presente nas conversas cara a cara e fiquei mais atenta ao meu redor.<br /><br /><img height="195" src="http://img.ibxk.com.br/2017/03/22/22103105811064.gif" width="400" /></div>
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Coloquei a leitura em dia!<br /></div>
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Fim de semana<br /><br />Aproveitei o fim de semana para ir ao cinema, fazer aula de dança e tomar um café com uma amiga. Como ela atrasou meia hora e eu estava sem meu Kindle, fiquei sentada em um banco na frente do café vendo o movimento. O tédio me fez prestar atenção em cada detalhe, da roupa de quem passava pela rua até a arquitetura dos prédios ao redor e o cheirinho de café e cigarro. <br />De volta ao celular<br /><br />A semana sem celular foi muito importante para eu perceber quanto tempo eu perdia procrastinando nas redes sociais. Decidi desligar as notificações de todos os aplicativos e pretendo manter a rotina de só usar o celular em caso de necessidade.<br /><br /><img height="195" src="http://img.ibxk.com.br/2017/03/22/22103145811065.gif" width="400" /></div>
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Vitória! Consegui ficar sem celular por uma semana - e gostei!<br /><br />***<br /><br />E você, perde muito tempo do seu dia usando o celular e as redes sociais? Já pensou em fazer esse detox? Conta aí nos comentários!<br />FONTE(S) </div>
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<a href="http://www.megacurioso.com.br/" target="_blank">http://www.megacurioso.com.br/</a><br /><a href="http://www.megacurioso.com.br/">EQUIPE MEGA CURIOSO</a><br />IMAGEN(S) <br /><a href="http://giphy.com/">GIPHY</a> <br /><a href="https://twitter.com/realitysocial">REALITY SOCIAL</a> <br /><a href="http://www.digitaltrends.com/mobile/tumblr-live-photos-website-sharing-news/">DIGITAL TRENDS</a></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15873749315988063141noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6423404265245953752.post-84285380293459048062017-03-24T07:24:00.001-07:002017-03-24T07:24:20.793-07:00Biologia do Lebiste ou Barrigudinho<div>
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O lebiste ou guppy é originário da América do Sul e Central, mais precisamente de estuários localizados em Barbados, Trinidad Tobago, Venezuela, Guianas e porção norte do Brasil. Conhecidos também por Peixe Arco-íris, Barrigudinho, Bandeirinha e Sarapintado encontram-se hoje espalhados por todo o mundo. Antes de ser classificado cientificamente como Poecilia reticulata, o Lebiste já foi conhecido por Girardinus guppyi e Lebistes reticulatus. O nomeGuppy é na verdade o sobrenome de Robert J.L Guppy que foi homenageado pelo naturalista inglês Guenther, que recebeu de Robert os primeiros peixes coletados na América Central no ano de 1860. Já o nome popular Lebiste deriva do gênero Lebistes ao qual pertencia. Pertence a família dos Poecilidae (Poecilídeos) da qual também fazem parte Molinésias, Platys e Espadas.<br /><img height="250" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiF5-pIIcLG5TajHp4BVlKgAR4YsKlOhGxhFRSfgpSQTv5SMXKp6nGqSSUj8YEaUo1AEzMMK9FgvopuxmnaBptFcGUvNZzbtYgEQhPW2pH7vLBD9qFogeU_Onx01DbeDTCAacOILx7p_T8j/s400/Guppy+m+et+f+(2).jpg" width="400" /><br />É um peixe de fácil manutenção sendo recomendado para todos os tamanhos de aquáriosdesde que obedecidas suas necessidades básicas como pH e temperatura. É interessante observar o número de fêmeas que deve ser maior que o de machos, na razão de 3:1.<br /><br /><br />Reprodução do Lebiste<br />As fêmeas desta espécie não depositam ovos, mas sim dão à luz filhotes prontos. São classificados então como peixes ovovivíparos.<br /><img height="299" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtvhKzu85N1VreGSWR1IV0U96Vlt3uq1IZfpuU8Nc7Q9diZZpOKe2SfnClpRsp454uZVIQR5kOe2Rzc_-uIep_U8zZXy2XtUvRtlaQJwIxs7WFMdrJZOfH4z_4ewK94P-DVnyhz598guI/s400/guppy+gravida.jpg" width="400" /><br />Os machos diferenciam-se das fêmeas pela cauda, que é bem maior, pela coloração mais intensa, e pela presença do gonopódio, uma estrutura semelhante a um pequeno tubo localizada na região ventral. Esta estrutura possibilita a transferência dos gametas masculinos para dentro da fêmea, possibilitando a fecundação interna. Já as fêmeas apresentam uma mancha na parte ventral, próxima a cauda, que se torna mais escura quando os ovos começam a se desenvolver. Quando os filhotes estão a ponto de nascer esta mancha torna-se mais “baixa”, a fêmea apresenta-se muito barriguda e com a respiração ofegante.<br /><img height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUcr_di1VL3aGF5cetGxRf8amq343iKDKq-z6VmfBQ3Tf5ogwR-WnwcGtui4_oo5S75RUKo94A-VlG5C9NAt25MayuSFkekev_vuMwIPhjJOnh_qEMFL5uLt1AwzeK1Bmpy8TBwBFOkVMj/s400/guppy20strains.jpg" width="400" /><br />Para reproduzi-los é aconselhável 3 a 5 fêmeas para cada macho. Esta espécie, assim como acontece com outros peixes ovovivíparos, não apresenta cuidado parental, ou seja, os pais não cuidam dos filhotes após o nascimento. Além disso a permanência dos pequenos alevinos junto com exemplares adultos, inclusive a própria mãe, pode ser desastrosa, já que tendem a ser devorados. Em função disso as fêmeas grávidas podem ser postas em criadeiras individuais onde, logo que nascem, os filhotes são separados da mãe. Recomenda-se um aquário com cerca de 15 a 20 litros de água e que contenha plantas naturais como Elodea,Cabomba, Sagitária e a Samambaia d’água, para que os alevinos, ao passarem por entre as frestas da criadeira, possam se refugiar. O período de gestação varia de 20 a 30 dias. Os filhotes devem ser alimentados com ração para alevinos durante o primeiro mês de vida.<br /><img height="364" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9q_1plvmptB_256s_8gadK6-WTNf37GXICKGv3fw2VZVlNrY7CIhd4UaeuqJPgGyHYeO4zdmWHHVtKv2F7aAyfaPL37dJRSc_M_Ohg4TtNY-biMzUqtyomY4e3kdbxKTQmE0mytvlCew/s400/images.jpg" width="400" /><br />Aos dois meses de idade já é possível a diferenciação de machos e fêmeas, que estão prontos para a reprodução. Nesta fase já podem ser alimentados com outras rações de preferência em flocos. Para um desenvolvimento mais adequado, é recomendado permitir a reprodução somente a partir dos quatro meses de idade.<br /><img height="302" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirT6wYTC3dHzM-soIUMcVcCYmH7jT-DmJ_sP4BtxRBYI7tIPji_NnoUBIY_Wni7Is-BBWJqoMWOBOH-137GVWeOYTtYmPYVwudery9O8mUIvl2eW2AcmxyQImbGsHbGkmsXPvVXdqNk8nO/s400/metalblue.jpg" width="400" /><br />Uma característica bastante interessante é a capacidade que as fêmeas têm de armazenar o esperma dos machos por um longo período, podendo ter mais de 3 gestações seguidas sem a presença do macho para nova fecundação. Esta característica é muito importante quando se pretende fazer cruzamentos específicos entre machos e fêmeas escolhidos previamente. Para obter o resultado esperado neste cruzamento, é necessário primeiramente “limpar” a fêmea, ou seja, mantê-la sem contatos com machos durante um período de 6 meses, para que ela acabe com um possível estoque de esperma de outro macho.<br /><img height="274" src="http://t2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQoQ8ivIiSk9OuUD4TP9vab_SPgc-RVPSsdUwpTSDujEy1EEXW9Gg&t=1" width="400" /><br />Para o sucesso da reprodução do guppy devem ser observadas boas condições ambientais, como temperatura em torno de 28 ºC e pH próximo a 7,2.<br /><img height="297" src="http://www.viviparos.com/Fichas/Imagem/Poecilia%20reticulata.jpg" width="400" /><br />Com os devidos cuidados e um pouco de atenção diária o lebiste certamente deixará seu aquário mais alegre e muito colorido.<div>
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<a href="http://coisadezootecnista.blogspot.com.br/" target="_blank">http://coisadezootecnista.blogspot.com.br/</a></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15873749315988063141noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6423404265245953752.post-5543056792516131882017-03-24T07:09:00.000-07:002017-03-24T07:18:52.073-07:00Controle Biológico da Dengue : Peixe barrigudinho<br />
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O lebiste ou guppy é originário da América do Sul e Central, mais precisamente de estuários localizados em Barbados, Trinidad Tobago, Venezuela, Guianas e porção norte do Brasil. Conhecidos também por Peixe Arco-íris, Barrigudinho, Bandeirinha e Sarapintado encontram-se hoje espalhados por todo o mundo. Antes de ser classificado cientificamente como Poecilia reticulata, o Lebiste já foi conhecido por Girardinus guppyi e Lebistes reticulatus. O nomeGuppy é na verdade o sobrenome de Robert J.L Guppy que foi homenageado pelo naturalista inglês Guenther, que recebeu de Robert os primeiros peixes coletados na América Central no ano de 1860. Já o nome popular Lebiste deriva do gênero Lebistes ao qual pertencia. Pertence a família dos Poecilidae (Poecilídeos) da qual também fazem parte Molinésias, Platys e Espadas.</div>
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Conhecido como lebiste selvagem ou barrigudinho, o peixe é bem pequeno: mede apenas quatro centímetros, mas revelou-se uma arma importante no combate à dengue. Ele se alimenta das larvas deixadas pelo mosquito e interrompe o ciclo de reprodução do inseto. Na cidade, a prefeitura despeja o animal em piscinas sem uso e em tanques, onde não é possível larvecidas.</div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhabTFG2r6KQfkBmzDUg8bJCxLvT2mTiTxFXB9T-nnKFO2ggEFFjXQq9X23f071i3QQAIzas4Fjkm__gH089m3som7Luf6pp9FWpBqmuOmDBrYB6YwiFBsCub1pfgW1fqJqRaThr1yfLf8N/s1600/peixelabiste1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="211" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhabTFG2r6KQfkBmzDUg8bJCxLvT2mTiTxFXB9T-nnKFO2ggEFFjXQq9X23f071i3QQAIzas4Fjkm__gH089m3som7Luf6pp9FWpBqmuOmDBrYB6YwiFBsCub1pfgW1fqJqRaThr1yfLf8N/s400/peixelabiste1.jpg" width="400" /></a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAOD6Toverr1y7WrtAy5A6svO29OG5y_4SFLP4SY8GtYr3vXHbCX_PxR_mmNCux2Yxo9Jbg0bmslWZWLsgJ3IWyTuCym-C-76l_zmZKbo0l2AACqH59HqxYXX1IUyObS1e0xPfpcnDNHzT/s1600/peixelabiste2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="250" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAOD6Toverr1y7WrtAy5A6svO29OG5y_4SFLP4SY8GtYr3vXHbCX_PxR_mmNCux2Yxo9Jbg0bmslWZWLsgJ3IWyTuCym-C-76l_zmZKbo0l2AACqH59HqxYXX1IUyObS1e0xPfpcnDNHzT/s400/peixelabiste2.jpg" width="400" /></a></div>
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<img src="http://s2.glbimg.com/tNHdof_DeUmAVC1ohnokVQEFXdE=/300x225/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2015/12/08/peixes_1.jpg" height="300" width="400" /><br />
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Peixe é usado como alternativa no combate à<br />
dengue em Alfenas (MG) (Foto: Reprodução EPTV)<br />
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"Ele é um animal que realmente se alimenta dessas larvas e pulpas. A vida dele, por exemplo, é em torno de um ano e meio, dois anos. É um animal pequeno, tem poucos centímetros, são 2, 3, 4 centímentos no máximo, no caso das fêmeas. O macho é um pouquinho menor. E a característica dele é sobreviver em locais com muita matéria orgânica e com uma quantidade de oxigênio um pouco mais reduzida do que outros peixes poderiam sobreviver".<br />
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O lebiste é um método de combate mais barato e ecológico, já que um peixe consegue comer até 100 larvas do mosquito. "Em alguns locais que se tem colocado, a eficácia dele é boa. Desde que não tenha interferências. A gente coloca em um determinado local, se as pessoas jogarem algum produto químico ou cobrirem o local, realmente pode ter a mortandade desses animais, mas ficando em um local praticamente ao natural, ele consegue sobreviver constantemente".<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXyhbB0ExHUaeSoBS5raeKRumCbRbu0oYxWrHz80EtpDtBOH1BX2glfQiPGKmjsOFJjXoGXeDxRP7x86UnHgA-4f-JDo7OCVn_iIV3GHSGmcOmT4WjMKc6d0Jghyphenhyphenlcogx8jz8YF_gnMlrj/s1600/peixelabiste3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="210" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXyhbB0ExHUaeSoBS5raeKRumCbRbu0oYxWrHz80EtpDtBOH1BX2glfQiPGKmjsOFJjXoGXeDxRP7x86UnHgA-4f-JDo7OCVn_iIV3GHSGmcOmT4WjMKc6d0Jghyphenhyphenlcogx8jz8YF_gnMlrj/s400/peixelabiste3.jpg" width="400" /></a></div>
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Na empresa do Antônio Carlos dos Reis, o tanque é usado para lavar peças, mas a água parada sempre foi motivo de preocupação. “Se não tivesse os peixinhos, eu não poderia ter isso aqui. Teria que estar tampado", comentou.<br />
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Já para o coordenador da Vigilância em Saúde, Denis de Oliveira Rodrigues, é importante também não descuidar do mosquito da dengue e das outras formas de prevenção, já que o peixe é usado onde os outros meios de combate não atuam.<br />
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"O controle biológico é uma medida alternativa nos lugares onde a gente não tem tanta condição de utilizar veneno ou fazer a eliminação do criadouro. A medida em casa é eliminar a água parada. Não deixar água nos pratos de plantas, vasos de plantas, eliminar a água das calhas, deixar caixas d'águas tampadas".<br />
<img src="http://s2.glbimg.com/XDK3ZpC6Kct3rN0h1lVg685uyM8=/620x465/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2015/12/08/peixes_2.jpg" height="300" width="400" /></div>
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Peixes são colocados em tanques para evitar a proliferação do mosquito (Foto: Reprodução EPTV)</div>
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<span style="color: #274e13;">Alan Calvet,Biólogo e Professor com experiência em saúde pública e docente a mais de 15 anos.</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15873749315988063141noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6423404265245953752.post-72685473907835585202017-03-07T13:04:00.001-08:002017-03-07T13:04:09.957-08:00Professor cadeia alimentar cai no ENEM ?<br /><br />Primeiramente devemos lembrar que a cadeia alimentar pode ser definida como o caminho percorrido pela matéria e a energia desde os produtores até os consumidores. De uma maneira resumida, podemos dizer que se trata de uma sequência linear de seres vivos que servem de alimento uns para os outros. <br /><br /><br />Os componentes de uma cadeia alimentar podem ser classificados em produtores, consumidores e decompositores.<br /><br />- Os produtores são aqueles seres que sã<br /><br />o capazes de produzir seu próprio alimento, ou seja, são seres autotróficos. Esses organismos podem ser, portanto, algas e plantas, por exemplo, que realizam o processo de fotossíntese.<br /><br />- Os consumidores são aqueles seres que não produzem seu alimento, ou seja, são seres heterotróficos. Nesse caso, há seres vivos que se alimentam de outros seres vivos. Os consumidores que se alimentam dos produtores são chamados de consumidores primários, os que se alimentam dos consumidores primários são chamados de secundários e assim por diante. Sendo assim, podemos afirmar que os consumidores primários são sempre herbívoros ou onívoros, nunca carnívoros. Já os consumidores secundários devem ser carnívoros ou onívoros, mas nunca herbívoros.<br /><br />- Os decompositores são aqueles seres que realizam a decomposição dos organismos. Eles atuam em todos os seres vivos, sejam eles produtores ou consumidores. Os organismos decompositores são os fungos e bactérias.<br /><br />Cada elo de uma cadeia alimentar corresponde a um nível trófico. Sendo assim, os produtores correspondem ao primeiro nível trófico, os consumidores primários ao segundo nível e assim por diante. Como dito anteriormente, todos os seres vivos de uma cadeia alimentar servirão de alimento para os decompositores, sendo assim, eles atuam em todos os níveis tróficos.<br /><br />Observe a seguir um exemplo simples de cadeia alimentar:<br /><br /><img height="400" src="http://s3.static.brasilescola.uol.com.br/img/2014/07/cadeia-alimentar.jpg" width="321" /><br /><br />Observe essa cadeia alimentar com cinco níveis tróficos<br /><br />Agora que já relembramos um pouco a respeito da cadeia alimentar, vamos analisar questões do Enem sobre o tema.<br /><br />Enem 2011: Os personagens da figura estão representando situação hipotética de cadeia alimentar.<br /><br /><img height="293" src="http://s2.static.brasilescola.uol.com.br/img/2014/07/homem-tigre.jpg" width="400" /><br />A figura representa um exemplo de cadeia alimentar<br /><br />Suponha que, em cena anterior à apresentada, o homem tenha se alimentado de frutas e grãos que conseguiu coletar. Na hipótese de, nas próximas cenas, o tigre ser bem-sucedido e, posteriormente, servir de alimento aos abutres, tigre e abutres ocuparão, respectivamente, os níveis tróficos de:<br /><br />a) produtor e consumidor primário.<br />b) consumidor primário e consumidor secundário.<br />c) consumidor secundário e consumidor terciário.<br />d) consumidor terciário e produtor.<br />e) consumidor secundário e consumidor primário.<br /><br />Resolução: Nessa questão podemos deduzir que, se o homem alimentou-se de frutas, ele é considerado um consumidor primário. Caso o tigre alimente-se do homem, ele será considerado um consumidor secundário. Se o tigre servir de alimento para os abutres, esses últimos serão classificados como consumidores terciários. Sendo assim, a resposta correta é a letra c.<br /><br />Enem 2012: A figura representa um dos modelos de um sistema de interações entre seres vivos. Ela apresenta duas propriedades, P1 e P2, que interagem em I, para afetar uma terceira propriedade, P3, quando o sistema é alimentado por uma fonte de energia, E. Essa figura pode simular um sistema de campo em que P1 representa as plantas verdes; P2 um animal herbívoro e P3, um animal onívoro.<br /><br /><img height="264" src="http://s2.static.brasilescola.uol.com.br/img/2014/07/figura-odum.jpg" width="400" /><br />Modelo de um sistema de interações entre seres vivos<br /><br />A função interativa I representa a proporção de <br />a) herbivoria entre P1 e P2. <br />b) polinização entre P1 e P2. <br />c) P3 utilizada na alimentação de P1 e P2. <br />d) P1 ou P2 utilizada na alimentação de P3. <br />e) Energia de P1 e de P2 que saem do sistema. <br /><br />Resolução: Diferentemente da questão cobrada em 2011, essa questão apresenta-se mais complexa e exige maior atenção do aluno, que deverá interpretar o modelo. Apesar de ser relativamente fácil, normalmente essa abordagem não é feita durante as aulas de Biologia. Observe que a função interativa I demonstra a proporção de P1 (plantas) e P2 (animais herbívoros) utilizada na alimentação do animal P3, que, como dito no enunciado, é um onívoro. A resposta é, portanto, a letra d.<br /><br />Apesar de a cadeia alimentar ser considerada um tema simples em Biologia, diferentes abordagens podem dificultar a realização de algumas questões. Fique bastante atento aos detalhes da questão e nunca menospreze um conteúdo. Relembre toda a matéria mesmo que, em certas ocasiões, você considere-a desnecessária e com pouca probabilidade de ser cobrada.<div>
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<a href="http://vestibular.brasilescola.uol.com.br/enem/" target="_blank">http://vestibular.brasilescola.uol.com.br/enem/</a></div>
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Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15873749315988063141noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6423404265245953752.post-30658430196175386862017-02-19T07:35:00.000-08:002017-02-19T07:35:08.233-08:00A importância de uma Dedetizadora ter um biólogo em sua empresa.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdFq5AOKH9vvcKrULc9vGv655McQezSoiuHpI6iiqfHEX4N2hyphenhyphenmIvZ2lvwIlOdXT5PLlLKbk977_UwifxM7bJQfdh4I0uti-HXvlqRDM8L5NovnsznPHPyN0PX7ZfP7MA6LsgTkOaljzHJ/s1600/Feira4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdFq5AOKH9vvcKrULc9vGv655McQezSoiuHpI6iiqfHEX4N2hyphenhyphenmIvZ2lvwIlOdXT5PLlLKbk977_UwifxM7bJQfdh4I0uti-HXvlqRDM8L5NovnsznPHPyN0PX7ZfP7MA6LsgTkOaljzHJ/s400/Feira4.jpg" width="400" /></a></div>
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Fazer uma dedetização controlando ou mesmo eliminando uma praga ou vetor, é, em última análise, uma intervenção que pressupõe bons conhecimentos da biologia e da ecologia da espécie daninha em questão. E essas são tarefas de biólogos e ecólogos. Assim, uma das mais importantes exigências da Feema (Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente) para a abertura de uma empresa de dedetização é que esta possua ao menos um profissional de nível superior especializado no controle de pragas.</div>
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<br /> Com a contratação de um biólogo para atuar junto à empresa de dedetização, esta estará cumprindo com a norma estabelecida, ou seja, estará cumprindo um pré-requisito básico e, além disso, estará garantindo maior segurança e confiabilidade ao contratante em relação aos serviços de dedetização.<br /><br /> A formação do profissional em Biologia ou Ecologia garante o conhecimento das pragas e vetores (identificação), bem como de seu modo de vida, o que envolve aspectos como sua alimentação, abrigos, ciclos reprodutivos, estratégias de defesa entre outras. Essa formação permite ainda a compreensão dos aspectos relativos aos riscos a saúde humana e o meio ambiente, que podem advir do uso inadequado de agentes físicos, químicos ou biológicos como os utilizados no combate a ratos e insetos. Ao coordenar o processo de dedetização, o profissional com formação em Biologia ou Ecologia evita que erros sejam cometidos e minimiza os riscos envolvidos com a administração destas substâncias.<br /><br /> A utilização de serviços de uma controladora de pragas que não possua um profissional qualificado, além de não estar cumprindo com um requisito estabelecido pela Feema, pode prejudicar os ocupantes da residência pelo fato de que a utilização de agentes químicos, quando não aplicados da maneira correta (com equipamentos especializados e com um preparo ideal desde a diluição exata até a aplicação), pode trazer riscos de contaminação por inalação, podendo causar reações alérgicas e problemas respiratórios, dentre outros. <br /><br /> A utilização incorreta dos produtos de desinfestação ou o manejo inadequado pode, também, contaminar lençóis freáticos (tornando a água imprópria para o consumo humano e para a utilização em lavouras), além de afetar outros organismos vivos que não sejam denominados pragas, como insetos polinizadores (dependendo da localidade da dedetização), o que pode gerar um sério desequilíbrio ambiental ao afetar a polinização de plantas e provocar desequilíbrios na população de outros animais dependentes daquela determinada espécie de inseto, naquela área específica.<br /><br /> Portanto, contratar uma empresa controladora de pragas (dedetizadora) que possua um biólogo ou ecólogo especializado é uma forma de se obter segurança, pois o contratante saberá que esta empresa estará cumprindo com as normas estabelecidas e que possui funcionários bem preparados, que saberão tomar as devidas precauções para que nenhum tipo de acidente ocorra e tomarão as melhores providências caso algum problema seja detectado, trazendo tranqüilidade e confiança ao cliente.</div>
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<br /></div>
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<span style="background-color: white; color: lime; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 16px;">Alan Calvet,Biólogo e Prof. com experiência em saúde pública</span></div>
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<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiwQFb_AR5CAeKrcHSq_RjdgsFXMo9SqiLuM_NRqDM0_Uq_W_UeTOz24XVvDac_n9RXBepJXOlJRZT1J6o2vnIZ9BevOwjWmjr0DmxS-TrYcBKjDmufWe1KKVhiCo7MB4TudrwluqaKwIX/s1600/Bannerdedetizadora.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="215" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiwQFb_AR5CAeKrcHSq_RjdgsFXMo9SqiLuM_NRqDM0_Uq_W_UeTOz24XVvDac_n9RXBepJXOlJRZT1J6o2vnIZ9BevOwjWmjr0DmxS-TrYcBKjDmufWe1KKVhiCo7MB4TudrwluqaKwIX/s400/Bannerdedetizadora.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirp9qv0W1p7RY7tv3hsAKoH7C03bP8VTbjnhe669SYTSWzH-sLt_yZ8ofZCLq50ivrC4EGccnaa5gC-Zv9Q0zzTYAizPNtcMLhfI-Oxms5X-MvksCwzd7T4p4_z2dZBg1OZ88IdhtWC1Mu/s1600/alandedetizacao.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirp9qv0W1p7RY7tv3hsAKoH7C03bP8VTbjnhe669SYTSWzH-sLt_yZ8ofZCLq50ivrC4EGccnaa5gC-Zv9Q0zzTYAizPNtcMLhfI-Oxms5X-MvksCwzd7T4p4_z2dZBg1OZ88IdhtWC1Mu/s400/alandedetizacao.jpg" width="400" /></a></div>
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<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15873749315988063141noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6423404265245953752.post-40207827583944358122017-02-19T05:44:00.001-08:002017-03-03T03:21:59.234-08:00Dedetização? Chame o profissional responsável<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6Gnnho6MY5ennPHTZYokZl0y3gEEuLBodq-ynrC_kRZyitwgwN4_tQy8pFuAtxFgVLiYz58AvereghqkmTi-ErRvySVeu3NKpOKihuyvgEzUhfk56Y83ft_TCV3QnUz9w-Wfnx5T0hqx8/s1600/venenobarata.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="351" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6Gnnho6MY5ennPHTZYokZl0y3gEEuLBodq-ynrC_kRZyitwgwN4_tQy8pFuAtxFgVLiYz58AvereghqkmTi-ErRvySVeu3NKpOKihuyvgEzUhfk56Y83ft_TCV3QnUz9w-Wfnx5T0hqx8/s400/venenobarata.JPG" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhclayUwos3N61291kVSZt_ZcydI_zV7svQQp018-JTET1v7-mBJfCarJcc84RJ7xviOOd4zkGMNEr13lDHtSFDcOBv8Hfb-8GhkEb6RQFT2fdW2a4BAuq9domW2JhDDiH6Ybi4F4EhxWNl/s1600/venenorato.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhclayUwos3N61291kVSZt_ZcydI_zV7svQQp018-JTET1v7-mBJfCarJcc84RJ7xviOOd4zkGMNEr13lDHtSFDcOBv8Hfb-8GhkEb6RQFT2fdW2a4BAuq9domW2JhDDiH6Ybi4F4EhxWNl/s400/venenorato.jpg" width="322" /></a></div>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="background-color: white; border-collapse: collapse; border-spacing: 0px; border: 0px; box-sizing: content-box; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; margin: auto; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 900px;"><tbody style="border: 0px; box-sizing: content-box; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">
<tr style="border: 0px; box-sizing: content-box; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td colspan="19" style="border: 0px; box-sizing: content-box; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;"><br />
<br />
<span style="font-size: large;">Estas são algumas indicações de tratamento insumo utilizado:</span><br />
<span style="font-size: large;">Não deixe que ratos e camundongos </span><br />
<span style="font-size: large;">sejam um problema para você! </span><br />
<span style="font-size: large;">Essas criaturinhas imundas e perigosas</span><br />
<span style="font-size: large;"> precisam ser controladas. </span><br />
<span style="font-size: large;">A ambientude tem o que há de melhor</span><br />
<span style="font-size: large;"> para o combate dessas pragas. </span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;">Indicação: FOR-RAT Isca granulada é um produto </span><br />
<span style="font-size: large;">indicado para o controle de roedores.</span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="font-size: x-small;">-</span><span style="font-size: xx-small;"> Apresentação: Display de 1Kg (40 Sachês de 25gr)</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">- Composição: Princípio ativo: Brodifacoum 0,005% p/p. Grupo Químico: Cumarínico </span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Modo de ação: Anticoagulante</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Instrução de uso:</span></span><br />
<span style="font-size: large;">Colocar as iscas nas tocas e em outros locais</span><br />
<span style="font-size: large;"> onde os roedores vivem e transitam, </span><br />
<span style="font-size: large;">em quantidades suficientes para que todos </span><br />
<span style="font-size: large;">os roedores possam acessá-la.</span><br />
<span style="font-size: large;">A quantidade de pontos de iscagem</span><br />
<span style="font-size: large;"> irá variar conforme o grau da infestação</span><br />
<span style="font-size: large;"> e o tamanho da área. </span><br />
<span style="font-size: large;">DOSE: Aplicar 25g de FOR-RAT em cada toca </span><br />
<span style="font-size: large;">e em cada ponto de iscagem, a cada 5 a 10 metros. </span><br />
<span style="font-size: large;">OBS.: Não aplicar o produto em áreas de grande umidade, </span><br />
<span style="font-size: large;">caso necessário utilize o produto FOR-RAT BLOCO.</span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">O Maxforce® Prime é um inseticida gel</span></span><br />
<br />
<span style="font-size: large;">A base de Imidacloprido de última geração </span><br />
<span style="font-size: large;">e com alta atratividade eficaz contra baratas. </span><br />
<span style="font-size: large;">Possui efeito dominó, </span><br />
<span style="font-size: large;">o que contribui para o extermínio</span><br />
<span style="font-size: large;"> de toda a população de baratas do local tratado. </span><br />
<span style="font-size: large;">Produto contém ingredientes em sua formulação que lhes são atrativos</span><br />
<span style="font-size: large;"> mantendo a umidade e atratividade por um longo período. </span><br />
<span style="font-size: large;">Sua formulação suporta elevadas temperaturas.</span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Apresentação: 1 SERINGA DE 30g.</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Pontos chave do produto:</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Ingrediente Ativo: Imidaclopirdo 2,15% p/p</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Grupo Químico: Neonicotinóide</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Apresenta resultado com segurança</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Produto sem cheiro</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Aplicação limpa</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Alta atratividade e eficácia do produto</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-size: xx-small;"> garantida por longo período de ação.</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Resultados rápidos combinado com efeito dominó.</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Qualidade Bayer</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Como usar:</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Aplicar em fendas, frestas em paredes;</span></span><br />
<span style="font-size: large;">atrás e debaixo de eletrodomésticos </span><br />
<span style="font-size: large;">(geladeiras, fogões, máquinas de lavar, forno de micro-ondas, etc.); </span><br />
<span style="font-size: large;">embaixo de pias e balcões, dentro e atrás de armários,</span><br />
<span style="font-size: large;"> embaixo de bancos e poltronas de trens, metrôs</span><br />
<span style="font-size: large;"> e outros maquinários.</span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Precauções:</span></span><br />
<br />
<span style="font-size: large;">Não deve ser aplicado nas áreas sujeitas </span><br />
<span style="font-size: large;">a lavagens frequentes</span><br />
<span style="font-size: large;"> ou recentemente tratadas com outros inseticidas.</span><br />
<span style="font-size: x-small;">Registrado no Ministério da Saúde sob n.º: 3.3222.0040</span><br />
<span style="font-size: large;">Se é Bayer, é bom.</span><br />
<span style="color: #cc0000; font-size: large;">Alan Calvet,Biólogo Crbio: 107.266/05-D</span></td><td colspan="2" style="background-image: url("http://mercadosimples.com/templates/user_dirs/sac2/garopaba/garopaba_r4_c29.jpg"); border: 0px; box-sizing: content-box; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;"></td><td style="border: 0px; box-sizing: content-box; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;"><img alt="" class="" src="http://mercadosimples.com/templates/user_dirs/sac2/garopaba/spacer.gif" data-src="http://mercadosimples.com/templates/user_dirs/sac2/garopaba/spacer.gif" height="177" style="border: 0px; box-sizing: content-box; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" width="1" /></td></tr>
<tr style="border: 0px; box-sizing: content-box; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td colspan="22" style="background-image: url("http://mercadosimples.com/templates/user_dirs/sac2/garopaba/garopaba_r5_c1.jpg"); border: 0px; box-sizing: content-box; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;"></td></tr>
</tbody></table>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15873749315988063141noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6423404265245953752.post-89310980910362510852017-02-19T04:00:00.001-08:002017-02-19T04:00:22.801-08:00AC CONSULTORIA & CONTROLE DE PRAGAS<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjt45GL-a4IJ0xVEEHT8TxDqH7aD559sGPOFITW-rbjltB0ntVL9SrlVrXmLx0nE14MObvxSrDg0e9d5KuoVyyTVSUvuHExd4A-K18gUnn_fauJoDM_2r4PUaLtnJe6m4Uwt3cy1aRjqQvj/s1600/alandedetizacao.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjt45GL-a4IJ0xVEEHT8TxDqH7aD559sGPOFITW-rbjltB0ntVL9SrlVrXmLx0nE14MObvxSrDg0e9d5KuoVyyTVSUvuHExd4A-K18gUnn_fauJoDM_2r4PUaLtnJe6m4Uwt3cy1aRjqQvj/s400/alandedetizacao.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnb55VSvVkJp7E654JZ5eNpzQ5b34p3fuTjzhHm3uVMIcWEARj9NwvOCTF6KJcC-voow5shRwjqGAZkbkQGNmHBErNAHyXP9eTGNEPXag8NXsucjkryBjymaMxcKu5rocQg3opjUjJiw4b/s1600/alanbiologo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnb55VSvVkJp7E654JZ5eNpzQ5b34p3fuTjzhHm3uVMIcWEARj9NwvOCTF6KJcC-voow5shRwjqGAZkbkQGNmHBErNAHyXP9eTGNEPXag8NXsucjkryBjymaMxcKu5rocQg3opjUjJiw4b/s400/alanbiologo.jpg" width="398" /></a></div>
<br />
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A marca #AMANTESDABIOLOGIA representada pelo Prof. Alan Calvet apresenta um novo conceito e mais um segmento de sua competência. Por estarmos devidamente regulamentado e inscrito no Conselho Regional de Biologia ( CRBIO-05 ) pré requisito para atuar na área de controle e consultoria de pragas,vetores sinantrópicos e que eventualmente podem causar prejuízos ao ser humano,o Biólogo Alan Calvet resolve atuar na área e com a empresa devidamente licenciada e organizada juridicamente vem oferecer seus trabalhos na área de dedetização assegurado e baseado em todas normas técnicas e aplicabilidade consciente no que se refere ao controle de pragas e consultoria relacionada ao problema.</div>
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<br />ALGUMAS CONSIDERAÇÕES:<br /><br />AS SEGUINTES RECOMENDAÇÕES PROPICIAM UM CONTROLE PREVENTIVO DAS BARATAS<br />DIMINUIÇÃO DA INFESTAÇÃO, NO CASO DE JÁ SE ENCONTRAREM NO AMBIENTE:<br /><br />1 - Verificação dos locais onde há acúmulo de lixos recolhendo-os ou fechando-os<br />hermeticamente, devendo manter a casa sempre limpa e o terreno em<br />volta sempre capinado. Remover diariamente todo o lixo em sacos plásticos,<br />principalmente restos alimentares. Lavar periodicamente a lixeira, mantendoa<br />seca e bem fechada.<br />2 - Conservação dos alimentos de modo a impedir o alcance das baratas. Doces,<br />pães, biscoitos devem ser guardados em vasilhas bem fechadas ou na<br />geladeira.<br />3 - Limpeza periódica (quinzenal) de caixas de gordura, mantendo-as sempre<br />bem fechadas<br />4 - Eliminação dos abrigos rebocando-se ou vedando com silicone frestas e<br />outras fendas e eliminação de mesas e armários de madeira das áreas de<br />alimentação. As frestas de armários de cozinha, em cima e abaixo da pia,<br />devem ser vedadas e deve ser feita limpeza periódica do interior destes<br />armários<br />5 - Limpeza diária do fogão e embaixo da geladeira e manutenção da bancada<br />da pia bem seca e limpa durante a noite<br />6 Revisão de mercadorias e o descarte total de todas as embalagens de<br />papelão ou de madeira usadas para o transporte de alimentos (insetos<br />adultos ou seus ovos são disseminados desta maneira)<br />7 - Eliminação / inspeção dos locais de acesso, tais como: conduítes elétricos,<br />canalizações de águas pluviais, interruptores de luz, saídas de telefones, etc.<br />Manter bem justas as tampas, trocando os espelhos de tomadas ou<br />interruptores quebrados.<br />8 - Limpeza periódica dos ralos da cozinha, área de serviço e banheiros que<br />devem ser do tipo abre e fecha para impedir a passagem de insetos quando<br />em desuso.<br />9 - Vedação de borracha em todas as portas que dão para o exterior das<br />edificações</div>
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<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhj9pbRfgqCVzCo8Jafq1gWwg25zGhkDt_vCD_HWY0ydqAIMaCvorHi3hqXfHiZDJxhMVgtHkxMvbnO_nzQrPid-itVsZAZE3oYHywJCICMkLBAyZII9PuBtzvyPcVwlemc-WQk5_cNzbaV/s1600/baratas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhj9pbRfgqCVzCo8Jafq1gWwg25zGhkDt_vCD_HWY0ydqAIMaCvorHi3hqXfHiZDJxhMVgtHkxMvbnO_nzQrPid-itVsZAZE3oYHywJCICMkLBAyZII9PuBtzvyPcVwlemc-WQk5_cNzbaV/s400/baratas.jpg" width="400" /></a></div>
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<br />Este Blog ainda dispõe de excelentes informações relacionadas ao controle de pragas,basta você caro leitor acessar os LINKS abaixo.</div>
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<a href="http://alancalvet.blogspot.com/2017/02/como-eliminar-as-barataspoxa-elas.html?spref=fb" target="_blank">http://alancalvet.blogspot.com/2017/02/como-eliminar-as-barataspoxa-elas.html?spref=fb</a></div>
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<a href="http://alancalvet.blogspot.com/2016/10/biologia-dos-roedores.html?spref=fb" target="_blank">http://alancalvet.blogspot.com/2016/10/biologia-dos-roedores.html?spref=fb</a><br /><div>
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Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15873749315988063141noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6423404265245953752.post-54971674670807401142017-02-15T11:28:00.000-08:002017-02-15T11:32:42.187-08:00Formigas: Biologia e controle<br />
As formigas são insetos sociais que vivem em colônias. As formigas estão agrupadas na família Formicidae. As formigas atuais e conhecidas até 1993 compreendem 16 subfamílias com 51 tribos, 296 gêneros e 9536 espécies, além de 408 fósseis. Estima-se que existam cerca de 18.000 espécies de formigas em todo o mundo. No Brasil já estão catalogadas mais de 2000 espécies. Todas as formigas são sociais e aparecem praticamente em todos os ambientes terrestres, exceto nos pólos. Como qualquer ambiente natural, os sistemas artificiais, entre eles os centros urbanos, podem ser colonizados e explorados por várias espécies de formigas. Do total existente, cerca de 1% das espécies podem ser consideradas pragas por causar conflito com os interesses do homem. São estas as formigas cortadeiras (saúvas e qüenqüéns) e as formigas domésticas. São insetos sociais organizados em castas, assim como os cupins, abelhas e vespas. Aparecem em quase todas as regiões do planeta, de desertos a florestas inundadas, de altas montanhas aos baixos vales, exceto na região polar. As operárias são as formigas que estamos acostumados a ver. Elas são todas fêmeas, não possuem asas e são estéreis; desempenham ainda todas as funções dentro da colônia que também é chamada de formigueiro. Dentre estas funções citam-se: escavação e limpeza do ninho, procura de alimento (também chamada de forrageamento) alimentação das larvas e rainha(s), alimentação de outras operárias, defesa da colônia, etc.As operárias vivem de dois a três meses e durante toda sua vida trabalham em prol da colônia. Há também operárias que são denominadas soldados e possuem a função de proteger a colônia de inimigos. Em algumas épocas do ano colônias maduras produzem um grande número de indivíduos alados conhecidos como reprodutores. A casta dos reprodutores é caracterizada pelas rainhas e machos.As rainhas são responsáveis pela postura dos ovos e são os maiores indivíduos da colônia; possuem asas para fazer o vôo nupcial, isto é, para o encontro com os machos, cuja cópula ocorre em pleno vôo. Uma vez fecundadas elas procuram um local adequado para fundar um novo ninho e, nesta fase, cortam as asas com as mandíbulas e auxílio das pernas posteriores. Na maioria das espécies de formigas apenas uma rainha é encontrada dentro da colônia e uma vez morta, o formigueiro também morre. Neste caso a espécie é denominada monogínica, com a presença de somente uma rainha fecundada. Entretanto, em algumas espécies, especialmente as domésticas, várias rainhas fecundadas podem existir dentro de um único formigueiro. Neste caso a colônia é poligínica, isto é, com várias rainhas. A longevidade da rainha é longa. Rainhas de saúvas podem viver até vinte anos, enquanto rainhas de formigas domésticas vivem aproximadamente 2 a 4 anos. Formicidae. Os machos também são alados, porém são menores que as rainhas. Sua função é unicamente reprodutiva e têm vida curta. Uma colônia de formigas é formada de indivíduos adultos e em desenvolvimento ou cria, constituídas de ovos, larvas e pupas. O tempo de vida de uma colônia é aproximadamente de vinte anos, podendo chegar a quarenta anos no caso de substituição da rainha. Todas as formigas picam. Algumas têm ferrão podendo sua picada gerar processos alérgicos.<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7aR8L6jMTml0wcXLGu42gwrBYElko7LVlmiZtiAde5siV815eHRuiM9eMxNCBXvtgzA-XYbpVOwsC_974C32vl-FDMLxC7E88BUUCKpdkJoqXWwabG_LghrksciVy6_b5WVXcpTDV6ZsZ/s1600/formigas3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="256" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7aR8L6jMTml0wcXLGu42gwrBYElko7LVlmiZtiAde5siV815eHRuiM9eMxNCBXvtgzA-XYbpVOwsC_974C32vl-FDMLxC7E88BUUCKpdkJoqXWwabG_LghrksciVy6_b5WVXcpTDV6ZsZ/s400/formigas3.jpg" width="400" /></a></div>
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IMPORTÂNCIA DAS FORMIGAS</div>
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Algumas espécies são neutras em relação aos aspectos econômicos da humanidade, porém um grande número delas é certamente benéfico pela sua ação de movimentar a aeragem do solo. Elas estão constantemente removendo o solo e trazendo partículas que são distribuídas por toda a superfície. As formigas também são agentes importantes na decomposição de substâncias orgânicas (plantas e animais), acelerando este processo benéfico à reciclagem de nutrientes do solo. Seu trabalho neste aspecto é pouco apreciado ou notado, pois é praticamente invisível. É importante, no entanto, lembrarmos que esta atividade é gradual, incessante e se estende por períodos bastante longos de tempo. Diversas espécies são predadoras muito úteis à agricultura, utilizando como fonte alimentar as pragas agrícolas. No entanto, em determinadas situações, podem ser bastante destruidoras. Seu alimento consiste em grande parte de líquidos e tecidos de insetos mortos ou de insetos que elas matam. Certas espécies podem afetar negativamente o homem, infestando casas ou apartamentos, causando incômodo, atacando alimentos ou provocando danos às estruturas por causa de suas atividades na construção de ninhos. Elas ainda alteram a aparência de gramados, campos de futebol e parques com suas numerosas colônias. Além disso, as formigas podem também espalhar doenças de plantas contaminadas por vírus, fungos e bactérias para outras plantas sadias. Podem danificar roupas, tecidos e certos objetos de borracha ou remover a proteção de cabos telefônicos e fios elétricos. São especialmente incômodas por suas mordidas e picadas. Os efeitos destas picadas no homem dependem do seu número e do grau de alergia da pessoa atacada, podendo, em casos mais graves, provocar choque anafilático. São também um perigo potencial à saúde pública, quando ocorrem em hospitais, pelo fato de terem a capacidade de transportar microorganismos patogênicos (vetores mecânicos). 38 Estas infecções provocadas pelas formigas são decorrentes do fato de circularem livremente pelas instalações dos hospitais, entrando em contato com material infectado (ferimentos, ataduras usadas, lixo, etc) e posteriormente com pacientes, alimentos, medicamentos, aparelhos e utensílios, salas de UTI, etc., disseminando os microrganismos patogênicos (vírus, bactérias e fungos). Poucas casas estão livres da infestação de formigas e o grau de infestação varia de local para local em uma cidade, podendo ocorrer o ano todo ou em apenas algumas épocas do ano.As espécies que predominam no ambiente urbano apresentam um conjunto próprio de características importantes que facilitam sua dispersão. As espécies de formigas urbanas de importância econômica que ocorrem na maioria das cidades brasileiras são descritas a seguir. </div>
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FORMIGAS DOMÉSTICAS As construções possuem muitos locais favoráveis para que as formigas façam seus ninhos. Os locais preferidos são atrás de paredes, armários, tomadas elétricas, conduítes de eletricidade, dentro de batentes de portas e janelas, frestas nas calçadas, rodapés e até mesmo dentro de aparelhos eletrônicos. A maioria destes locais é escondida tornando difícil sua localização. A maioria das formigas do ambiente doméstico é poligínica, isto é, possui mais de uma rainha inseminada dentro do ninho. Elas reproduzem-se tanto por vôo nupcial quanto por fragmentação. Algumas utilizam somente o último método de fundação de novas colônias, não ocorrendo mais o vôo nupcial. Elas são muito agressivas com outras espécies, o que faz com que, muitas vezes, ocorra a presença de uma única espécie dentro de um edifício de vários andares, pois impedem a entrada de outras espécies de formigas. Apesar de serem agressivas com outras espécies elas apresentam pouca agressividade quando ninhos da mesma espécie se instalam em uma mesma área. Uma característica destas formigas, além das acima citadas, é a facilidade com que mudam o ninho de lugar. Isto faz com que ocupem rapidamente novos lugares dificultando seu controle. As formigas domésticas causam incômodo, pois atacam alimentos deixados sobre mesas, pias e dentro de armários. Algumas podem picar e a picada pode ser dolorida e dependendo da sensibilidade da pessoa, causar alergias. Em segundo lugar elas podem danificar aparelhos eletrônicos, pois fazem seus ninhos dentro deles podendo ocasionar curtos-circuitos. O problema aumenta quando as formigas aparecem dentro dos hospitais. Por serem muito pequenas, elas têm acesso a locais proibidos como UTIs, centros cirúrgicos e berçários. Passeiam sobre materiais esterilizados podendo contaminá-los, pois elas carregam bactérias em seus corpos. Freqüentam enfermarias e quartos de pacientes andando sobre ferimentos e veiculando microorganismos. Desta forma são importantes na disseminação de infecções hospitalares.<br />
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HÁ VÁRIAS ESPÉCIES DE FORMIGAS DOMÉSTICAS: ( Tapinoma melanocephalum FORMIGA FANTASMA) Normalmente nidificam em batentes de portas, guarnições de janelas, atrás de azulejos quando no interior das residências. Na área externa podem ser encontradas no solo, madeiras em decomposição e partes de árvores. Novas colônias são formadas provavelmente pela migração de uma ou mais rainhas acompanhadas por um número de operárias. Elas possuem o hábito de se movimentar aos ziguezagues quando procuram alimento. São importantes pragas domésticas, pois consomem vários tipos de alimento, tendo preferência por substâncias adocicadas. São também muito comuns em hospitais. Estas formigas são escuras e pequenas com pernas longas e finas, andam rapidamente em círculos durante o seu deslocamento, daí o seu nome, formiga-louca. Consomem uma grande variedades de alimentos: carnes, doces, frutas, verduras e até refrigerantes. São muito comuns nos hospitais e seu controle é muito difícil. A maioria das formigas carpinteiras faz seus ninhos em madeira morta, mas podem fazê-los em troncos de árvores, porém não se alimentam da madeira. Também fazem seus ninhos dentro das casas, aproveitando falhas na estrutura, podendo ser encontradas em vigas de madeiras e molduras de porta.As formigas carpinteiras têm causado sérios danos a aparelhos eletrodomésticos. Alimentam-se de substâncias açucaradas, ovos, carnes e bolos. (FORMIGA-LOUCA) (FORMIGACARPINTEIRA) Camponotus ssp Paratrechina longicornis ( ) Solenopsis spp FORMIGALAVA-PÉS FORMIGAS CORTADEIRAS Formam ninhos de terra solta dos quais, quando mexidos, sai um número enorme de formigas, podendo ser observadas larvas e pupas. Os ninhos normalmente estão localizados em locais abertos, tais como gramados, campos de futebol e canteiros de árvores. Ocasionalmente podem infestar equipamentos eletrônicos e até mesmo caixas de fiação elétrica, podendo provocar curto circuito. A picada é dolorosa, pois as formigas introduzem o ferrão na pele da vítima inoculando veneno que causa bolhas como se fossem queimaduras. Podem causar respostas alérgicas em algumas pessoas e, em casos graves, choque anafilático. As formigas lava-pés são onívoras, ou seja, alimentam-se de quase todos os tipos de plantas ou animais e de uma variedade de alimentos domésticos, tais como óleos, carnes, manteiga, queijos, pães e doces. As formigas cortadeiras, que possuem o hábito de cortar e transportar vegetais de diversos tipos e tamanhos para dentro de seus ninhos são as saúvas (gênero e quenquéns (gênero ). Estas estão distribuídas por todo o país e podem ocorrer tanto na área rural quanto no meio urbano. Nas cidades elas cortam plantas de jardins, de pomares, praças e parques. As formigas cortadeiras são seletivas de modo que algumas espécies de vegetais não são cortadas. Elas dão preferência pelo corte de plantas exóticas. Atta) Acromyrmex (FORMIGAS SAÚVAS) At (FORMIGA-QUENQUÉM) A ta spp cromyrmex spp Os sauveiros, isto é, os formigueiros da saúva, são formados por dezenas a centenas de câmaras subterrâneas. Estas são ligadas entre si e com a superfície do solo por meios de galerias. Uma característica para a identificação de um sauveiro é um monte de terra solta localizado na superfície do solo, que é formado pelo acúmulo de terra que as formigas retiram das câmaras. Sobre e fora do monte de terra solta, são encontrados orifícios onde podem ou não ser observadas as saúvas em atividade. Estes orifícios são chamados olheiros. Os sauveiros podem conter centenas ou milhares de operárias, cria (ovos, larvas e pupas), uma rainha, responsável pela postura de ovos e indivíduos alados (reprodutores), machos (bitus) e fêmeas (tanajuras ou iças). As operárias possuem um gradiente de tamanho, variando de bem pequenas até os soldados, que podem ter uma cabeça de 3 cm de largura. As operárias são responsáveis pela escavação do ninho (abertura de novas câmaras), pela procura e corte de material vegetal e pelo cuidado com a cria, com a rainha e com o fungo. As operárias quenquéns também apresentam variados tamanhos, porém este aspecto não é tão perceptível como nas saúvas. Elas também cuidam da prole, do fungo e das atividades de coleta e transporte do material vegetal. Seus ninhos são pequenos, geralmente apresentando uma só panela, cuja terra solta aparece ou não na superfície do solo. Algumas espécies fazem o ninho superficialmente coberto de palhas, fragmentos e outros resíduos vegetais, enquanto outras constróem no subterrâneo.</div>
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MÉTODOS DE CONTROLE CONTROLE DE FORMIGAS DOMÉSTICAS. </div>
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A erradicação de formigas em prédios urbanos é complexa, principalmente, devido aos seguintes aspectos: difícil localização do ninho, ocorrência de vários ninhos em uma mesma área, reinfestações constantes e, principalmente, a capacidade de adaptação de algumas espécies aos hábitos dos humanos. Antes de pensar no controle e determinar as estratégias de combate, é fundamental conhecer a situação real da infestação de formigas através de monitoramento. Basicamente, deve-se conhecer o nível de infestação, quais são as espécies presentes, quantas e onde estão localizadas as colônias. A correta identificação das espécies de formigas é muito importante, pois pode-se saber quais os locais em que preferem construir seus ninhos, as preferências alimentares, as melhores formas de combate. Para melhor controle, deve-se recolher restos de alimento e qualquer outro tipo de resíduo em recipientes adequados, vedar frestas de pisos, azulejos, portais e de outros locais que ofereçam condições de abrigo para as formigas. Não acumular madeira em locais úmidos. Observar a presença de formigueiros em vasos de plantas e jardineiras. Excluir a prática de fazer pequenos lanches na mesa de trabalho, protegendo os teclados dos computadores das migalhas de pão, biscoitos, etc... Uma solução caseira para o problema da formiga doméstica é injetar, com o auxílio de uma seringa, uma solução 1:1 de água com detergente de larvar louças dentro das frestas de azulejos e batentes de portas por onde saem as formigas. Esta metodologia deve ser utilizada sempre que as formigas são observadas, mas nem sempre surte o efeito desejado. Para os ninhos de formiga lava-pés pode-se aplicar uma solução a 10% de água sanitária sobre o ninho, ao entardecer. É importante lembrar que a água sanitária pode amarelar a grama. Os métodos tradicionais de controle de insetos, quando utilizados para formigas domésticas, têm se mostrados pouco satisfatórios, mesmo quando realizados por empresas especializadas. Obviamente, a aplicação de inseticidas tradicionais, principalmente, aerozóis e pós químicos, não é recomendada, pois além de causarem danos indesejáveis ao ambiente, atingem somente as operárias que estão forrageando mas não elimina a colônia, e ainda podem acentuar o processo de fragmentação das colônias, levando a médio prazo, ao aumento no número de ninhos e, conseqüentemente, na população ativa de formigas. A aplicação de iscas tóxicas é a melhor opção para ter sucesso no controle das formigas urbanas. Como qualquer outra isca de inseticida, o ingrediente ativo deve ser de ação lenta, para que as operárias, após o contato com o inseticida, vivam o suficiente para distribuí-lo para outras formigas, inclusive para a rainha. </div>
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CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS CONTROLE MECÂNICO CONTROLE QUÍMICO</div>
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Este tipo de controle somente é viável quando o formigueiro ainda é jovem. Consiste na retirada do ninho escavando-se o local até encontrar a(s) panela(s) de fungo juntamente com a rainha. É um controle efetivo principalmente quando a área infestada é pequena. Pode-se também fazer uso de um cone invertido, de qualquer material resistente com graxa na parte interna (borracha, plástico ou lata) preso ao tronco da planta para impedir a subida das formigas no vegetal. O controle químico pode ser efetuado por meio de iscas granuladas, pós secos, líquidos termo nebulizadores ou gases liquefeitos.</div>
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Fonte: Andréa Paula Bruno von Zuben</div>
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Médica Veterinária da Vigilância à Saúde do Distrito Sul</div>
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<span style="color: #38761d;">Alan Calvet,Biólogo e Prof. com experiência em saúde pública</span></div>
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Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15873749315988063141noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6423404265245953752.post-81801390773759995722017-02-15T08:22:00.000-08:002017-02-15T08:22:38.801-08:00Como eliminar as Baratas,poxa!! elas incomodam.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZxONcbPZZiqLBu3oXTGwUIapyWQzdTomPYjgyjOPPV5o1iUs8B68rCgKq4vSVr00SUnDRCGKfa-2hawTNNM4OnZiynkjdthw6BeY0i6eKhyGa8e8x1RlrBIX2j_DOZEeUdHraLP9m_M3X/s1600/barataciclodevida.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="283" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZxONcbPZZiqLBu3oXTGwUIapyWQzdTomPYjgyjOPPV5o1iUs8B68rCgKq4vSVr00SUnDRCGKfa-2hawTNNM4OnZiynkjdthw6BeY0i6eKhyGa8e8x1RlrBIX2j_DOZEeUdHraLP9m_M3X/s400/barataciclodevida.jpg" width="400" /></a></div>
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As baratas constituem um dos grupos de insetos mais antigos, adaptados e bem sucedidos do planeta. Embora existam mais de 3.500 espécies de baratas descritas, somente cinco espécies, dependendo da região, apresentam associação com o homem e animais domésticos. Dentre as cinco espécies, duas representam quase que a totalidade das infestações nos lares, restaurantes, hotéis, docerias, padarias, hospitais, fábricas de alimentos (sólidos e líquidos), supermercados, depósitos de alimentos e bares em geral. Estas baratas são responsáveis por transmitir doenças gastrointestinais e do trato respiratório, bem como pelas infecções hospitalares.</div>
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<br /><img src="https://www.pestcontroll.com.br/template/img/baratas/b2.png" /> Periplaneta americana, conhecida popularmente como barata de esgoto;<br /><br /><img src="https://www.pestcontroll.com.br/template/img/baratas/b3.png" /> Blatella germânica, também conhecida como barata paulistinha ou barata francesinha.<br /><br />As baratas passam 75% do seu tempo alojadas em frestas, no interior de armários, dentro de equipamentos eletroeletrônicos, em esgotos, etc. Elas saem para buscar alimentos no período noturno, uma vez que são avessas a luminosidade.<br /><br />As baratas possuem um aparelho bucal mastigador com fortes mandíbulas, possibilitando alimentar-se de qualquer substância de origem animal ou vegetal.<br /><br />Diante disso, associado ainda a um poder reprodutor elevado, as baratas oferecem um grande desafio em seu controle.</div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpQ1bEInp_n6IVRva5ioUYPlpNglmH79zDq_KXEDHcDrlPokKl1cIiyFFGQtSM8wuSF3ObA5tRKWfhSvdWi-7wWRRIDt-JmBpUzXZwDP9FIupXT2dv_FfZalS-ic9fq7fqqacRD0Vv-Wp1/s1600/baratas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpQ1bEInp_n6IVRva5ioUYPlpNglmH79zDq_KXEDHcDrlPokKl1cIiyFFGQtSM8wuSF3ObA5tRKWfhSvdWi-7wWRRIDt-JmBpUzXZwDP9FIupXT2dv_FfZalS-ic9fq7fqqacRD0Vv-Wp1/s400/baratas.jpg" width="400" /></a></div>
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Vamos eliminar as Baratas<br /><br />Pulverização – Aplicação de inseticidas das Classes Piretróides e Organofosforados, com sistema de micropulverização. Este método é importante na aplicação de redes sanitárias (esgotos e ralos), perímetros internos ou externos e locais que servem de acesso a alimento, esconderijo e água. Ideal para todos os tipos de insetos.<br /><br /><img height="336" src="https://www.pestcontroll.com.br/template/img/baratas/b5.jpg" width="400" /> <br /><img height="346" src="https://www.pestcontroll.com.br/template/img/baratas/b6.jpg" width="400" /> <br /><img height="259" src="https://www.pestcontroll.com.br/template/img/baratas/b7.jpg" width="400" /><br /><br />Gel - Oferece segurança, conforto e comodidade, pois não é preciso deixar o local (residência ou trabalho). Pode ser aplicado a qualquer hora. É muito eficiente na dedetização contra baratas e formigas. Não tem odor. É quase invisível após aplicação. O produto tem efeito dominó, contaminando toda a colônia.<br /><br /><img height="163" src="https://www.pestcontroll.com.br/template/img/baratas/b8.jpg" width="400" /> <br /><img height="156" src="https://www.pestcontroll.com.br/template/img/baratas/b9.jpg" width="400" /><br /><br /><img height="400" src="https://www.pestcontroll.com.br/template/img/baratas/b10.jpg" width="340" /></div>
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Pó seco – Aplicação de pó químico, por polvilhadeiras diretamente no interior de tomadas, conduítes, PC’s de energia e disjuntores, ou seja, em locais onde não haja condições da aplicação do inseticida líquido.<br /><br /><br /><img height="400" src="https://www.pestcontroll.com.br/template/img/baratas/b11.png" width="384" />Armadilhas adesivas – Possuem superfície adesiva e atrativos alimentares, que atraem e capturam os insetos. As armadilhas são utilizadas para monitorar e controlar focos, sendo colocadas em locais estratégicos.<br /><br /><br />Eliminar Baratas<br /><br /><img height="384" src="https://www.pestcontroll.com.br/template/img/baratas/b12.jpg" width="400" /><br /><br />Efeito impacto: Fulminante, paralisa o inseto imediatamente. Seu tempo de atuação é de 24 horas.<br /><br />Efeito desalojante: Produto irritante de mucosas, que penetra em frestas incomodando o inseto e trazendo-o para o ambiente onde sofrerá os efeitos dos produtos de impacto e residual, seu tempo de atuação é de 5 a 7 dias.<br /><br />Efeito residual: Produto que após seco e cristalizado sob superfícies tem o poder de paralisar o inseto em poucas horas (esse tempo varia de acordo com a espécie, o tamanho, e a resistência química) seu tempo de atuação é de 3 a 6 meses (dependendo da freqüência das limpezas e produtos utilizados para tal).<br /><br />A fuga para onde não houve tratamento ocorre quando o produto está bem ativo, pois o inseto percebe-o logo que chega ao local. Com utilização de produtos combinando os efeitos desalojantes, de choque e residual, garantimos alta eficiência no controle de insetos.<br /><br />As estratégias e as técnicas de controle de insetos variam de acordo com: a espécie da praga, o local atingido e a intensidade da infestação.</div>
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<span style="color: lime;">Alan Calvet,Biólogo e Prof. com experiência em saúde pública</span></div>
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<a href="https://www.pestcontroll.com.br/" target="_blank">https://www.pestcontroll.com.br/</a></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15873749315988063141noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6423404265245953752.post-30494083887511691172017-02-10T04:24:00.000-08:002017-02-10T04:24:05.337-08:00Como eliminar formigas em sua casa<br />
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Com mais de 12.000 espécies de formigas no mundo, apenas um pequeno punhado delas insistem em invadir as nossas casas em busca de algo gostoso, sejam alimentos doces, carne ou alimentos gordurosos. As formigas encontradas dentro de casa comumente incluem a formiga Argentina, a formiga faraó, a formiga ladra, a formiga do pavimento e formigas atraídas por casas que possuem mal cheiro. Se você for realmente azarado, você pode ter a formiga de carpinteiro, uma formiga que insiste em destruir a madeira que sustenta sua casa, arranje rapidamente ajuda profissional nesse caso!<br /><br />Vamos indicar um procedimento altamente eficaz para combater esse mal tão indesejado, as famosas formigas doceiras que insistem em frequentar sua cozinha.<br /><br />Primeiramente vamos utilizar um formicida em gel, que possui em sua formula um atrativo para essas formigas.<br /><br />Modo de usar: aplicar 3 filetes de 2 cm de comprimento por metro quadrado, junto às trilhas das formigas ou nos locais onde se observa a maior atividade destes insetos.<br /><br />Logo vai notar uma grande quantidade de formigas atraídas pelo gel formicida, em seguida aplique o Citromax spray em uma distância de 15 cm, sem encharcar. O Citromax tem uma ação sistêmica, então as formigas que vão ter contato com o produto e em seguida voltam para o ninho, passam o veneno as outras, assim o resultado será ainda melhor.<br /><br />Esse tipo de procedimento é muito eficaz em residências, além do ótimo resultado o valor dos dois produtos sai em média por apenas R$ 17,50.<br /><br />Aproveite esse dica e elimine de uma vez por todas esses intrusos.</div>
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<span style="color: #274e13;">Alan Calvet é Biólogo com experiência em saúde pública e Prof.</span></div>
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Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15873749315988063141noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6423404265245953752.post-65861696687822526472017-02-09T13:16:00.001-08:002017-02-09T13:20:27.729-08:00Quando a convivência Homem x Animal (cães, gatos, etc) ultrapassa limites<br />
A tênue linha entre o que faz bem e o que faz mal entre o homem e o animal (cães, gatos, etc)<br />
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<img src="http://www.caesamigos.com.br//admin/storage/Imagens/materias/1186136_94439085.jpg" /><br />
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Foto Meramente ilustrativa: Divulgação Quando a convivência Homem x Animal (cães, gatos, etc) ultrapassa limites<br />
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A relação entre o homem e os animais (cães, gatos, etc) é extremamente positiva, trazendo benefícios maravilhosos para ambos, mas pode causar dependência.<br />
<br />
O lado positivo desta relação baseia-se na companhia, na diversão, na redução de tensão e também o animal atua como facilitador social, agregando pessoas, diminuindo assim o isolamento de indivíduos, especialmente nas grandes cidades, em que as relações sociais encontram-se cada vez menos favoráveis entre os humanos.<br />
<br />
No entanto, médicos e psicólogos chamam a atenção para exageros, que cada vez mais são comuns nesta relação.<br />
<br />
Estes exageros levam à dependência do proprietário para com o seu animal, ou seja, o cãovira o centro da vida da pessoa e seus desejos passam a ser prioridades. Muitas vezes as pessoas se isolam, negando-se a se relacionar com outros seres humanos em função de uma desconfiança doentia, acreditando que ninguém mais é digno de confiança; apenas o animal o é.<br />
<br />
Normalmente são pessoas que de alguma forma passaram por decepções ou grandes frustrações na vida. Existe até aquela máxima muito comum que ouvirmos em nossos consultórios, que é “Quanto mais eu conheço do homem, mais eu gosto do cão.”<br />
<br />
Alguns indivíduos que estreitam muito esta relação com os seus animais de estimação, especialmente cães e gatos, apresentam a famosa ansiedade de separação, ou seja, são pessoas que inclusive já apresentavam uma predisposição à dependência ou dificuldade de relacionamentos e por isto apresentam grande dificuldade de separar-se do seu bicho, mesmo por pouco tempo, logo dificilmente viajam, passeiam ou têm uma vida social ativa.<br />
<br />
Do ponto de vista dos médicos veterinários esta relação antes mesmo de ser danosa para o próprio proprietário, já o é para o animal há muito tempo. Normalmente são animais mimados, inseguros, humanizados, que já apresentam sintomas ou características de personalidade dos seus donos.<br />
<br />
Normalmente quando adoecem são de difícil tratamento, apresentam personalidades muito próprias e definidas, não se submetendo mais a nenhuma regra que sem sucesso seu dono o tenta impor. Podem inclusive perder parte de suas atitudes instintivas, obviamente em função do afastamento de sua própria natureza.<br />
<br />
Por isto, o bom senso deve sempre prevalecer em quaisquer relações, tendo como ideal o equilíbrio das emoções, evitando-se, assim, um grande erro: tratar os animais como pessoas ou crianças.<br />
<br />
Marcos Eduardo Fernandes é veterinário homeopata e mestre em saúde pública pela USP - www.marcosfernandes.vet.br<br />
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<span style="color: #274e13;">ALAN CALVET É BIÓLOGO E PROF.</span><br />
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<a href="https://www.editoratopco.com.br/loja/caes-e-cia/" target="_blank">https://www.editoratopco.com.br/loja/caes-e-cia/</a><br />
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Todo o pequeno agricultor deve manter uma colmeia em sua propriedade para aumentar a produtividade das culturas tradicionais, como milho e feijão.<br />
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Em propriedades com presença de abelhas a produtividade dos alimentos dá um salto significativo. Segundo o especialista, elas são insetos que cumprem importante papel na polinização da maioria das plantas das quais a humanidade se alimenta.<br />
<br />
Dois terços da alimentação humana depende da polinização desses insetos para ser produzida. Anualmente calcula-se em U$ 54 bilhões o prejuízo causado para economia mundial em decorrência da deficiência na polinização das plantas cultivadas.<br />
<br />
O físico Albert Einstein disse : “Se as abelhas desaparecerem da face da Terra, a humanidade terá apenas mais quatro anos de existência. Sem abelhas não há polinização, não há reprodução da flora, sem flora não há animais, sem animais, não haverá raça humana.”<br />
<br />
Estudos revelam uma diminuição drástica das populações de abelhas ano após ano. As possíveis causas para são o uso indiscriminado de agrotóxicos, herbicidas e fungicidas, o desmatamento, a poluição, as queimadas e a substituição de florestas nativas por áreas de monoculturas.<br />
<br />
Semiárido<br />
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No Brasil, a região Nordeste responde por 40% da produção de mel. O País é o nono maior produtor mundial de mel. Os maiores estados produtores são o Ceará, Piauí, Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Maranhão, Paraíba, Alagoas e Sergipe, sendo o primeiro o maior exportador.<br />
<br />
Por causa do clima quente e as fartas floradas nas épocas de chuva o Semiárido é uma região propícia para a apicultura e a meliponicultura. A apicultura é a criação de abelhas com ferrão, conhecidas como africanizadas e trazidas de outros lugares para o Brasil, já a meliponicultura é a criação de abelhas sem ferrão, e são as abelhas nativas.<br />
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No Brasil, existem mais de 300 espécies de abelhas sem ferrão, distribuídas por todo o território brasileiro, e em grande parte de toda a faixa tropical e subtropical do planeta. Encontramos meliponídeos nas Américas desde o norte do México até a região central da Argentina.<br />
<br />
Sua criação, denominada de meliponicultura, favorece a preservação das plantas nativas, devido à polinização das flores pelas campeiras, abelhas coletoras, além da produção de um mel diferenciado e com características próprias. Ao se movimentarem sobre as flores em busca do pólen, as abelhas promovem a fertilização das plantas, assegurando a sua multiplicação e perpetuação. Seus criadores colhem, indiretamente, os efeitos da polinização: maiores e melhores frutos e sementes, e a produção do mel das colônias, conseqüente desta atividade de coleta.<br />
<br />
Além da importância das abelhas nativas na manutenção dos diversos ecossistemas, uma vez que existe um processo evolutivo atrelado e dependente da presença dessas abelhas para a reprodução de diversas espécies vegetais, inúmeras espécies de abelhas sem ferrão existentes no Brasil, apresentam enorme potencial para a produção de mel, como as espécies conhecidas popularmente como tiúba, jandaíra, uruçu, etc.<br />
<br />
Apesar do seu potencial produtivo, essas espécies ainda são pouco exploradas comercialmente, considerando seu enorme potencial de criação. Embora a sua capacidade produtiva não possa ser comparada com a produção de mel das abelhas africanizadas, seu mel apresenta maior valor agregado, além da possibilidade de sua criação poder ocorrer próximo das moradias e permitir a participação de todos os membros do módulo familiar, como jovens e mulheres, uma vez que essas abelhas por não apresentarem ferrão, apresentam um grau de periculosidade menor, se comparado com o das abelhas africanizadas.</div>
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MANGUEZAIS E CAMPO DE PERI</div>
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Além do manguezal, existe uma vegetação típica nos campos alagados, um capim alto ou junco próprio de terreno pantanoso, o Peri. Daí o termo que designa o famoso Campo que margeia os dezenove quilômetros da BR 135 na circunscrição do município de Bacabeira/MA. Peri é o substantivo primitivo de onde deriva a discrepância Perizes. A origem do termo equivocado é desconhecida. Muito provavelmente foi extraída de outro erro: Periz, com “z” no final. Se o termo inicial é Peri, então, segundo a gramática brasileira, forma-se o plural acrescentando-se “s” (e não “z”), resultando, então, o termo Peris. Estaria justificada, assim, a pronúncia Campo de Peris, expressão já usada por muitos.<br />
<br />
Os ecossistemas brasileiros possuem muitas características que favorecem a criação das abelhas, como é o caso dos manguezais. Dentre algumas características, podem-se destacar: clima quente; flora rica em espécies fornecedoras de néctar, pólen e resina; floração mais distribuída ao longo do ano e a presença natural de inúmeras espécies de abelhas sem ferrão.<br />
<br />
Embora, esse ecossistema apresente inúmeras características favoráveis à criação de abelhas, praticamente não existem estudos que visem à avaliação do seu potencial florístico, como pasto para as abelhas produtoras de mel.<br />
<br />
A meliponicultura se enquadra perfeitamente dentro dos conceitos de diversificação e utilização sustentável dos recursos naturais, pois é uma atividade que pode ser integrada ao manejo florestal, plantio de fruteiras e/ou culturas de ciclo curto e, em muitos casos, pode contribuir no aumento da produção agrícola. É uma atividade que necessita de pouco investimento inicial e pode ser desenvolvida em pequenas propriedades rurais, além de permitir que o agricultor ou pescador familiar mantenha suas outras atividades já estabelecidas culturalmente, tendo na nova atividade um complemento de sua renda familiar.<br />
<br />
Nas áreas de mangues existentes as populações locais já vêem explorando as abelhas nativas, embora de modo extrativista e predatório.<br />
<br />
Por sua natureza palustre, impeditiva da ocupação humana, durante séculos este ambiente permaneceu relativamente preservado. Entretanto, vem sofrendo agressões pela exploração predatória, através de coleta e captura excessiva de caranguejos, moluscos e pescado, da extração da madeira para uso energético, para obtenção de tanino e material de construção, e do desmatamento para o cultivo de arroz e instalação de salinas.</div>
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ESPÉCIES DE ABELHAS E EXPLORAÇÃO DO MEL</div>
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A meliponicultura pode ser realizada perto de residências, na cidade ou no campo, uma vez que as abelhas são extremamente dóceis e dificilmente desenvolvem comportamento agressivo.<br />
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As espécies mais produtivas são a Uruçu-amarela (Melipona flavolineata); Uruçu-cinzenta (Melipona fasciculata) Jataí ou Mosquito-amarelo (Tetragonisca angustula) (Figura 1). Ainda assim, a quantidade de mel produzida pela meliponicultura é menor em relação à apicultura, variando de 1 a 10 L por enxame por ano, três vezes menor que a produção de mel pela apicultura. Isso ocorre pelo fato destas abelhas serem mais seletivas na escolha do néctar e das flores, o que proporciona ao mel um sabor diferenciado e exótico, contribuindo para um produto de maior valor agregado. Comparado com o mel tradicional, é menos doce, mais fluido (maior umidade) e levemente mais ácido. Embora a produção de mel pelas abelhas sem ferrão seja em menor quantidade, a pouca oferta do produto e o sabor diferenciado tornam o preço até três vezes mais caro quando comparado ao mel tradicional. </div>
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VEJA LINK: <a href="http://alancalvet.blogspot.com/2017/01/iniciacao-meliponicultura-criacao-de.html?spref=fb" target="_blank">http://alancalvet.blogspot.com/2017/01/iniciacao-meliponicultura-criacao-de.html?spref=fb</a></div>
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EXTRATIVISMO PREDATÓRIO<br />
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A vegetação de mangue, apesar de se constituir num santuário ecológico, vem sendo dizimada gradativamente. Inicialmente, cedeu parte para a instalação de salinas e, atualmente, vem sendo cortada para instalação de roças de arroz, criação extensiva de gado e para a criação intensiva de camarão. Outra pressão que a vegetação do mangue vem sofrendo está relacionada com a atuação dos chamados "meleiros". As árvores com ninhos de abelhas são cortadas, sendo a parte do tronco onde se encontra o ninho levado para a comunidade, onde o mel será usado na fabricação de remédios e garrafadas, utilizadas para a cura de inúmeras enfermidades. Entretanto, na maioria dos casos, apenas a colônia é saqueada para a retirada do mel. Essa prática predatória apresenta um impacto negativo muito grande no ecossistema, uma vez que pela falta de conhecimentos, para a retirada do mel ou mesmo da colônia, as árvores com abelhas são cortadas, e muitas vezes as próprias abelhas morrem, pois, na ânsia de se coletar o mel, são retirados seus discos de crias, sendo simplesmente eliminados, em um verdadeiro saque predatório.<br />
<br />
A prática dos "meleiros" pode causar danos irreversíveis na manutenção de inúmeras espécies, pois, diferentemente das abelhas africanizadas que dispõem de aparato defensivo muito eficiente e forte característica enxameatória, as abelhas sem ferrão se mostram muito mais vulneráveis a essa prática predatória, além de apresentarem uma condição de se recuperar após um saque, muitas vezes inferior ao das abelhas africanizadas.</div>
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EXPLORAÇÃO DOS RECURSOS DE FORMA SUSTENTÁVEL</div>
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A Embrapa Meio-Norte por meio do Núcleo de Pesquisas com Abelhas - NUPA vem desenvolvendo um projeto de pesquisa, com o apoio financeiro do Banco do Nordeste, por meio do Fundeci, intitulado "Manejo Sustentável de Abelhas Nativas em Área de Resex no Delta do Parnaíba" visando preencher essa lacuna na geração de informações necessárias para a criação de abelhas nativas em manejo racional e sustentável, visando a disponibilização dessa tecnologia para a comunidade local, principalmente para os catadores de caranguejo, como opção de atividade para a geração de renda e consequentemente para a melhoria de suas condições de vida.<br />
<br />
Esse projeto tem como um dos objetivos principais o levantamento da flora visitada por essas abelhas e que serve de base para a produção de mel. A identificação e classificação dessa flora específica, assim como a caracterização de seus tipos polínicos servirão de subsídio, juntamente com a análise físico-química dos méis produzidos ao longo do ano, para a devida caracterização desse mel, como forma de agregar valor ao produto final, que terá sua produção e extração devidamente orientada, conforme os preceitos das boas práticas de higiene alimentar.<br />
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<span style="color: #274e13;">ALAN CALVET,BIÓLOGO ESPECIALISTA EM SAÚDE PÚBLICA E PROFESSOR DE BIOLOGIA A MAIS DE 15 ANOS.</span></div>
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<a href="http://www.brasil.gov.br/" target="_blank">http://www.brasil.gov.br/</a></div>
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Assim como na apicultura, a meliponicultura é o nome dado à atividade de criação racional de abelhas, que visa aos aspectos econômicos, sociais e ambientais. A diferença está na espécie empregada. Em apicultura, são criadas abelhas africanas, introduzidas no Brasil durante o período colonial, já na meliponicultura, utilizam-se espécies chamadas meliponíneos, nativas do Brasil. Outro diferencial é que a atividade pode ser exercida por jovens, mulheres e idosos, pois não exige esforço físico e seu manejo é muito simples. É necessária a utilização de roupas especiais, na manipulação da espécie Melipona flavolineata, com o uso de um véu sobre o rosto. A meliponicultura pode ser realizada perto de residências, na cidade ou no campo, uma vez que as abelhas são extremamente dóceis e dificilmente desenvolvem comportamento agressivo.<br />
<br />
As espécies mais produtivas são a Uruçu-amarela (Melipona flavolineata); Uruçu-cinzenta (Melipona fasciculata) Jataí ou Mosquito-amarelo (Tetragonisca angustula) (Figura 1). Ainda assim, a quantidade de mel produzida pela meliponicultura é menor em relação à apicultura, variando de 1 a 10 L por enxame por ano, três vezes menor que a produção de mel pela apicultura. Isso ocorre pelo fato destas abelhas serem mais seletivas na escolha do néctar e das flores, o que proporciona ao mel um sabor diferenciado e exótico, contribuindo para um produto de maior valor agregado. Comparado com o mel tradicional, é menos doce, mais fluido (maior umidade) e levemente mais ácido. Embora a produção de mel pelas abelhas sem ferrão seja em menor quantidade, a pouca oferta do produto e o sabor diferenciado tornam o preço até três vezes mais caro quando comparado ao mel tradicional. <br />
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<img src="http://www.clubeamigosdocampo.com.br/App_Uploads/public/galeria/160704164633_MELIPONICULTURA.PNG" /><br />
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Figura 1. Uruçu-amarela (Melipona flavolineata) (A), Uruçu-cinzenta (Melipona fasciculata) (B) e Jataí (Tetragonisca angustula) (C). Fonte: Adaptado de Wikimédia.<br />
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As abelhas melíponas, assim como outros insetos sociais (formigas, cupins, vespas) possuem famílias divididas em castas. Caracterizam-se por não construírem células reais, ou seja, todas as rainhas, operárias os machos, nascem e se desenvolvem, até o estágio adulto, dentro de células de cria de igual tamanho. Além disso, a entrada dos ninhos é localizada no centro, feito por uma estrutura de terra ou de resinas vegetais (geoprópolis). <br />
<br />
Nos ninhos de abelhas melíponas, constantemente nascem mais de uma rainha, que são responsáveis pela postura dos ovos e coesão da colônia. Os machos participam pouco das atividades da colônia, tendo como função principal a cópula da rainha durante o voo nupcial. São caracterizados por possuirem uma mancha clara na face. As operárias (ou obreiras) são responsáveis pela maioria dos trabalhos como limpeza, produção de cera, alimentação da rainha, enchimento das células com alimento larval, proteção contra inimigos externos, coleta de recursos (néctar, pólen, resina, barro e fibra) e eliminação dos detritos da colônia; são mais robustas e levemente maiores do que os machos e rainhas virgens. O tempo de vida de um indivíduo adulto pode variar de acordo com o clima e o tipo de atividade que desenvolve. Uma operária do gênero Melipona vive em torno de 40 a 52 dias, já uma rainha pode viver de 1 a 2 anos.<br />
<br />
Há duas maneiras de criação das abelhas nativas: cortar partes das árvores com o ninho, levar a peça para o local de produção e extrair o mel ou transferir o ninho da árvore para uma caixa de madeira, mais leve e fácil de manejo (Figura 2). <br />
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<img src="http://www.clubeamigosdocampo.com.br/App_Uploads/public/galeria/160704164926_MELIPONICULTURA2.PNG" /><br />
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Figura 2. Ninho de abelha melípona transferido e já estabelecido em caixa de madeira.<br />
<br />
Fonte: Casa do Produtor Rural (ESALQ/USP).<br />
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É recomendável que a transferência do ninho do tronco oco de uma árvore para a caixa racional é recomendável que seja feita no período matinal, para que as abelhas em vôo retornem para a nova caixa ao anoitecer. Com uma ferramenta especializada para corte de troncos de árvores, é aberta cuidadosamente uma janela no tronco para a retirada do ninho.<br />
<br />
É extremamente importante que os favos, especialmente os mais novos (de coloração mais escura), não sofram impactos nem sejam virados de cabeça para baixo, pois corre o risco dos ovos e das larvas ficarem imersos no alimento larval, ocasionando a morte. É necessária também a atenção na posição em que o ninho deve ser colocado na caixa. As abelhas sem ferrão constroem uma estrutura de entrada no ninho, típica para cada espécie (Figura 3). Essa estrutura deve ser colocada na entrada da colmeia; caso seja danificada, pode ser usado um canudo feito com o cerume da colônia. <br />
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<img src="http://www.clubeamigosdocampo.com.br/App_Uploads/public/galeria/160705173504_MELIPONICULTURA4.PNG" /><br />
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Figura 4. Caixa racional para criação de abelhas sem ferrão.Fonte: Casa do Produtor Rural (ESALQ/USP).<br />
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<img src="http://www.clubeamigosdocampo.com.br/App_Uploads/public/galeria/160705173804_MELIPONICULTURA5.PNG" /><br />
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Figura 5. Vista superior dos componentes da caixa racional: tampa (A), ninho (B), sobreninho (C) e melgueira (D).Fonte: Casa do Produtor Rural (ESALQ/USP).<br />
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<img src="http://www.clubeamigosdocampo.com.br/App_Uploads/public/galeria/160705174019_MELIPONICULTURA6.PNG" /><br />
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Figura 6. Vista frontal dos componentes da caixa racional: tampa (A), melgueira (B), sobreninho (C) e ninho (D).<br />
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A tampa tem a função de proteger e evitar a contaminação da caixa e do mel. Na melgueira ocorre o depósito do mel, porém existe uma lâmina de separação que serve para criar um andar de depósito de alimento (potes de mel e pólen). A lâmina pode ser feita de chapa fina de madeira ou acrílico e deve conter orifícios para a passagem das abelhas de um andar para outro. No ninho e sobreninho estão os discos de cria, onde ocorre a produção e estabelecimento de abelhas.<br />
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Para a criação da espécie Jataí (Tetragonisca angustula) é utilizada as dimensões de 12 x 12 x 5 cm para o ninho e sobreninho, e na melgueira 12 x 12 x 3 cm. Ainda no ninho, deve existir um orifício central com espessura de aproximadamente 0,6 cm de diâmetro para a entrada das abelhas nas caixas. O ideal é que a espessura da madeira para a confecção da caixa toda seja de 2 cm.<br />
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Para a confecção da caixa é importante verificar as condições físicas da madeira, de forma que não esteja úmida, pois podem atrair insetos, bactérias e fungos que são prejudiciais às melíponas, além disso, deve ser resistente a cupins e, se possível, não muito pesada. As melhores madeiras para a confecção das caixas são o cedro e o mogno, mas várias outras espécies florestais podem ser utilizadas, como o lourinho, andiroba, marupá, louro-faia, angelin, entre outras. Recomeda-se que seja pintada, de preferência com tinta acrílica, que é solúvel em água e bastante resistente. A finalidade da pintura é aumentar o tempo de vida útil da caixa.<br />
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É importante também o preparo de armadilhas para o forídeo, moscas inimigas naturais das abelhas e que podem atacá-las, matando-as e diminuindo a produção do ninho. Para isso, deve ser colocada no interior da caixa uma armadilha que consiste num frasco com capacidade aproximada de 40 ml contendo vinagre, de preferência de vinho tinto, com uma tampa furada, com um ou mais furos, de tal forma que permita somente a passagem das moscas. Outra armadilha deve também ser colocada na parte externa da caixa, com um frasco sem tampa contendo vinagre para que as moscas sejam atraídas pelo odor azedo e se afoguem no líquido.<br />
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Além dos forídeos, outros inimigos naturais podem prejudicar a meliponicultura. Formigas, escorpiões, lagartixas e grilos podem destruir caixas mal fechadas, assim como, tamanduás, gambás, iraras e outros mamíferos que podem atacar especialmente durante a noite. Uma das principais recomendações é manter as caixas próximas às residências, ou manter um cão de guarda nas proximidades.<br />
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A colheita do mel deve ser realizada quando se observar a melgueira quase ou completamente cheia, abrindo a tampa da caixa. Os potes de mel devem ser coletados para a extração do mel e em seguida higienizados e guardados separadamente para que possam ser devolvidos posteriormente para as abelhas. O melhor local para o armazenamento do mel é a geladeira, pois pode fermentar com facilidade, em recipientes de vidro ou plástico bem limpo e esterilizado, para não haver contaminação ou alteração no gosto do produto.<br />
<br />
Na impossibilidade de refrigeração do mel, é recomendada a pasteurização, sendo necessário embalar o produto em potes hermeticamente fechados e imergindo em uma panela com água a 75°C por aproximadamente dez minutos. Dentro da panela é necessário que se tenha uma grade metálica no fundo para evitar que o pote fique em contato direto com o excesso da fonte de calor. A temperatura pode ser medida com um termômetro utilizado para fabricação de queijo.<br />
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Fontes consultadas<br />
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PEREIRA, F. M.; Abelhas sem ferrão: transferência de ninhos para colmeias racionais - Teresina: Embrapa Meio-Norte, 2009. 12p.<br />
<br />
NOGUEIRA-NETO, P.; N 778v Vida e Criação de Abelhas indígenas sem ferrão. — São Paulo: Editora Nogueirapis, 1997. 445 p.<br />
<br />
VENTURIERI, G. C.; Meliponicultura I: Caixa Racional de Criação. Comunicado Técnico da Embrapa Amazônia Oriental, Belém – PA, n. 123, p. 1-3, 2004.<br />
<br />
VENTURIERI, G. C.; Criação de abelhas indígenas sem ferrão / Giorgio Cristino Venturieri. - 2. ed. rev. atual. - Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2008. 60 p.<br />
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Elaborado por<br />
<br />
Casa do Produtor Rural<br />
<br />
Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” – ESALQ/USP<br />
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<br />
Nome do estagiário<br />
<br />
Luana Machado Simão<br />
<br />
Graduanda em Engenharia Agronômica<br />
<br />
Estagiária - Casa do Produtor Rural - ESALQ/USP<br />
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<br />
Foto de capa: Larissa Barbieri - Casa do Produtor Rural (ESALQ/USP)<br />
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Acompanhamento técnico<br />
<br />
Fabiana Marchi de Abreu<br />
<br />
Engenheira Agrônoma<br />
<br />
CREA<a href="callto:5061273747"> 5061273747</a><br />
<br />
Casa do Produtor Rural<br />
<br />
<br />
<br />
Coordenação editorial<br />
<br />
Marcela Matavelli<br />
<br />
Agente de Comunicação<br />
<br />
DRT 5421SP<br />
<br />
Casa do Produtor Rural</div>
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<span style="color: #274e13;">ALAN CALVET,BIÓLOGO ESPECIALISTA EM SAÚDE PÚBLICA E PROFESSOR DE BIOLOGIA A MAIS DE 15 ANOS.</span></div>
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<a href="http://www.clubeamigosdocampo.com.br/" target="_blank">http://www.clubeamigosdocampo.com.br/</a></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15873749315988063141noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6423404265245953752.post-41079824064087603722017-01-26T11:29:00.001-08:002017-01-26T11:29:45.045-08:00Pets: Atenção a cinomose é contagiosa<br /><br />A cinomose se trata de uma doença que acomete cães mais jovens em seu primeiro ano de vida, pode também infectar animais mais velhos que por alguma razão não tenham sido imunizados anteriormente com vacinas próprias, ou que por alguma doença seu sistema imunológico se encontra debilitado.<br /><br />A cinomose pode atingir vários órgãos, é sistêmica, podendo atuar em todo o organismo, é altamente contagiosa. É uma doença causada por um vírus que sobrevive por muito tempo em ambiente seco e frio. Porém é um vírus muito sensível ao calor, luz solar e desinfetantes comuns, dura em média três meses no ambiente após a retirada do portador.<br /><br /><img src="http://image.cachorrogato.com.br/textimages/cinomose.jpg" /><br /><br />Como é transmitida?<br /><br />A cinomose se dá através de animais que se contaminam por contato direto com outros animais já infectados, ou pelas vias respiratórias, pelo ar contaminado ou por fômites, que são objetos que já tiveram contato com o portador da cinomose.<br /><br />A transmissão direta é por secreção do nariz e boca de animais infectados que é a principal fonte de infecção.<br /><br />Quais são os sintomas da cinomose?<br /><br />Pode haver perda de apetite, corrimento ocular e nasal, diarréia, vômito e sintomas nervosos (tiques nervosos, convulsões e paralisias), dificuldade de respirar e febre. E de acordo com o estado imunológico do animal como um todo, ele pode vir a óbito.<br /><br />Basicamente, a doença se apresenta em fases, podendo pular uma delas eventualmente. Inicia-se pela fase respiratória (pneumonia e secreção nasal purulenta, o conhecido pus), e ocular (secreção ocular purulenta, ou remela, em grande quantidade).<br /><br />Qual o tratamento?<br /><br />Não existe. O que se pode fazer é usar medicamentos para o controle dos sintomas. É importante que o animal seja mantido em um ambiente limpo, com temperatura agradável e alimentação correta de acordo com as indicações do veterinário.<br /><br />Como prevenir a cinomose?<br /><br />A melhor forma de prevenir é a vacinação, que pode ser feita em uma clínica veterinária. Os cães podem ser vacinados com seis meses de idade, filhotes devem receber três doses desta vacina na primeira fase da vida. Posteriormente os cães devem receber uma dose da vacina anualmente.<br /><br /><img src="http://image.cachorrogato.com.br/textimages/cinomose-vacinacao.jpg" /><br /><br />A cinomose no Brasil<br /><br />Com uma população canina de mais de 37 milhões, o Brasil conta com, apenas, cerca de 7 milhões de cães vacinados anualmente; o que significa que a maior parte dos cachorros do País permanecem suscetíveis à contaminação da doença.<br /><br />Embora, periodicamente, haja campanhas especiais para conscientizar a população que tem bichinhos de estimação como parte da família – oferecendo, inclusive, a vacina para os cães de maneira gratuita - o número de vacinações no País ainda deixa muito a desejar; levando em conta que, além da cinomose, há uma série de outras doenças contagiosas e bastante prejudiciais para os animais, que seguem sem proteção.<br /><br />Com isso, a cinomose segue se espalhando pelo País, sendo que, em algumas cidades específicas – como em Alfenas, em Minas Gerais – o aumento do número de casos da doença tem sido considerável. No mês de junho de 2013, inclusive, o município chegou a ser considerado um local em surto de cinomose, tamanha a quantidade de cães infectados pela doença sendo atendidos pelos médicos veterinários da região.<br /><br />Mesmo que esse tipo de ocorrência de surto seja, de certa forma, isolado e um tanto quanto pontual no País, a situação é preocupante – tendo em mente que há quase 30 milhões de cachorros não vacinados espalhados pelo Brasil – e, sem que a população se conscientize, esse problema tende a crescer cada vez mais. <br /><br /> <br /><br />A contaminação de cães pela cinomose<br /><br />Conforme citado anteriormente, a cinomose é uma doença transmitida por um vírus altamente contagioso de tipo RNA – ou seja, que conta com material genético denominado RNA, que pertence a família paramixovirirdae gênero morbilivírus. Poderoso, este vírus pode sobreviver em um ambiente por algum tempo se as condições climáticas forem ideais para isso e o local for frio e seco – sendo que, mesmo em ambientes quentes e úmidos (pouco propícios para a sua sobrevivência), ele pode chegar a viver por cerca de um mês.<br /><br />Também chamado de vírus CDV – Canine Distemper Virus, o responsável pela cinomose é bastante agressivo e oportunista, e atinge, principalmente, cães que por alguma razão tenham seu sistema imunológico enfraquecido; como filhotes, cães idosos ou que já estejam enfraquecidos em função de alguma outra doença ou problema como o estresse.<br /><br />Embora possa afetar animais de qualquer idade, no caso dos filhotes a prevalência da doença pode ser maior – principalmente nos que tem idade entre 3 e 6 meses de vida; já que esse período coincide com a perda dos anticorpos maternos presentes no corpo do animal. Entre os profissionais veterinários há, ainda, a crença de que cachorros de raças braquicéfalas (de focinho curto) apresentem uma resistência maior ao problema; no entanto, não há comprovações para essa suspeita.<br /><br />Podendo, ainda, afetar todo tipo de raça de cão , há algumas tidas como mais suscetíveis à cinomose, incluindo nomes como Husky, Greyhound, Weimaraner, Samoieda e os Malamutes do Alaska.<br /><br />Destacando uma taxa de mortalidade de até 85% dos cachorros acometidos (nem todos morrem por causa da doença, mas ficam com sintomas neurológicos que acabam levando o animal à eutanásia), a doença terá sua gravidade relacionada, principalmente, à região do corpo do animal que será atacada; com sintomas que se iniciam em sistema respiratório e nos olhos, evoluindo para sistema gastrointestinal e finalmente a pior parte, quando acomete o sistema nervoso.<br /><br />Não havendo raças, épocas do ano ou gêneros específicos mais propensos para a contaminação, o vírus da cinomose costuma atingir os animais de maneira bastante intensa e, como a evolução da doença é rápida, em alguns casos pode ser fatal para os cães acometidos. Embora haja países em que a doença já é praticamente erradicada, o Brasil não se encaixa nesse perfil – já que apenas uma pequena parcela dos pets caninos do País são vacinados; o que aumenta muito as chances de contaminação.<br /><br />Felizmente, a cinomose não é considerada uma zoonose e, portanto, não tem a capacidade de atingir seres humanos, que podem interagir com animais doentes sem maiores preocupações. No entanto, a situação muda de figura quando esta interação é entre animais; já que um cão doente pode transmitir a doença para um animal sadio de maneira quase imediata, por meio do contato direto entre eles.<br /><br />As secreções liberadas pelo animal doente – seja pelas narinas ou pela boca –, além das fezes do cachorro contaminado, são agentes potentes para a transmissão da doença. Até mesmo fômites pode ser responsáveis pela propagação do problema, e alguém que entrou em contato com um cão doente pode levar a doença consigo (em suas roupas ou sapatos, por exemplo) até encontrar outros animais e facilitar a contaminação destes.<br /><br /> <br /><br />A evolução da cinomose nos cachorros<br /><br /><img src="http://image.cachorrogato.com.br/textimages/cinomose-estagios-doenca.jpg" /><br /><br />A cinomose é uma doença de evolução bastante rápida nos cães e, cerca de 7 dias após a contaminação, os primeiros sintomas já podem começar a ser notados nos cachorros acometidos. Em muitos casos, a doença se manifesta nos animais de maneira tão agressiva, que as chances de melhora ou cura são praticamente descartadas – já que, quando o diagnóstico é feito, as alterações neurológicas já estão tão avançadas que o tratamento se torna inútil.<br /><br />No entanto, o nível de agressividade da cinomose em um cão vai depender tanto das regiões afetadas pela doença como do estado em que se encontra o sistema imunológico do cachorro em questão. Animais com a imunidade em níveis adequados, por exemplo, podem chegar a eliminar o vírus sem promover a sua disseminação ou ter sintomas severos da doença – sendo os cães com baixa imunidade os mais prejudicados pelo problema (e os que correm mais riscos de morrer em função da doença).<br /><br />As áreas ligadas às funções respiratória e digestiva são, na maioria das vezes, as primeiras afetadas pela doença – que, em estágios avançados, chega a alterar o sistema nervoso do animal e provocar quadros irreversíveis, além de sequelas importantes nos casos (raros) em que o animal consegue ser tratado e se recuperar.<br /><br />Um dos grandes problemas da doença – e que influi muito na piora do quadro do animal infectado – é a variedade de sintomas que ela provoca, dificultando um diagnóstico preciso. Boa parte dos animais que acabam chegando ao óbito, mesmo sendo tratados a partir do surgimento dos primeiros sinais da doença, sofrem por receberem o tratamento errado; que, na maioria das vezes, se concentra em eliminar os sintomas de maneira isolada (já que a origem do problema, até então, é desconhecida).<br /><br />Ao cuidar de sinais pontuais e sem saber da presença da cinomose, é possível promover uma melhora significativa no animal; no entanto, essa aparente recuperação dura pouco tempo, e os sintomas e consequências da doença ressurgem no animal de maneira ainda mais agressiva.<br /><br />Independentemente do tipo de tratamento, infelizmente, a cinomose é uma doença que gera uma sobrevida relativamente curta nos animais que conseguem se recuperar e; conforme descrito anteriormente, os cães infectados precisam de medicamentos específicos para ter o máximo de qualidade de vida possível enquanto o mal se espalha.<br /><br /> <br /><br />Como identificar a cinomose no seu pet<br /><br />Conforme descrito acima, ter o diagnóstico correto é fundamental para que um cão tenha chances de se recuperar da cinomose e poder viver além da doença. Portanto, é essencial que os donos de pets estejam sempre atentos aos principais sinais que ocorrem com o surgimento do problema. Confira, a seguir, uma lista de sintomas comuns aos cachorros infectados pela doença – expostos de maneira crescente, de acordo com a evolução da doença no corpo do animal:<br />Tosse<br />Espirros<br />Febre<br />Perda de apetite<br />Apatia (o cão não tem vontade de fazer nada)<br />Vômitos<br />Diarreia<br />Secreções nasais<br />Secreções oculares (conjuntivite)<br />Falta de coordenação motora (o cão parece estar “bêbado”, “descadeira”)<br />Tiques nervosos<br />Mioclonias (contrações musculares involuntárias)<br />Convulsões<br />Paralisia<br /><br />Vale a pena lembrar que, tanto a evolução de sintomas neurológicos como o surgimento de qualquer tipo de sinal da cinomose varia muito de um caso para o outro e, portanto, não há como prever que tipo de consequências o problema pode causar e nem se a doença irá desencadear sinais perceptíveis até chegar a um nível bastante avançado.<br /><br />Um dos sinais neurológicos mais característicos da cinomose é a mioclonia – que promove a contração involuntária dos músculos do animal – considerada um sintoma específico da doença e que também pode ocorrer em função de outros problemas causados pelo paramixovírus.<br /><br />Quando a cinomose chega a afetar o sistema neurológico dos cachorros o quadro já pode ser considerado bem grave, e consequências como meningite, paraplegia e tetraplegia podem ocorrer, assim como um quadro de coma (que, na maioria dos casos, evolui para a morte do animal em pouco tempo). Além destes, sintomas mais variados também podem ocorrer em casos específicos, incluindo abortos e partos prematuros em cadelas, lesões ósseas, alterações no esmalte dentário do cão e infecções diversas.<br /><br /> <br /><br />Conclusão<br /><br />Devido à agressividade da doença e a facilidade de prevenção não fica nenhuma dúvida em relação ao que deve ser feito: sempre mantenha a vacinação do seu animal em dia e faça visitas frequentes ao médico veterinário.<div>
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<span style="color: #274e13;">Alan Calvet é Biólogo com experiência em saúde pública.</span><br /><div>
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<a href="http://www.cachorrogato.com.br/cachorros/cinomose/" target="_blank">http://www.cachorrogato.com.br/cachorros/cinomose/</a><br /><div style="background-color: white; border: 0px; color: #222222; font-family: Merriweather, serif; font-size: 1.15rem; line-height: 29.44px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
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Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15873749315988063141noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6423404265245953752.post-85634564656657905972017-01-18T11:34:00.000-08:002017-01-18T11:34:11.369-08:00Siga Alan Calvet e aprenda Biologia<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_L7I3AVwuDHd1yhRUzmcPMhH07Q-kw-pGDbiETjPBoubzarlXXBfMCRaYKqZBtvLBxNk8hNxCoLAqTISSs5B8sBt-p5-a2WRiRfd7G9d2LChV8RDHXNEGobFtkPnu7xv8W18OAqBi-bEg/s1600/aracnidaesquema.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_L7I3AVwuDHd1yhRUzmcPMhH07Q-kw-pGDbiETjPBoubzarlXXBfMCRaYKqZBtvLBxNk8hNxCoLAqTISSs5B8sBt-p5-a2WRiRfd7G9d2LChV8RDHXNEGobFtkPnu7xv8W18OAqBi-bEg/s400/aracnidaesquema.jpg" width="293" /></a></div>
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsUE_Vp5Uf1DsiPSUUC5lBt1DixAQfZt077YPiQ5Rh6V227aBV4ktZIjYBqJqdtRYv4K2YyGL3eR7TmEacixPfo9CiDpe6Pn6uJqkY1ePZBvKN9xMspb6xygpgsBujQZn7dDYOh7VgGHAo/s1600/resumobio1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsUE_Vp5Uf1DsiPSUUC5lBt1DixAQfZt077YPiQ5Rh6V227aBV4ktZIjYBqJqdtRYv4K2YyGL3eR7TmEacixPfo9CiDpe6Pn6uJqkY1ePZBvKN9xMspb6xygpgsBujQZn7dDYOh7VgGHAo/s400/resumobio1.jpg" width="400" /></a></div>
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKqfCQUMw9kcZ4kk39HANwitxg_6zIbf3uj6wmfU2sNcN_0Rt29QFALbmCS_OsnfiQAadxbBerjHnmZAsMF_DCGRzl4tlAxwgeoQ0o9K_PbsTKl_SVtKMmLv8XoLFCjBZ7Lbs3CMy2FV3X/s1600/mapabiotecnologia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="283" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKqfCQUMw9kcZ4kk39HANwitxg_6zIbf3uj6wmfU2sNcN_0Rt29QFALbmCS_OsnfiQAadxbBerjHnmZAsMF_DCGRzl4tlAxwgeoQ0o9K_PbsTKl_SVtKMmLv8XoLFCjBZ7Lbs3CMy2FV3X/s400/mapabiotecnologia.jpg" width="400" /></a></div>
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDXsgn2fc2ml4ghYbzA6DIbdvjmTMFUucTB9yxInL3csIfMcRiZrLLdxfhHVkICu8hzBaIo05rupg3B4t48kG3Muj5dMPNSX4BHXsOe563p9u3NQ8KX-idPgMEkK5h8rai-JnkTkz61SHk/s1600/mapamental-biologia-bioquimica.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="217" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDXsgn2fc2ml4ghYbzA6DIbdvjmTMFUucTB9yxInL3csIfMcRiZrLLdxfhHVkICu8hzBaIo05rupg3B4t48kG3Muj5dMPNSX4BHXsOe563p9u3NQ8KX-idPgMEkK5h8rai-JnkTkz61SHk/s400/mapamental-biologia-bioquimica.png" width="400" /></a></div>
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<br /><br />Acompanhem e aproveitem as FERRAMENTAS de estudos e as DICAS DE BIOLOGIA do Biólogo Alan Calvet.<br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><a href="https://www.instagram.com/alancalvet_amantesdabiologia/">https://www.instagram.com/alancalvet_amantesdabiologia/</a><br /><br /><br /><br /><br /><br /><a href="https://www.facebook.com/groups/amantesbio2015/?ref=bookmarks">https://www.facebook.com/groups/amantesbio2015/?ref=bookmarks</a><br /><br /><br /><br /><br /><br /><a href="https://www.youtube.com/user/alancalvet1">https://www.youtube.com/user/alancalvet1</a><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><span style="color: red;">Whatsapp: (98) 991176002</span><br /><br /><br /><br /><a href="https://www.facebook.com/profile.php?id=100007702384649&ref=bookmarks">https://www.facebook.com/profile.php?id=100007702384649&ref=bookmarks</a><br /><br /><br /><br /><br /><br /><a href="https://www.facebook.com/Biologoalancalvet/?ref=bookmarks">https://www.facebook.com/Biologoalancalvet/?ref=bookmarks</a><br />
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<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dzoPBpDfM2kN3cxW885pfKVjBA6EZrQalnm2tbjO9n0wRn9olLySpfDMNclBvNy92YEEHXEP0b2b6_omkMb7Q' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div>
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<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15873749315988063141noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6423404265245953752.post-65025933502962423142017-01-06T14:14:00.002-08:002017-01-06T14:14:48.753-08:00Biologia das Baratas!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtUA8QWo0XXReDHlGegSW_-NCZRLTtQpYcnYP-7aNlVBxQRhOdUM78SO_W_EgANSocX6CXCWy7TyIoT1pYwdw83X0loFWvElmphsNVEgYAPfrVsw3ybWEj82GeaOkO1TcizQeQkdkquYlk/s1600/baratas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtUA8QWo0XXReDHlGegSW_-NCZRLTtQpYcnYP-7aNlVBxQRhOdUM78SO_W_EgANSocX6CXCWy7TyIoT1pYwdw83X0loFWvElmphsNVEgYAPfrVsw3ybWEj82GeaOkO1TcizQeQkdkquYlk/s400/baratas.jpg" width="400" /></a></div>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; width: 100%px;"><tbody>
<tr><td width="69%">Baratas são insetos da ordem Blattodea que habitam nosso planeta há pelo menos 320 milhões de anos como indica o registro fóssil da espécie Paleoblatta douvillei. Desde sua origem, sobreviveram às mudanças geoclimáticas ao longo da história da Terra, e colonizaram o planeta como um grupo bem sucedido. Atualmente, existem ao redor de 4.000 espécies viventes, porém, somente 30 delas adaptaram-se ao meio ambiente urbano. Isso representa menos de 1% da diversidade global de baratas, ou seja, um número bem reduzido de espécies são potencialmente sinantrópicas (vivem próximo da moradia humana). Além disso, apenas 4 destas espécies podem ser vetores mecânicos de doenças, já que carregam junto ao corpo patógenos que prejudicam a saúde humana, principalmente o trato gastrointestinal.<br /><br />De modo geral, as baratas sinantrópicas apresentam corpo oval, largo e achatado, cabeça curta e antenas longas e móveis, com função na comunicação, no reconhecimento do parceiro durante o cortejo de acasalamento e nas percepções de odores. Possuem elevada taxa reprodutiva, já que a fêmea é capaz de gerar dezenas de descendentes de uma única cópula com um macho. Esses insetos são, por excelência, onívoros e forrageiam à procura de comida e água durante à noite, devido a maior proteção contra predadores que a ausência de luz pode proporcionar. Esses insetos habitam o interior de fendas e rachaduras, onde encontram abrigo, calor, umidade e acúmulos de sujeira como restos de comida e entulho.<br /><br /><br />Entre as espécies sinantrópicas mais comuns de interesse médico estão Periplaneta americana, popularmente denominada de barata americana, barata vermelha, barata voadora ou barata de esgoto; a espécie Blatella germanica também conhecida como barata alemãzinha, “francesinha” ou paulistinha e a Blatta orientalis cujo nome popular é barata oriental. A barata americana é a maior espécie doméstica podendo chegar de 4 a 5 cm de comprimento. Ela apresenta uma coloração avermelhada com um bordo amarelo vivo no escudo protetor da cabeça e as asas, no macho, ultrapassam um pouco o comprimento do abdômen, enquanto que das fêmeas possuem o mesmo comprimento do corpo. Já a barata alemãzinha possui altíssima taxa reprodutiva sendo a espécie de maior freqüência nas cozinhas. É um inseto pequeno com comprimento aproximado de 1,5 cm e apresenta duas faixas longitudinais mais escuras no escudo protetor da cabeça. Por sua vez, a barata oriental, bastante comum no Brasil, caracteriza-se por não voar devido ao reduzido tamanho das suas asas. Têm coloração marrom escuro e os machos medem cerca de 3 a 4 cm de comprimento enquanto as fêmeas por volta de 2 a 3 cm. No Brasil, outras baratas domésticas também podem viver e reproduzir-se junto ao ambiente urbano, entretanto com menor freqüência ou em regiões específicas do País.<br /><br />A presença dessas baratas no ambiente doméstico pode ser determinada pela observação do animal ou por meio das fezes, ovos ou pelo cheiro que exalam. Estima-se que num ambiente infestado com a espécie Blatella germanica (barata alemãzinha) existam aproximadamente 1.000 indivíduos no local. Por isso, a prevenção é a melhor maneira de evitar infestações.<br /><br />As baratas sinantrópicas adaptaram-se bem ao meio ambiente urbano e convivem de modo desarmônico com a sociedade humana, já que, além do pavor que representam para algumas pessoas, podem carregar consigo patógenos prejudiciais à saúde. Entretanto, vale ressaltar que no seu ambiente natural esses insetos desempenham o papel ecológico de cicladores de nutrientes e de redução da madeira morta, aspectos fundamentais para manutenção da vida no planeta.<br /><br />Outros Aspectos Biológicos<br /><br />O sistema nervoso das baratas segue o padrão dos artrópodes com o gânglio cerebral sendo regionalizado e inervando partes determinadas dos olhos, antenas e peças bucais, bem como, glândulas salivares e musculatura. Corpos glandulares e certas células neurosecretoras regulam o crescimento e a metamorfose. Seu sistema respiratório é composto por traquéias, isto é, um complexo de túbulos que se abrem para o exterior através de pequenas aberturas na parede do corpo e que conduzem o oxigênio do ar diretamente às células. O sangue das baratas é denominado de hemolinfa, um fluído, no geral incolor, contendo células especiais para a coagulação, defesa contra microorganismos e substâncias estranhas, cicatrização e distribuição de nutrientes. Tanto as peças bucais como o trato digestivo têm adaptações à dieta alimentar das baratas e o armazenamento, a síntese e regulação de açúcares, gorduras e proteínas são realizadas por um tecido que recobre o tubo digestório.<br /><br /><span style="color: #274e13;">Alan George Calvet da Silva,Professor e Biólogo com experiência em saúde pública.</span><br />crbio: 107.266/05-D<br /><br /><a href="http://www.dedetizacao-consulte.com.br/" target="_blank">http://www.dedetizacao-consulte.com.br/</a><br /><br /></td></tr>
</tbody></table>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15873749315988063141noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6423404265245953752.post-22083138486276018612017-01-06T13:31:00.002-08:002017-02-10T08:44:30.543-08:00Controle de Pragas em Hospitais<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1JTR8_h32e5s5WMrMXc84gKzvRomlMtc5NJAV2VvmdsTYIHSKrkM56Slq_RWeP6DEDsnih6iJuNpqx-wlI8ZKsYkn66L3y7mbJfI-y0WuKf3N4D2kzNBKBr1BfFX_spi5GIpydi8E_qAB/s1600/pragas.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="177" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1JTR8_h32e5s5WMrMXc84gKzvRomlMtc5NJAV2VvmdsTYIHSKrkM56Slq_RWeP6DEDsnih6iJuNpqx-wlI8ZKsYkn66L3y7mbJfI-y0WuKf3N4D2kzNBKBr1BfFX_spi5GIpydi8E_qAB/s400/pragas.png" width="400" /></a></div>
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJK-lh0mDXjez4NyGBRMXDc9Ef32fQC5VA-bUwSu_SKzTDOf3F9KkB5QqPgEHnS-2AYl_lGm9yWM1ASQ1106_aqbS9SmxwtF9tpxthy2ZW89RUXwb87grOh8vWwy-nuNV800g6PNJAqk_p/s1600/pragas1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJK-lh0mDXjez4NyGBRMXDc9Ef32fQC5VA-bUwSu_SKzTDOf3F9KkB5QqPgEHnS-2AYl_lGm9yWM1ASQ1106_aqbS9SmxwtF9tpxthy2ZW89RUXwb87grOh8vWwy-nuNV800g6PNJAqk_p/s400/pragas1.jpg" width="400" /></a></div>
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<div>
O conhecimento popular dita que é inerente a determinadas espécies biológicas serem pragas, contudo, este juízo não é válido. O conceito de praga dita que “é qualquer organismo vivo que cause algum prejuízo ao homem quando ambos compartilham o mesmo ambiente”.</div>
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<br />
O controle de pragas em um ambiente hospitalar não é uma tarefa fácil, uma vez que se trata de um lugar que está em constante atividade, faz uso diversos recursos que não podem ser contaminados ou danificados no processo de eliminação das infestações, além da presença dos pacientes, muitas vezes extremamente fragilizados e, portanto, mais propensos a contrair algum tipo de infecção.<br />
<br />
É importante, antes de se começar a discutir as infestações, fazer uma diferenciação entre uma ocorrência episódica e uma infestação de pragas propriamente dita.<br />
<br />
A primeira se dá quando a praga encontra facilidade de acesso e entra no ambiente, mas não encontra condições propícias para o seu desenvolvimento e acaba morrendo ou simplesmente abandonando o ambiente. Já numa infestação, a praga tem acesso às áreas e ali encontram condições adequadas para se desenvolver; essas são as condições necessárias à sobrevivência de todo e qualquer organismo vivo: alimento, água e abrigo. Baseado nisso, vale também ressaltar que qualquer relação feita entre a espécie da praga e o ambiente específico que infesta é falsa. É errado dizer, por exemplo, que ambientes onde há o acúmulo de lixo e outros tipos de descartes são infestados somente por baratas.<br />
<br />
Qualquer praga tem possibilidade de infestar qualquer ambiente que lhe forneça as condições ótimas para a sua sobrevivência. É correto dizer, portanto, que as pragas são oportunistas e sua instalação em um ambiente, qualquer que seja, está ligada somente à necessidade biológica de sobrevivência e perpetuação de sua espécie.<br />
<br />
Definidos estes pontos vamos, daqui em diante, tratar somente das infestações de pragas, aquelas que necessitam ser diagnosticadas e propriamente contidas.<br />
<br />
As pragas que infestam hospitais são as mesmas que ocorrem em outros edifícios. São elas: baratas, ratos, formigas, moscas, pulgas e afins; sendo que o principal problema da presença desses animais em um espaço clínico reside no fato de que são agentes disseminadores mecânicos e/ou biológicos de doenças infectocontagiosas causadas por protozoários, vírus, bactérias e outros microrganismos, além de prejudicarem as condições de esterilização de equipamentos e ambientes.<br />
<br />
É possível que uma formiga passe por um local onde existem materiais utilizados em curativos e, em seguida, adentre uma sala esterilizada, podendo colocar o procedimento em risco. Também , a presença desses animais em ambiente hospitalar pode vir a comprometer a imagem da instituição, uma vez que é de domínio público o conceito de que um local designado para o tratamento de enfermos deve ser devidamente higienizado.<br />
<br />
Ainda que o maior problema com pragas seja a questão da contaminação e tudo o que isto acarreta, vale destacar que há a possibilidade de insetos se infiltrarem nas instalações elétricas e causar danos aos equipamentos, ou até mesmo um curto-circuito.<br />
<br />
É necessária atenção, uma vez que a maioria dos equipamentos de hospitais e clínicas é alimentada por fontes de energia elétrica.<br />
<br />
A incidência de pragas depende não somente da higiene e limpeza do local, mas também da sua localização e manutenção. Um hospital localizado, por exemplo, às margens de um rio no qual é frequentemente despejado esgoto, ou ainda próximo a instalações industriais, pode ter uma higienização adequada em suas instalações, entretanto, se seus vizinhos não necessariamente seguirem os mesmos princípios, acabam por ocasionar a migração de ratos, baratas e semelhantes de uma instalação para a outra; ou seja, os bons cuidados dentro do hospital não impedem que as pragas de outros ambientes venham habitar o local.<br />
<br />
Seja a infestação de origem interna ou externa ao ambiente hospitalar, para que o problema possa ser diagnosticado e devidamente controlado, a sugestão é que todo o estabelecimento seja monitorado periodicamente, sendo que as estratégias de controle devem ser aplicadas de acordo com o local e com o tipo de infestação observada. No entanto ainda que a origem da infestação seja principalmente externa, as medidas de higiene dentro das instalações clínicas ajudam a minimizar o problema.<br />
<br />
É válido ressaltar que os trabalhadores do estabelecimento são treinados para que possam reconhecer uma infestação (ou o início de uma), visto que a melhor maneira de se perceber a aglomeração de insetos e afins ainda é de forma visual.<br />
<br />
É importante,portanto, que grandes hospitais possuam uma equipe diferenciada designada para essa função. Diariamente, é importante que haja no hospital um controlador de pragas treinado e orientado para exercer as ações preventivas.<br />
<br />
Atualmente, a abordagem mais moderna para o controle de pragas em instituições de saúde é o Controle Integrado de Pragas. Trata-se de uma abordagem fundamentada na gestão das ocorrências com pragas e seu uso como indicadores ambientais. Pode-se avaliar a qualidade das instalações baseado nas infestações presentes (ou ausentes).<br />
<br />
A cada ocorrência deve-se buscar entender as relações ecológicas entre as características biológicas da praga e os fatores ambientais oferecidos no local da infestação.<br />
<br />
Para isso, os hábitos e os ciclos de vida de muitas pragas devem ser compreendidos e as medidas apropriadas para a resolução destes problemas devem ser implementadas. Quando uma população de pragas já está estabelecida, o objetivo mais comum dos programas de controle adotados é a eliminação desta população. Porém, esta atividade só terá sucesso se as condições iniciais que permitiram a ocorrência da infestação sejam eliminadas ou o acesso destas seja completamente bloqueado.”.<br />
<br />
Pode-se entender esse processo como o diagnóstico do problema. A partir deste diagnóstico, as medidas preventivas e/ou corretivas são corretamente tomadas.<br />
<br />
Os hospitais devem estabelecer medidas de controle em pontos críticos, mais propensos à permissão da entrada de pragas, tais como:<br />
<br />
- entrada e armazenamento dos materiais – sejam eles alimentícios ou não;<br />
<br />
- práticas de alimentação inadequadas, com geração de resíduos mal acondicionados e em vários locais do hospital;<br />
<br />
- destinação, transporte e acondicionamento, inadequados de resíduos;<br />
<br />
- entrada de rouparia e outros materiais ou equipamentos;<br />
<br />
- armazenamento e coleta adequados de resíduos;<br />
<br />
- manutenção do local como vedação dos forros, telhados, frestas, interruptores, etc.;<br />
<br />
- janelas e portas sem a devida proteção ou permanentemente abertas;<br />
<br />
- presença de goteiras, infiltrações, águas empoçadas, além de tubulação de águas pluviais e bueiros mal conservados;<br />
<br />
- má conservação ou manutenção de ralos permanentemente abertos.<br />
<br />
O controle integrado visa, fundamentalmente, minimizar a utilização de agentes químicos durante as medidas corretivas. No estágio atual esta abordagem permite, quando devidamente aplicada à redução, uma média de até 85% nos volumes de inseticidas aplicados e mais de 95% no volume de raticidas, quando comparada às técnicas tradicionais. Essa redução é especialmente importante quando se trata de uma instituição de saúde uma vez que, é um local onde há alta concentração de paciente com a saúde extremamente debilitada, além de um número bastante considerável de idosos e crianças – que são o principal público dessas instituições – e é um fato cientificamente conhecido que são mais sensíveis aos efeitos de diversos produtos químicos.<br />
<br />
Quando se faz necessária a utilização de produtos químicos, a seleção daqueles que serão utilizados deve ser muito criteriosa. É conhecido que na composição de produtos utilizados no combate a infestações são utilizados entre trinta e quarenta compostos ativos e, dentre estes ingredientes, existem produtos que são reconhecidos como altamente tóxicos, suspeitos de serem cancerígenos, podendo afetar negativamente a reprodução e o desenvolvimento do feto, e de interferirem no funcionamento do sistema endócrino, que faz o controle hormonal do corpo.<br />
<br />
O uso de produtos químicos é evitado, além do cuidado para com os pacientes presentes no hospital, pelo fato de que, mesmo não intencionalmente, os pesticidas acabam por erradicar somente os indivíduos menos resistentes, e isso acaba por realizar uma “seleção”.<br />
<br />
Devemos perceber que a seleção dos indivíduos mais fortes e mais resistentes presentes na infestação não serão atingidos, mas podem vir a se reinfestar, com um aumento desordenado da população de pragas com indivíduos resistentes aos pesticidas. Pode-se afirmar que o início do tratamento com pesticidas, raticidas e afins pode ser adiado e evitado para que não se acabe criando um círculo vicioso absolutamente incorreto e arriscado para a saúde no ambiente clínico, pois a seleção de indivíduos mais resistentes ao primeiro pesticida iria demandar a aplicação de um produto mais forte para a realização do controle e, na utilização deste, uma nova seleção de pragas seria realizada e assim sucessivamente.<br />
<br />
Quando se faz inevitável a utilização de recursos químicos, o controle de pragas e microrganismos em hospitais é feito por empresas terceirizadas e especializadas e deve seguir as normas estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). De acordo com a ANVISA, é de responsabilidade da empresa contratada garantir o mínimo impacto ambiental, a preservação da boa saúde do cliente e do encarregado da aplicação dos produtos. Os produtos utilizados devem ser todos cadastrados na ANVISA e sua manipulação e descarte também é de responsabilidade da empresa contratada.<br />
<br />
Apesar da preferência por tratamentos não químicos, é por vezes recomendado que haja uma desinsetização de rotina. Quanto à periodicidade das desinsetizações rotineiras, o ideal é que exista um histórico de informações sobre o local e as ocorrências de pragas.<br />
<br />
Cabe ao profissional técnico responsável estabelecer o número de visitas e aplicações de acordo com o que for considerado melhor para o estabelecimento e o cliente. Geralmente, a periodicidade de visitas está diretamente relacionada ao porte do estabelecimento (número de leitos) e à localização do hospital. As visitas podem ser semanais, quinzenais ou mensais.<br />
<br />
Tendo em vista que determinadas áreas são mais propensas a desenvolverem uma infestação em relação a outras, há uma periodicidade recomendada para melhor eficiência na identificação e controle dos insetos.<br />
<br />
É importante, contudo, lembrar que estas são sugestões. São elas:<br />
<br />
- mensalmente, áreas críticas como cozinhas, copas, despensas e redes de esgoto devem ser desinsetizadas;<br />
<br />
- a cada dois meses, áreas de cuidados com os pacientes como enfermarias, apartamentos, centros cirúrgicos, CTIs, UTIs, pronto-socorros e consultórios médicos devem ser inspecionados, sendo recomendado pela vigilância sanitária que haja desinsetização ao menos uma vez ao ano;<br />
<br />
- os setores administrativos devem passar por inspeção a cada três meses.<br />
<br />
O controle citado acima é, na maioria das vezes, realizado com os materiais menos agressivos possíveis, como géis baraticidas e formicidas, ratoeiras, entre outros. Se por alguma eventualidade for necessário um controle químico mais eficiente no ambiente hospitalar, certas medidas devem ser tomadas visando garantir a segurança de todas as pessoas envolvidas ativa ou passivamente no processo, tais como:<br />
<br />
- ações de controle químico devem ser de conhecimento da Diretoria Administrativa, que, por sua vez, informará aos setores os horários e locais que serão desinsetizados ou desratizados;<br />
<br />
- qualquer ação de controle químico deve estar respaldada em normas e rotinas técnicas, inclusive consultando a Gerência de Controle de Zoonose em caso de dúvidas;<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3Wt2YuC5rpHafIR22cUdxpB-tzG16R3PR-rMidKH6BBwauwbHA61K3q545pXvV3ldYsmiR6xi4L-gW0bq2vkYeFzev0wfdEChQV203a5W9vaZRXA1N69yWxGAZwPHJsB0jUu1IcsQtkZh/s1600/cartaodevisita.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3Wt2YuC5rpHafIR22cUdxpB-tzG16R3PR-rMidKH6BBwauwbHA61K3q545pXvV3ldYsmiR6xi4L-gW0bq2vkYeFzev0wfdEChQV203a5W9vaZRXA1N69yWxGAZwPHJsB0jUu1IcsQtkZh/s400/cartaodevisita.jpg" width="400" /></a></div>
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<span style="background-color: white; color: #274e13; font-family: "verdana" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 16px;">Alan George Calvet da Silva,Professor e Biólogo com experiência em saúde pública.</span><br />
<span style="background-color: white; font-family: "verdana" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 16px;">crbio: 107.266/05-D</span></div>
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<a href="http://www.dedetizacao-consulte.com.br/" target="_blank">http://www.dedetizacao-consulte.com.br/</a></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15873749315988063141noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6423404265245953752.post-48983677668727450802017-01-06T12:32:00.002-08:002017-01-06T12:32:58.323-08:00DIÁRIO DE BIOLOGIA RESPONDE: Quando a mulher está mais lubrificada na hora de ter relações, ela tem mais chances de engravidar.<br /><br />A relação sexual entre animais, macho e fêmea, biologicamente, tem a principal função de gerar descendentes, e isso não é diferente para nós, seres humanos. E essa finalidade do sexo é bastante importante. Devido sua importância, evolutivamente, os animais desenvolveram métodos para facilitar a transferência de gametas masculinos para o corpo dos indivíduos femininos nesse momento.<br /><br />Nos seres humanos, o sexo além de está relacionado ao prazer, também é responsável pela geração de filhos. E durante esse ato, acontecem mudanças tanto no corpo dos homens como no das mulheres e uma dessas mudanças é a lubrificação. Então, qual seria a principal função da lubrificação? E quando a mulher está mais lubrificada na hora de ter relações, ela tem mais chances de engravidar?<br /><br />A principal função do lubrificante natural produzido pelas mulheres é de ajudar no momento da penetração do órgão genital masculino. Então, é correto dizer que quanto mais lubrificada estiver a mulher, mais chances ela terá de engravidar? Na verdade, não exatamente, pois o lubrificante trabalha a favor da concepção, entretanto, ele não é responsável pela fertilização, ou seja, mesmo que uma mulher não esteja devidamente lubrificada ela também poderá engravidar. No entanto, a umidade no canal vaginal facilita a mobilidade dos espermatozoides, por isso, alguns especialistas garantem que a mulher tem mais chances de ficar grávida quando está mais lubrificada.<a href="http://diariodebiologia.com/"><img src="http://i1.wp.com/diariodebiologia.com/wp-content/uploads/sites/4/2015/01/3w985c0.jpg?resize=600%2C337" /></a><div>
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A principal função do lubrificante natural produzido pelas mulheres é de ajudar no momento da penetração do órgão genital masculino. </div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15873749315988063141noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6423404265245953752.post-1718705629235304402017-01-05T11:31:00.003-08:002017-01-05T11:31:27.710-08:00EVRA – ADESIVO ANTICONCEPCIONAL<br /><span style="color: #cc0000;">OLÁ GALERINHA!! SE FOR USAR O ANTICONCEPCIONAL SEJA ESSE OU OUTRO PROCURE SEU GINECOLOGISTA,OK...</span><br /><br /><div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDHiR-P6NGgMVw6tDY9ch-pnw9Pf54Jik6gmp9kCdGALPKhXKdSuL98_gA762tmd1KnoN5Yywqqu9E3PcCE20iy5txG6CmypM9quRXcLHtiBNysv9ifAEgH-TX5WTEkDGF65U2w_3E3tQ9/s1600/Adesivo-Anticoncepcional.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="233" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDHiR-P6NGgMVw6tDY9ch-pnw9Pf54Jik6gmp9kCdGALPKhXKdSuL98_gA762tmd1KnoN5Yywqqu9E3PcCE20iy5txG6CmypM9quRXcLHtiBNysv9ifAEgH-TX5WTEkDGF65U2w_3E3tQ9/s400/Adesivo-Anticoncepcional.jpg" width="400" /></a></div>
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O adesivo contraceptivo, também conhecido como patch contraceptivo, é um método anticoncepcional baseado na administração dos hormônios estrogênio e progesterona através de um adesivo que precisa ser aplicado à pele. O adesivo anticoncepcional é basicamente a pílula anticoncepcional com administração transdérmica sob a forma de adesivo para a pele.</div>
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<br />Exceto pela via de administração dos hormônios, o adesivo e a pílula são métodos quase idênticos, com taxa de eficácia, mecanismo de ação, efeitos colaterais e contraindicações semelhantes.<br /><br />O adesivo contraceptivo encontra-se no mercado desde 2002 e é vendido sob o nome comercial Evra.<br /><br />O Evra é um adesivo com uma área de superfície de 20 cm² (4,5 cm x 4,5 cm), que foi desenvolvido para proporcionar a liberação de norelgestromina (progesterona) e de etinilestradiol (estrogênio) de forma contínua na corrente sanguínea. Cada adesivo de Evra contém 6 mg de norelgestromina e 0,6 mg de etinilestradiol.<br /><br />O adesivo anticoncepcional é composto por três camadas: a camada exterior, que é resistente à água e protege as camadas subjacentes; a camada do meio, que é a parte que contém a medicação e o adesivo em si; e a camada interna, que é basicamente é um revestimento protetor que deve ser destacado antes da aplicação do adesivo na pele<br /><br />O adesivo deve ser aplicado à pele, preferencialmente no primeiro dia do ciclo menstrual, ou seja, no primeiro dia da menstruação. O dia da semana deve ser memorizado, pois a cada sete dias, o adesivo deve ser retirado e substituído por um novo.<a href="http://www.mdsaude.com/wp-content/uploads/Adesivo-anticoncepcional.jpg"><img src="http://www.mdsaude.com/wp-content/uploads/Adesivo-anticoncepcional.jpg" /></a><br /><br />Para facilitar a memorização do dia, alguns médicos sugerem o início do tratamento no primeiro Domingo após o início do ciclo menstrual. O único porém nesta forma é que, se o primeiro Domingo cair depois do 5ª dia de menstruação, o efeito contraceptivo do adesivo só será pleno após o 7ª dia de uso do método. Portanto, nos primeiros 7 dias de uso, será necessário o uso de outro método contraceptivo complementar caso a mulher tenha relações. Quando o adesivo é colocado no primeiro dia da menstruação, a sua eficácia contraceptiva é imediata.<div>
<br /><br />O adesivo pode ser aplicado em diversas áreas do seu corpo, contanto que a pele esteja limpa, seca e não haja muitos pêlos. Em geral, os locais mais utilizados são a face externa do braço, abdômen, coxa, nádegas ou tronco. As mamas devem ser evitadas, pois a absorção local de estrogênio pode causar mastalgia (dor mamária). O patch pode ser usado durante o exercício, banho, natação, sauna ou mesmo na praia. A adesão não é afetada pelo calor, umidade, ou exercício. A capacidade de aderência do adesivo é muito grande e ele não costuma sair espontaneamente.<br /><br />Uma vez aplicado o adesivo anticoncepcional, o mesmo deve ser substituído por um novo após 1 semana. Esse processo se repete por 3 semanas. Na 4ª semana, a mulher faz uma pausa, ficando 1 semana inteira sem adesivo (ciclo = 21 dias de uso + 7 dias de pausa). Geralmente, é nessa semana de pausa que a menstruação desce, porém, nem todas as mulheres menstruam durante este período. Após 7 dias de pausa, um novo adesivo deve ser colocado, iniciando-se um novo ciclo, mesmo que menstruação ainda esteja presente.<br /><br />A proteção contra gravidez é contínua, não desaparecendo durante os 7 dias de pausa.<br /><br /><br />O adesivo anticoncepcional deve ser utilizado exatamente como foi explicado acima. Qualquer problema com a sua aplicação pode provocar falhas no seu efeito contraceptivo.<br /><br />Atraso no reinício do ciclo<br /><br />Quando por esquecimento um novo ciclo do adesivo não é iniciado no dia correto, as usuários são instruídas a aplicar um novo patch assim que se lembrarem. Esse dia da semana passa a ser o novo dia para as trocas. Quando ocorre um atraso no reinício do ciclo, é preciso utilizar nos primeiros 7 dias um método contraceptivo alternativo, como a camisinha, caso haja relação sexual.<br /><br />Atraso no início do segundo ou do terceiro adesivo do ciclo<br /><br />O correto é trocar o adesivo anticoncepcional a cada 7 dias. Porém, o adesivo ainda é capaz de liberar quantidades satisfatórias de hormônios até o 9º dia de uso. Portanto, há uma janela de 48 horas em que a troca pode ser atrasada sem compromisso do efeito contraceptivo. O dia original de mudança do adesivo se mantém.</div>
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<br /><br />Se o atraso for maior que 48 horas, o novo adesivo deve ser aplicado assim que possível, mas o uso de um método contraceptivo alternativo será necessário nos próximos 7 dias. O dia em que a paciente se lembrar de aplicar o patch se tornará o novo dia de mudança.<br /><br />Atraso na remoção do adesivo antes da pausa<br /><br />Esquecer-se de remover o terceiro patch a tempo é menos grave que esquecer de remover o primeiro ou segundo adesivos do ciclo. Neste caso, a usuária deve remover o patch assim que se lembrar, não havendo necessidade de alterar o dia do reinício do ciclo (a pausa será mais curta desta forma).<br /><br />Descolamento do adesivo<br /><br />O descolamento parcial ou total do adesivo é raro, ocorrendo em menos de 3% dos casos. Em geral, os melhores locais para se aplicar o adesivo são aqueles mais visíveis, para que a mulher possa detectar descolamentos de forma rápida.<br /><br />Se o adesivo tiver se soltado, totalmente ou parcialmente, por menos de 24 horas, ele pode ser recolocado no mesmo local, contando que a cola ainda esteja funcionado. Se o adesivo não se fixar totalmente à pele, um novo adesivo deve ser utilizado. Como o intervalo foi menor que 24 horas, o dia da próxima troca continua a ser o mesmo. Nunca deve-se utilizar esparadrapos ou qualquer outro tipo de fita adesiva comum para tentar segurar um adesivo anticoncepcional que não está se fixando à pele. Se o adesivo contraceptivo perdeu a capacidade de grudar na pele, ele também perdeu a capacidade de ser um contraceptivo.<br /><br />Caso o adesivo tenha se descolado, parcialmente ou totalmente, da pele há mais de 24 horas, um novo adesivo deve ser utilizado, e o uso de um método contraceptivo alternativo será necessário nos próximos 7 dias. O dia da semana no qual o novo adesivo é aplicado passa a ser o novo dia de troca.<div>
<br />EFICÁCIA DO ADESIVO CONTRACEPTIVO<br /><br />O adesivo anticoncepcional é um método contraceptivo extremamente eficaz, com taxas de sucesso semelhantes às da pílula anticoncepcional. Se utilizado de forma correta, isto é, sem atrasos nas trocas e erros na aplicação à pele, a eficácia do método é de 99,7%.<br /><br />Na prática, porém, muitas mulheres acabam esquecendo a data da troca do adesivo, fato que compromete a eficácia do método. Estudos mostram que a cada 100 mulheres que utilizam o adesivo durante um ano inteiro, 8 acabam engravidando (taxa de 92% de sucesso). As falhas ocorrem exatamente por erros na hora de trocar um adesivo por outro.<br /><br />Estudos apontam que a eficácia do adesivo é mais baixa em mulheres obesas, principalmente naquelas que pesam mais de 90 quilos. Nesta população, outro método contraceptivo deve ser escolhido.<br /><br />Como a absorção dos hormônios é feita pela pele, sem passar pelo trato gastrointestinal, a presença de diarreia ou vômitos em nada interfere na ação do adesivo.</div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIWLyMCGRwwAq_Lo_SZtMYTgsPfwGOzz3p66vn8uAts6cSMRaVRm8yUNSZVn-tzEy-qqhdGxLRfmSzArBrmV4FpbQ5ZjRDYcwAMG_6uxpt29kjm1-bJlkk9-oBWc_YQfsL9ca9HdsIOuIC/s1600/EVRA.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIWLyMCGRwwAq_Lo_SZtMYTgsPfwGOzz3p66vn8uAts6cSMRaVRm8yUNSZVn-tzEy-qqhdGxLRfmSzArBrmV4FpbQ5ZjRDYcwAMG_6uxpt29kjm1-bJlkk9-oBWc_YQfsL9ca9HdsIOuIC/s400/EVRA.jpg" width="400" /></a></div>
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EFEITOS COLATERAIS ADESIVO ANTICONCEPCIONAL</div>
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<br />Nos primeiros meses de uso, o efeito colateral mais comum do adesivo contraceptivo é a alteração no padrão da menstruação, que pode ser desde aumento no volume menstrual a pequenos sangramentos fora de época ou ausência de menstruação em alguns ciclos. Em geral, os dois primeiros meses são os piores, havendo regularização do quadro após 6 meses na maioria das mulheres. Cerca de 18% das mulheres notam alguma perda de sangue inesperada nos primeiros meses de uso do patch, mas após 6 meses, menos de 5% ainda queixam-se deste problema.<br /><br />Na verdade, após alguns ciclos, o que a maioria das mulheres nota é uma melhora do padrão menstrual, com regularização da menstruação, redução do volume de sangue perdido e menos sintomas pré-menstruais.<br /><br />Outros efeitos colaterais comuns do adesivo são a mastalgia dor de cabeça, reação alérgica no local do adesivo, náuseas e cólicas menstruais. Exceto pela dor mamária e pela irritação local na pele, que são mais comuns no adesivo, a frequência dos outros efeitos colaterais é semelhantes nas mulheres que tomam a pílula anticoncepcional.<br /><br />Para diminuir a incidência de irritação na pele, sugere-se que a cada troca o novo adesivo seja colado em um local diferente da pele.<br /><br />Assim como ocorre na pílula anticoncepcional, o adesivo contraceptivo não provoca ganho de peso. Um estudo com mais de 800 mulheres demonstrou que após 9 meses de uso do adesivo contraceptivo, o ganho de peso foi semelhante ao grupo controle de mulheres que não usavam o patch. Para saber mais sobre ganho de peso com a pílula anticoncepcional,<br />O adesivo contraceptivo também não costuma interferir na libido.<div>
<br />RISCOS DO ADESIVO ANTICONCEPCIONAL<br /><br />Por ser a versão em adesivo da pílula anticoncepcional, o adesivo contraceptivo possui basicamente os mesmos riscos da pílula. Apesar de incomuns, os eventos trombóticos ou cardiovasculares, como infartos e AVC, são as complicações mais temidas do uso de anticoncepcionais hormonais.<br /><br />Habitualmente, recomendamos que mulheres com fatores de risco para doenças cardiovasculares, tais como diabetes, obesidade, hipertensão, tabagismo, etc. , evitem o uso prolongado de métodos contraceptivos hormonais, incluindo a pílula e o adesivo anticoncepcional.<br /><br />Nas mulheres jovens e sem fatores de risco, o risco de eventos trombóticos é bem baixo, sendo cerca de 10 casos a cada 10.000 mulheres (0,1%). No caso dos eventos cardiovasculares, o risco é ainda menor, sendo cerca de 2 casos a cada 10.000 mulheres (0,02%). Portanto, os métodos contraceptivos hormonais são bastante seguros se o seu uso for indicado de forma prudente.<br /><br /><br /><br />ANTIBIÓTICOS CORTAM O EFEITO DO ADESIVO ANTICONCEPCIONAL?<br /><br />A imensa maioria dos antibióticos pode ser administrada nas mulheres que usam o adesivo contraceptivo sem nenhum risco. Assim como ocorre na pílula anticoncepcional, os antibióticos não provocam perda do efeito contraceptivo do patch. A única exceção é o antibiótico rifampicina (e o seu derivado rifabutina).<br /><br />Portanto, exceto pela rifampicina, qualquer outro antibiótico pode ser administrado sem preocupações nas pacientes que usam o patch contraceptivo.</div>
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Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/15873749315988063141noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6423404265245953752.post-54779688727782210412016-12-27T12:34:00.000-08:002016-12-27T12:34:15.838-08:00Depilação íntima feminina<br />
<br /><br /><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsYG0Vujgn4QfGKOl_abhWo4hEgjrHMNO5aPaoEcElt86GXYWVKw3sWAUoIU00qHMHy9o02Y2gJ7k-XzAW_qpHaSGBgHBkoW4QYx3RiV8dccG4S3E833pzj0vwPQ3uL2dxxDciSkpLPBbN/s1600/depilacaointima.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="298" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsYG0Vujgn4QfGKOl_abhWo4hEgjrHMNO5aPaoEcElt86GXYWVKw3sWAUoIU00qHMHy9o02Y2gJ7k-XzAW_qpHaSGBgHBkoW4QYx3RiV8dccG4S3E833pzj0vwPQ3uL2dxxDciSkpLPBbN/s400/depilacaointima.jpg" width="400" /></a></div>
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Mas, afinal, a depilação íntima é realmente mais higiênica?<br /><br /><br /><br /><br />Não necessariamente. A higiene está relacionada em primeiro lugar à limpeza da área, e não com a quantidade de pelos. "Pode-se ter uma higiene excelente mesmo com os pelos", explica a ginecologista Sueli Raposo. Dessa forma, uma área íntima depilada, mas cuja mulher não faz a limpeza adequada, não será mais higiênica do que uma região bem cuidada e sem depilação - ou com uma depilação mais discreta, que não é total. "Independente da escolha da mulher, é importante tomar os cuidados necessários com a higiene, como uso de sabonetes neutros ou íntimos."<br /><br /><br /><br /><br />Depilar aumenta o prazer na relação sexual?<br /><br /><br /><br /><br />"Não existe nenhuma relação fisiológica entre depilação e prazer sexual", declara a ginecologista Sueli. O que pode acontecer é algumas mulheres se sentirem mais à vontade com a área íntima depilada, ou então deixar acordado com o parceiro que a depilação é um ponto a ser considerado para ajudar na excitação. No fundo, é uma questão de preferência, ficando a cargo de cada um decidir como prefere.<br /><br /><br /><br /><br />Os pelos protegem a vagina contra infecções?<br /><br /><br /><br /><br />Sim. Segundo a dermatologista Valeria Campos, da Sociedade Brasileira de Dermatologia, a depilação em si - seja com ceras ou lâminas -, deixa a pele da vulva com os poros entreabertos ou até mesmo com pequenas fissuras, favorecendo infecções. Por isso é importante focar nos cuidados pré e pós-depilação para quem opta pela prática. "Higienizar bem a área antes e lavar e usar produtos calmantes logo após o procedimento são fundamentais para evitar irritações", explica. E para quem é da turma da depilação, fica a dica: é recomendado preservar uma faixa de pelo com 2 cm de largura em média, evitando assim o atrito direto da vagina com roupas e absorventes, consequentemente diminuindo o risco de infecções e irritações.🐸😳</div>
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