terça-feira, 29 de dezembro de 2015

É possível engravidar quando se está menstruada?

Esta dúvida é muito comum e a resposta é NÃO, a mulher não consegue engravidar quando está menstruada. Para ocorrer a gravidez é necessário que o embrião implante na camada interna do útero (endométrio). A fertilização ocorre nas tubas e o embrião formado migra para o interior do útero que deve estar em condições de recebê-lo. Caso o interior do útero esteja descamando (processo que causa a menstruação), o embrião não encontrará condições para que se implante. Além do que, para ocorrer a fertilização é necessário a ovulação que ocorre normalmente 14 dias após o início da menstruação.
No período da ovulação podem ocorrer flutuações hormonais que acarretam pequenos sangramentos que não inviabilizam a concepção. Assim, podem ser confundidos com a menstruação.
A utilização de pílula anticoncepcional oral regulariza a menstruação. Trata-se de um dos métodos mais seguros para evitar a gravidez. Mas, se a menstruação não estiver regular ou tiver algum esquecimento, a paciente poderá engravidar. A menstruação é um bom parâmetro para o bom funcionamento do anticoncepcional oral, assim não tem como engravidar se mantiver relações sexuais menstruada.


Mesmo sem menstruar a mulher pode engravidar. Isto porque algumas mulheres que menstruam esporadicamente têm irregularidade menstrual, geralmente com ciclos menstruais mais longos. Mas, se ela mantiver relação e ovular, poderá engravidar.

Assim, para saber sobre a fertilidade feminina é importante saber se a mulher menstrua normalmente. Se os ciclos menstruais não estiverem perfeitamente regulares ou se tiver tendo sangramentos em quantidade variável, ela poderá confundir com a menstruação e achar que engravidou mesmo menstruada.
Então, quando a mulher diz que engravidou menstruada é porque de fato não era a menstruação.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

TUDO SOBRE O ROTTWEILER!!

Ficha do Rottweiler

Rottweiler
Usado como cão pastor desde a Idade Média, o Rottweiler ganhou mais notoriedade a partir da Primeira Guerra Mundial, e passou a ser utilizado como cão de polícia logo após esse período – sendo uma raça considerada entre as melhores para atuar como cão de guarda, realizando a defesa e a proteção de pessoas e propriedades das mais diversas. 
Origem
As origens do Rottweiler remetem ao Molossian Caseiro na Roma antiga. Durante a expansão do Império, os cães criados em Rottweil (agora Baden-Württemberg) passariam a se chamar Rottweiler. Este Mastiff foi usado para guiar o gado e, para ter este trabalho, a raça foi cruzada com cães pastores, gerando uma nova mutação.
Embora muitos creiam que a sua origem tenha ligações estreitas com a raça do Mastiff Italiano, sua descendência não é completamente conhecida até os dias de hoje. No tempo que seguiu a Primeira Guerra Mundial, o uso da raça nos combates e como uma ferramenta de proteção perdeu boa parte da sua utilidade, e a raça chegou a correr perigo de entrar em extinção.
Seu padrão foi estabelecido em 1904, e em 1912 a raça começou a ser usada quase que exclusivamente para fins militares, dando o primeiro passo para que este cão pudesse ser considerado um cão de guarda ideal. A partir da década de 1930, a raça também se tornou conhecida na Alemanha, onde se tornou comum em ações policiais que envolviam buscas, resgates, defesa e proteção.
Nos dias de hoje, além das funções de guarda e alerta, o Rottweiler também segue entre as raças mais usadas no pastoreio, e sua presença também pode ser notada em esportes e atividades físicas praticadas por donos e seus pets, como o tracking. Reconhecido oficialmente em 1931 pela AKC – American Kannel Club como uma raça de trabalho, o cachorro Rottweiller sempre levou consigo uma fama ligada à muita agressividade e violência.
No entanto, nos dias de hoje já se sabe que os cachorros da raça também podem ser extremamente dóceis quando criados de maneira que condicione isso (ao contrário dos treinamentos que incentivam os instintos de defesa e proteção do cão – que também pode ser adestrado para juntar suas principais características de proteção às suas particularidades de fidelidade e carinho extremo).
A fidelidade e o amor ao seu proprietário são, também, alguns dos fatores que mais contribuem para a fama de bom cão de guarda do Rottweiler, já que o seu nível de defesa pode se tornar ainda maior quando o animal possui uma conexão mais profunda e de afeto com o seu “objeto” de proteção.
Comportamento
Sua principal característica é ser um cão muito dominante. Não tolera outros cães e tem um instinto para a luta. A fêmea é muito mais tolerante, tem melhor integração com a vida familiar e tem um senso protetor com as crianças. Se você for assaltado, cães dessa raça entram em fúria, defendendo-lhe até o fim da briga e sem receio algum de choques ou ameaças das mais variadas.
No entanto, o Rottweiler é calmo, amigável, familiar, amoroso, tranquilo e não late muito. Conforme citado anteriormente, boa parte da personalidade da raça será formada a partir do tipo de criação que lhe for oferecida – sendo, portanto, totalmente possível condicionar um animal da raça a desenvolver mais o seu lado amoroso e de companhia. Com o treinamento adequado, também é possível juntar as melhores características da raça e ter em casa um cão extremamente afetuoso e, ao mesmo tempo, altamente protetor.
Além de todas as características já expostas, a raça também é dona de uma inteligência altíssima (ocupando a posição de número 9 no ranking dos cães mais espertos), sendo capaz de assimilar bem qualquer tipo de comando e adestramento. Por poder desenvolver uma personalidade bastante teimosa, a indicação geral é de que os Rottweilers sejam treinados desde filhote – possibilitando que seu dono seja o ser dominante da relação e que o cão possa ser obediente e leal ao seu proprietário.  
Dono de uma natureza bastante territorial, pode se tornar agressivo quando sente alguém invadindo o seu espaço – tanto com pessoas que não conhece como com outros animais (especialmente outros cachorros).
Aparência     
São cães compactos, robustos, vigorosos e fortes. Têm membros musculosos e poderosos. Suas orelhas são triangulares e, nos países que é permitido, seu rabo é cortado deixando apenas uma ou duas vértebras. Seu pelo é duro, liso, firme e preto com marcas de fogo específicas. A cara de mau e os olhos e ouvidos sempre atentos podem assustar, mas o cão também pode se mostrar extremamente alegre e dócil com muitas pessoas; passando uma imagem mais amorosa e de carinho.
Cuidados Específicos
O Rottweiler autoritário precisa de um proprietário que possa tratá-lo e dominá-lo. Requer foco em treinamento e socialização para prevenir o desenvolvimento de comportamento agressivo ou nervoso. É aconselhável monitorar a dieta, oferecendo uma alimentação balanceada e sem exageros para evitar que engorde. 
Sendo a natureza do Rottweiller de bastante trabalho e atividade, é essencial que a raça viva em um local que conte com espaço suficiente para a prática de exercícios físicos constantes, caso contrário, seu equilíbrio e docilidade podem ser abalados. O ideal é que a raça possa praticar atividades cerca de duas vezes ao dia (de preferência, em espaços abertos e cercados, pois, o cão se sente melhor quando pode ficar sem coleira), sendo que ele deve ser levado para fora de casa – mesmo que para o quintal – para que esse tipo de exercício seja realizado.
Além de poder destruir a casa com suas brincadeiras, os cães Rottweiler tem uma grande tendência a se tornar acomodado e preguiçoso enquanto no conforto do lar e, por isso, leva-lo para ambientes diferentes e abertos é sempre a melhor opção para incentivar o nível de energia e atividades do cachorro.
Saúde
Rottweiler é um cão de boa saúde, no geral, mas problemas de displasia da anca, torção de estômago ou parvovirose podem ocorrer ao longo de sua vida. Conforme citado anteriormente, a alimentação dos cães da raça deve ser bem controlada e nunca exagerada – já que esse tipo de falta de controle é o tipo de fator que aumenta bastante as chances de que o animal possa sofrer com a torção gástrica (problema que pode ser fatal em muitos casos).
Por contar com uma pelagem curta e de manutenção bem simples, a raça deve ser escovada para que sejam retirados os pelos soltos e não deve ser banhada com muita frequência – já que isso pode tirar a oleosidade natural do animal (que o protege de uma série de complicações) e influenciar no aparecimento de dermatites de pele. Em muitos casos, os banhos secos nos cães da raça podem ser uma ótima opção para evitar esse tipo de problema.

Cães vira-lata: você sabe quem eles são?

Ganhando cada vez mais foco da mídia e dos defensores de animais, os cães vira-lata ainda não são totalmente compreendidos no Brasil.

Com a prática da adoção em foco, os cães vira-lata foram colocados no centro de debates que envolvem desde o abandono de animais até a posse responsável de pets; passando pela notável tendência que muitos ainda têm pela compra de cachorros considerados “de raça” ou pedigree.

No entanto, mesmo estando no foco de discussões acaloradas sobre adoção, preferência por raças e abandono, os cães vira-lata ainda não são compreendidos por muitos – sendo considerados como participantes dessa ‘classificação’ específica em função de razões muito mais culturais do que, de fato, físicas.

Também chamados pela sigla SRD (que indica que o animal é Sem Raça Definida), os vira-latas podem ser definidos como cachorros que não são originários do cruzamento de uma única raça – sendo, portanto, produto da mistura entre os mais diferentes tipos, portes, pedigrees e estilos de cães.


Fonte: CachorroGato @ http://www.cachorrogato.com.br/cachorros/caes-vira-lata/

Como anda o ouvido de seu cão?

A otite é uma inflamação que atinge o conduto auditivo, sendo causada por um ou mais motivos. Quando se descobre a causa da otite, o tratamento para dor de ouvido torna-se mais eficiente. Entre os principais desencadeadores do problema está a falta de higienização adequada. A otite é caracterizada pelo acúmulo de cera, sujeira e secreções amareladas ou marrons.

Outras causas da dor de ouvido em cães são as alergias, os ácaros, os distúrbios glandulares e as doenças autoimunes ou virais. O cão também pode ter uma predisposição ao problema, além de que situações corriqueiras podem desencadeá-lo, como vento em demasia nas orelhas ou a água que entra no ouvido durante o banho.

A evolução da inflamação para o ouvido médio, bem como bactérias e leveduras atrapalham o tratamento. Por isso, apenas um veterinário vai saber indicar o mais adequado remédio para dor de ouvido de cachorro.

Como tratar dor de ouvido do seu cão

Quando se usam cremes e pomadas no tratamento para dor de ouvido, significa que o problema não é muito grave – no entanto, quando a indicação inclui o uso de comprimidos que devem ser administrados via oral, o caso já está um pouco mais avançado. O veterinário pode prescrever também um ceruminolítico, para ser aplicado duas vezes ao dia, e que vai reduzir a sujeira e a secreção.

No entanto, quando a dor de ouvido em cães é mais grave, é provável que o veterinário indique uma lavagem otológica para eliminar as bactérias responsáveis pela inflamação. Já os casos crônicos exigem a intervenção cirúrgica, pois o tímpano está comprometido. Sem a cirurgia, corre-se o risco do animal ficar surdo.



quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Você sabe quando o corrimento vaginal indica um problema?

Embora qualquer líquido que saia da vagina seja popularmente chamado de corrimento vaginal, tal denominação é usada nos consultórios apenas quando uma secreção indica anormalidade. "Isso quer dizer que, mesmo causando desconforto em algumas mulheres, a eliminação de muco é um processo natural do corpo, resultado da descamação de células de pele da vagina e do colo do útero", explica a ginecologista e obstetra Bárbara Murayama, membro da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo). Vale dizer, entretanto, que alguns sinais podem indicar problemas mais sérios e que cuidados diários com a higiene íntima podem agravar ou amenizar o quadro.

"Toda mulher apresenta secreção vaginal", afirma a ginecologista Arícia Helena Galvão Giribela, da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (SOGESP). Segundo ela, o que muda é a intensidade desse fluxo, que varia de pessoa para pessoa e de acordo com a fase da vida da mulher. Mulheres que passaram a menopausa e meninas antes da primeira menstruação tendem a ter menor fluxo por conta dos menores níveis do hormônio estrogênio no organismo. Durante a gestação, perto da ovulação, uma semana antes do período menstrual ou ainda com o uso de pílulas anticoncepcionais, excitação sexual, adesivos ou anel vagina a tendência é que a secreção se torne mais perceptível.

Qualquer odor é um indicador de problemas mais sérios
Segundo a ginecologista e obstetra Bárbara, assim como cada pessoa tem um cheiro característico, a secreção por ela eliminada também pode ter. "O que diferencia uma secreção normal de uma problemática é o fato de ela incomodar ou não a mulher, seja pelo odor, por conta de coceiras ou outros sintomas", explica. Mesmo que não seja agradável, seu odor não pode gerar desconforto.

"A coloração da secreção vaginal pode mudar durante as fases do ciclo menstrual", aponta a ginecologista e obstetra Bárbara. Na maior parte do tempo ela é transparente ou ligeiramente esbranquiçada, mas, no meio do ciclo menstrual, costuma ter aspecto de clara de ovo. Também é possível que ela apareça ligeiramente amarelada na calcinha por conta de reações químicas que a secreção sofre quando entra em contato com o ambiente externo.

Desde que seja confirmado que não há qualquer problema por trás da secreção vaginal, ter um fluxo mais ou menos intenso não aumenta o risco de infecções ou outras doenças. "Por outro lado, se a mulher estiver sofrendo de corrimento vaginal, então, o risco de infecções e de contrair doenças sexualmente transmissíveis aumenta", aponta a ginecologista e obstetra Bárbara.

A secreção vaginal é um processo natural do corpo de eliminação de células da pele. Assim, desde que não seja encontrado nenhum fator patológico relacionado a ela, não há razão para iniciar um tratamento. De acordo com a ginecologista e obstetra Bárbara, a secreção costuma incomodar mulheres logo após a primeira menstruação. "Acostumadas a ter a vagina mais seca, adolescentes frequentemente reclamam da secreção em sua primeira consulta ginecológica, mas esta é uma nova realidade com a qual elas devem aprender a conviver", explica. A qualquer sinal de fluxo mais intenso, entretanto, um profissional deve ser consultado.

Algumas das causas mais comuns de corrimento vaginal são infecções por bactérias, protozoários e fungos, mas o problema também pode ser desencadeado pela presença de corpos estranhos como absorventes internos ou preservativos na vagina. Reações alérgicas são outros fatores que podem favorecer o corrimento vaginal. "Em casos mais graves, o câncer de colo do útero também pode ter como sintoma o corrimento", aponta a ginecologista e obstetra Bárbara. O corrimento vaginal também pode ser sintoma de candidíase vaginal, ou uma doença sexualmente transmissível, como clamídia e gonorreia. "Caso o problema incomode a mulher, ela deve procurar um ginecologista", complementa.

De acordo com a ginecologista Arícia, absorventes diários só devem ser usados em períodos de 'crise' e após recomendação médica. "Eles aumentam a transpiração e a temperatura local, favorecendo a proliferação de micro-organismos perigosos", explica. Se a mulher se incomoda com a secreção, entretanto, uma alternativa ao uso de protetores é aumentar a frequência de troca da roupa íntima.

A ginecologista e obstetra Bárbara recomenda a higiene local diária da região íntima com água morna e sabonete específico como uma das principais medidas para diminuir o fluxo das secreções vaginais. Outra recomendação é não utilizar buchas para limpeza e usar calcinhas de algodão, que não dificultam a transpiração local. Por fim, evite o uso de lenços umedecidos, papel higiênico perfumado, desodorantes íntimos e roupas de tecido sintético.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

QUAL A DIFERENÇA ENTRE ANTIBIÓTICOS E ANTI-INFLAMATÓRIOS?

Quando uma doença ou disfunção surge, procuramos, imediatamente, um profissional capaz de diagnosticar as causas da enfermidade por meio de exames e sintomas e, após a confirmação de um diagnóstico, receitar uma medicação.
Muitas pessoas não compreendem a diferença entre um antibiótico e um anti-inflamatório, não entendendo o porque de muitas vezes o médico receitar os dois conjuntamente.

Os antibióticos são medicamentos utilizados em casos de doenças causadas por micro-organismos como fungos ou bactérias. Com a administração de antibióticos, o desenvolvimento dos micro-organismos é barrado, fazendo com que os presentes sejam eliminados. Alguns exemplos de doenças causadas por micro-organismos são: pneumonia, tuberculose e meningite, dentre outros. Alguns dos antibióticos utilizados são: penicilina, estreptomicina, tetraciclina. Já os vírus são tratados com medicamentos exclusivos chamados antivirais.

Os anti-inflamatórios são utilizados para a eliminação de algum edema ou inchaço causado por uma doença, trauma ou agressão sofrida, alergia e queimaduras. Esse medicamento minimiza os efeitos causados pela defesa do organismo ativando a circulação local.

Assim, o antibiótico atua no agente causador de uma doença, seja bactéria ou fungo. Já o anti-inflamatório atua nas inflamações geradas por algum trauma ou agressão.

É importante salientar que a utilização indiscriminada de antibióticos pode gerar micro-organismos resistentes, já que existe a possibilidade de ocorrer a seleção dos mais fracos. Assim, tornam-se cada vez mais difíceis de serem eliminados.


Muitas vezes, a própria alimentação serve como antibiótico. Temperos como alho, gengibre, canela, dentre muitos outros são ótimos antibióticos que, acrescentados a uma dieta e estilo de vida saudável e balanceado, previnem grande número de problemas de saúde por inibir o desenvolvimento dos micro-organismos.
Existem também anti-inflamatórios naturais e estudos sobre eles que visam à minimização dos efeitos colaterais e um valor mais acessível que dos farmacêuticos encontrados hoje no mercado.

Por Giorgia Lay-Ang
Graduada em Biologia

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

WHATSAPP COMO FERRAMENTA A MAIS DE ESTUDOS, SE LIGUEM!!










Desde que surgiram os aplicativos para celulares e dispositivos de mídia e interatividade,muitas coisas podem ser exploradas com este recurso,principalmente quando fazemos uso de uma NET de qualidade. O aplicativo de conversas,mensagens e outros fins também pode ser usado como uma ferramenta a mais de estudos,como os grupos de estudos que se formam em aplicativos como o do whatsapp,são muitas as possibilidades e recursos que se dispõe que vão desde postagens com fragmentos de conteúdos de uma determinada disciplina,a imagens e esquemas como os mapas mentais,podcast ( áudios ) com explicações postadas pelo professor monitor,questões comentadas,simulados,debates com temas para discussão,atualidades...etc.

Além dessas enormes vantagens que essa metodologia de estudos trás na preparação de vestibulares e ENEM,você ainda interage com pessoas de todas as partes que estão adicionadas ao grupo de monitoria,pessoas com culturas e bagagens diversas,tudo isso monitorado pelo professor administrador do grupo,pois algumas requisitos e regras são preestabelecidas,sob pena de o membro ser removido caso não esteje dentro do que se pretende alcançar que é está dentro do processo ensino-aprendizagem!!




OBS: Caso se interesse nestas ferramentas e desse método eficaz de estudos procure o professor,ok.

POLUIÇÃO NA ÁGUA e POLUIÇÃO TÉRMICA






EUTROFIZAÇÃO

A poluição da água é um dos fatores que prejudicam a relação entre os organismos e o meio ambiente, causando o desequilíbrio ecológico. Entre as diversas formas de contaminação da água na natureza, há a eutrofização.

Esse fenômeno ocorre quando grandes quantidades de nutrientes minerais e orgânicos estão depositadas na água resultando em uma acelerada multiplicação de algas, impedindo, dessa forma, que a luz consiga penetrar até os vegetais e algas que estão no fundo.

Outra consequência é o esgotamento de nutrientes e a morte dessas algas e a proliferação de bactérias aeróbicas que consomem o oxigênio levando peixes, crustáceos, bactérias entre outros organismos à morte. Para a decomposição desses organismos, ocorre a proliferação de bactérias anaeróbicas liberando gases tóxicos e de odor desagradável já que as substâncias presentes são o metano e o ácido sulfídrico.

Geralmente, a causa é o esgoto sanitário lançado nos rios, mas também ocorre por resíduos industriais, entre outros causando desequilíbrio ao meio ambiente e, consequentemente, para as pessoas que necessitam no uso desses locais e estão sujeitas à disseminação de doenças causadas por bactérias, vírus e protozoários.
MARÉS
As chamadas marés vermelhas ocorrem pelo excesso de nutrientes nos oceanos causados por acidentes com navios cargueiros, como por exemplo, fertilizantes e dejetos ou outros insumos podendo resultar na proliferação de algumas espécies de algas, como é o caso das algas dinoflageladas, que possuem pigmento vermelho que dá essa cor à água.
Maré vermelha em praia do RJ (Foto: Extra/Globo)Maré vermelha em praia do RJ (Foto: Extra/Globo)
cor da água pode variar dependendo do pigmento que a alga em multiplicação acelerada possui. O excesso de certas algas pode levar a produção de toxinas que agem no sistema nervoso central comprometendo a vida de vários animais marinhos e consequentemente o ciclo da cadeia alimentar.

Já a maré negra, se dá pelo derramamento de petróleo nas águas. Esse tipo de acidente resulta na morte de alguns animais marinhos, uma vez que o óleo impede a entrada de luz para esses organismos que realizam fotossíntese, causando menor produção de oxigênio.

Peixes e crustáceos também são prejudicados, pois suas brânquias ficam recobertas por petróleo, impedindo-os de respirar. Outros animais, como as aves, apresentam dificuldades em voar e sua capacidade de regular a temperatura, provocando, geralmente, a morte por superaquecimento.
Mancha provocada por vazamento de óleo no oceano (Foto: G1)Mancha provocada por vazamento de óleo no oceano (Foto: G1)


Os animais podem sofrer modificações a longo prazo pela presença do petróleo, pois algumas substâncias provocam mutações e maior probabilidade de câncer. O petróleo provoca sérios problemas na área dos manguezais, pois é o local de reprodução de muitas espécies.
POLUIÇÃO TÉRMICA


A causa desse tipo de poluição é a presença de indústrias, usinas elétricas, refinarias, entre outras que são instaladas próximas às margens de rios, e dessa forma, a água proveniente desses rios é usada para resfriar as caldeiras e é devolvida aquecida para o ambiente.

A consequência dessa poluição térmica é a quantidade menor de oxigênio dissolvido, acarretando a morte de alguns animais por asfixia. Além disso, algumas espécies marinhas são termossensíveis, podendo dessa forma desaparecer, fato que causaria sérios impactos na cadeia trófica. Outra consequência é o impacto na reprodução de certos organismos, já que o período de reprodução e o ambiente em que isso ocorre podem ficar alterados e talvez nem acontecer, caso ocorra fecundação externa.

Outras substâncias não degradáveis usadas na agricultura e na indústria são descartadas no meio ambiente. Esse material, muitas vezes, possui metais pesados, como mercúrio, chumbo e cádmio, além do DDT (inseticida) que ficam acumulados nos seres vivos.

O DDT era muito usado na agricultura, hoje, esse material foi proibido por graves problemas que pode causar à saúde e ao meio ambiente. A contaminação por esse material nos solos e rios causava o fenômeno da magnificação trófica, que ocorre pela acumulação dessa substância nos organismos e passados para outros níveis tróficos da cadeia alimentar.


Os metais pesados, geralmente resultantes das indústrias, também geram sérias consequências para o meio ambiente, podendo resultar em mutações, deficiências e até mesmo a morte dos animais marinhos nos diversos níveis tróficos. Para os seres humanos também há consequências, como problemas físicos, psicológicos, câncer e morte.

É HORA DE ENTENDER O QUE É CADEIA E TEIA ALIMENTAR!!

Na cadeia alimentar, organismos estabelecem relação de alimentação em um ecossistema. A cadeia é composta por produtores, consumidores e decompositores. No meio ambiente, os seres vivos interagem entre si, transferindo matéria e energia por meio de nutrição. Essa sequência de seres vivos em que um serve de alimento para o outro pode ser chamada tanto de cadeia alimentar quanto de teia alimentar, sendo essa última denominação no caso de cadeias alimentares interligadas.

Cada etapa da cadeia alimentar é chamada de nível trófico. Em um ecossistema, o primeiro nível trófico é representado pelos produtores, que nos ecossistemas terrestres são seres autotróficos fotossintetizantes ou quimiossintetizantes, as plantas e as bactérias do solo, respectivamente. Eles produzem sua própria matéria orgânica, que será utilizada pelo segundo nível trófico, os consumidores primários, cujos representantes principais são os herbívoros, como as capivaras, que dependem diretamente dos vegetais para sua nutrição. Os consumidores primários servem de alimento, ou melhor, são a presa para o terceiro nível trófico, os consumidores secundários, que são carnívoros e predadores como a onça, por exemplo.

Os onívoros podem participar tanto como consumidores primários, quanto como secundários, uma vez que se alimentam de vegetais e animais (caso do homem, por exemplo). A seguir, todos os próximos consumidores serão carnívoros e se alimentarão do nível trófico anterior. Ao final da cadeia alimentar, ocupando o último nível trófico, encontram-se os decompositores, que são os seres sapróbios ou saprófagos, principalmente os fungos e bactérias que vivem no solo e na água e são responsáveis por reciclar a matéria orgânica, que inclui dejetos dos seres detritívoros (como a minhoca e urubus) e cadáveres.


Com a molécula de glicose (C6H12O6) ocorre a respiração celular (C6H12O6+6O2→6CO2+6H2O), que libera substâncias minerais (gás carbônico e água) utilizadas pelos produtores (plantas) na fotossíntese.
Exemplo de cadeia alimentar (Foto: Colégio Qi)
Exemplo de cadeia alimentar (Foto: Colégio Qi)


Nos ecossistemas aquáticos, os principais produtores são as algas microscópicas, que formam o fitoplâncton e servem de alimento para o zooplâncton, que são os consumidores primários representados pelos protozoários, pequenos invertebrados, dentre outros. Os peixes são considerados os consumidores secundários. Como consumidores terciários, encontram-se peixes maiores e até mesmo o homem. Assim como no ecossistema terrestre, no ambiente aquático os decompositores são os fungos e as bactérias.

Ao longo da cadeia alimentar, algumas substâncias tóxicas e não biodegradáveis se acumulam nos seres vivos, como metais pesados, por exemplo, mercúrio e chumbo. Conforme os níveis tróficos vão aumentando, há uma elevada concentração dessas substâncias no organismo dos seres vivos, tal processo é denominado bioacumulação ou magnificação trófica. Nos seres humanos, o efeito dessas substâncias tóxicas provocam diversas doenças como câncer, esterilidade e danos aos sistemas nervoso e muscular.

Um exemplo de teia alimentar pode ser visto na imagem abaixo, que apresenta cadeias alimentares conectadas.
Exemplo de teia alimentar, ligando várias cadeias. (Foto: Colégio Qi)Exemplo de teia alimentar, ligando várias cadeias. (Foto: Colégio Qi)

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

VOCÊ SABE A ÁREA DE ATUAÇÃO DE UM BIÓLOGO?

Área de Atuação

De acordo com o estabelecido na Resolução nº 227/2010, de 18 de agosto de 2010, que dispõe sobre a regulamentação das Atividades Profissionais e das Áreas de Atuação do Biólogo, em Meio Ambiente e Biodiversidade, Saúde e, Biotecnologia e Produção, ficam estabelecidas as áreas abaixo discriminadas:

Áreas de Atuação do Biólogo em Meio Ambiente e Biodiversidade:

Aquicultura: Gestão e Produção
Arborização Urbana
Auditoria Ambiental
Bioespeleologia
Bioética
Bioinformática
Biomonitoramento
Biorremediação
Controle de Vetores e Pragas
Curadoria e Gestão de Coleções Biológicas, Científicas e Didáticas
Desenvolvimento, Produção e Comercialização de Materiais, Equipamentos e Kits Biológicos
Diagnóstico, Controle e Monitoramento Ambiental
Ecodesign
Ecoturismo
Educação Ambiental
Fiscalização/Vigilância Ambiental
Gestão Ambiental
Gestão de Bancos de Germoplasma
Gestão de Biotérios
Gestão de Jardins Botânicos
Gestão de Jardins Zoológicos
Gestão de Museus
Gestão da Qualidade
Gestão de Recursos Hídricos e Bacias Hidrográficas
Gestão de Recursos Pesqueiros
Gestão e Tratamento de Efluentes e Resíduos
Gestão, Controle e Monitoramento em Ecotoxicologia
Inventário, Manejo e Produção de Espécies da Flora Nativa e Exótica
Inventário, Manejo e Conservação da Vegetação e da Flora
Inventário, Manejo e Comercialização de Microrganismos
Inventário, Manejo e Conservação de Ecossistemas Aquáticos: Límnicos, Estuarinos e Marinhos
Inventário, Manejo e Conservação do Patrimônio Fossilífero
Inventário, Manejo e Produção de Espécies da Fauna Silvestre Nativa e Exótica
Inventário, Manejo e Conservação da Fauna
Inventário, Manejo, Produção e Comercialização de Fungos
Licenciamento Ambiental
Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL)
Microbiologia Ambiental
Mudanças Climáticas
Paisagismo
Perícia Forense Ambiental/Biologia Forense
Planejamento, Criação e Gestão de Unidades de Conservação (UC)/Áreas Protegidas
Responsabilidade Socioambiental
Restauração/Recuperação de Áreas Degradadas e Contaminadas
Saneamento Ambiental
Treinamento e Ensino na Área de Meio Ambiente e Biodiversidade

Áreas de Atuação do Biólogo em Saúde:

Aconselhamento Genético
Análises Citogenéticas
Análises Citopatológicas
Análises Clínicas * Esta Resolução em nada altera o disposto nas Resoluções nº 12/93 e nº 10/2003.
Análises de Histocompatibilidade
Análises e Diagnósticos Biomoleculares
Análises Histopatológicas
Análises, Bioensaios e Testes em Animais
Análises, Processos e Pesquisas em Banco de Leite Humano
Análises, Processos e Pesquisas em Banco de Órgãos e Tecidos
Análises, Processos e Pesquisas em Banco de Sangue e Hemoderivados
Análises, Processos e Pesquisas em Banco de Sêmen, Óvulos e Embriões
Bioética
Controle de Vetores e Pragas
Desenvolvimento, Produção e Comercialização de Materiais, Equipamentos e Kits Biológicos
Gestão da Qualidade
Gestão de Bancos de Células e Material Genético
Perícia e Biologia Forense
Reprodução Humana Assistida
Saneamento Saúde Pública/Fiscalização Sanitária
Saúde Pública/Vigilância Ambiental
Saúde Pública/Vigilância Epidemiológica
Saúde Pública/Vigilância Sanitária
Terapia Gênica e Celular
Treinamento e Ensino na Área de Saúde.

Áreas de Atuação do Biólogo em Biotecnologia e Produção:

Biodegradação
Bioética
Bioinformática
Biologia Molecular
Bioprospecção
Biorremediação
Biossegurança
Cultura de Células e Tecidos
Desenvolvimento e Produção de Organismos Geneticamente Modificados (OGMs)
Desenvolvimento, Produção e Comercialização de Materiais, Equipamentos e Kits Biológicos
Engenharia Genética/Bioengenharia
Gestão da Qualidade
Melhoramento Genético
Perícia/Biologia Forense
Processos Biológicos de Fermentação e Transformação
Treinamento e Ensino em Biotecnologia e Produção.

Considerando o desenvolvimento da Ciência e Tecnologia e a evolução do mercado de trabalho, outras áreas de atuação poderão ser incorporadas após deliberação pelo Plenário do CFBio.

Você sabe o que é POLINIZAÇÃO?

O que é
Polinização é o transporte de grãos de pólen de uma flor para outra, ou para o seu próprio estigma. É através deste processo que as flores se reproduzem.
Transporte do pólen
A transferência de pólen pode ocorrer de duas maneiras: através do auxílio de seres vivos (abelhas, borboletas, besouros, morcegos, aves, etc) que transportam o pólen de uma flor para outra, ou por fatores ambientais (através do vento ou da água).
Auto-polinização
Além destas duas maneiras, há também a auto-polinização, ou seja, a flor recebe seu próprio pólen. Contudo, há casos em que ela o rejeita; nestas situações, ocorrerá a troca de genes com outras flores, o que resultará em uma variação da espécie.
Entretanto, algumas espécies utilizam-se de seu próprio pólen objetivando produzir sementes e garantir a estabilidade de sua população (aqui não ocorrerá a variação, pois não haverá mistura de genes).
Polinização amenófila
Existem algumas espécies, como as Gimnospermas, onde, na maioria das vezes, a polinização é anemófila (através do vento). Acredita-se que isso seja em decorrência da forma de evolução desta espécie (quando não podiam contar com insetos especializados na coleta de pólen, como as abelhas). Devido a isto, esta espécie possui uma pobre variação morfológica em suas estruturas reprodutivas.
Animais polinizadores
É impossível deixar de notar a beleza e a enorme variedade de flores existentes na natureza, esta diversidade somente é possível graças à população de insetos coletores de pólen, como as abelhas, borboletas, mariposas, aves e mamíferos.