A importância desse mineral na nossa alimentação está associada às funções vitais no organismo humano, como a regulação do volume plasmático, a condução dos impulsos nervosos e a contração muscular.
A fonte primária de sódio é o sal de cozinha. Ultimamente temos um aumento considerável no consumo desta substância pelos alimentos industrializados e consecutivamente pelo aumento do tamanho das porções. O consumo atual chega a atingir entre 10 a 15g/dia. Conjuntamente com o excesso do consumo de sal vem sendo observado o aumento da hipertensão arterial na população, principalmente nas pessoas de mais idade. O excesso de sódio, não é a única causa da hipertensão arterial, devemos também levar em consideração todos os fatores ligados à saúde como; sedentarismo, estresse, tabagismo, excesso de peso e outros fatores dietéticos como (excesso de gordura).
Podemos encontrar o sódio distribuído de várias formas na alimentação da população. No próprio alimento que geralmente representa 12% do consumo diário, o sal adicionado nas preparações com 5%, o sal posto à mesa durante as refeições com 6% e o sal encontrado nos alimentos industrializados com 75% de representação do consumo diário.
Nos rótulos nutricionais o sal está representado pelo sódio. Podemos considerar um alimento pobre em sódio quando apresenta valor menor que 140mg ou 5% do valor diário, o qual indica o valor em % que será encontrado no produto dentro das recomendações.
De acordo com as Diretrizes de Hipertensão de (2006), a recomendação de sal é de 6 g por dia (2,4 g/dia de sódio), correspondente a quatro colheres de café rasas de sal (4 g) e 2g provindas dos alimentos naturalmente. Para conseguir atingir esses valores, recomenda-se reduzir o sal no dia a dia nas escolhas de alimentos com menor teor de sal, evitar o saleiro a mesa e reduzir o consumo de enlatados, conservas, frios, embutidos, sopas, temperos, molhos prontos e salgadinhos. A conduta da diminuição do sal deve estar associada ao aumento de alimentos ricos em potássio, (frutas e hortaliças frescas), que além de ajudar a eliminar o sódio do organismo, pode diminuir os riscos da hipertensão arterial e do desenvolvimento de cálculos renais (pedras) e ainda minimizar a perda da massa óssea.
O importante é sempre buscar o equilíbrio entre os alimentos e seus nutrientes, neste caso é interessante perceber que o gosto pelo sal pode ser modificado e isto pode levar apenas seis semanas.
Simone Freire é Nutricionista, mestre em Ciência dos Alimentos, Doutoranda em Ciências Pediátricas e professora da Universidade Nove de Julho UNINOVE.
A fonte primária de sódio é o sal de cozinha. Ultimamente temos um aumento considerável no consumo desta substância pelos alimentos industrializados e consecutivamente pelo aumento do tamanho das porções. O consumo atual chega a atingir entre 10 a 15g/dia. Conjuntamente com o excesso do consumo de sal vem sendo observado o aumento da hipertensão arterial na população, principalmente nas pessoas de mais idade. O excesso de sódio, não é a única causa da hipertensão arterial, devemos também levar em consideração todos os fatores ligados à saúde como; sedentarismo, estresse, tabagismo, excesso de peso e outros fatores dietéticos como (excesso de gordura).
Podemos encontrar o sódio distribuído de várias formas na alimentação da população. No próprio alimento que geralmente representa 12% do consumo diário, o sal adicionado nas preparações com 5%, o sal posto à mesa durante as refeições com 6% e o sal encontrado nos alimentos industrializados com 75% de representação do consumo diário.
Nos rótulos nutricionais o sal está representado pelo sódio. Podemos considerar um alimento pobre em sódio quando apresenta valor menor que 140mg ou 5% do valor diário, o qual indica o valor em % que será encontrado no produto dentro das recomendações.
De acordo com as Diretrizes de Hipertensão de (2006), a recomendação de sal é de 6 g por dia (2,4 g/dia de sódio), correspondente a quatro colheres de café rasas de sal (4 g) e 2g provindas dos alimentos naturalmente. Para conseguir atingir esses valores, recomenda-se reduzir o sal no dia a dia nas escolhas de alimentos com menor teor de sal, evitar o saleiro a mesa e reduzir o consumo de enlatados, conservas, frios, embutidos, sopas, temperos, molhos prontos e salgadinhos. A conduta da diminuição do sal deve estar associada ao aumento de alimentos ricos em potássio, (frutas e hortaliças frescas), que além de ajudar a eliminar o sódio do organismo, pode diminuir os riscos da hipertensão arterial e do desenvolvimento de cálculos renais (pedras) e ainda minimizar a perda da massa óssea.
O importante é sempre buscar o equilíbrio entre os alimentos e seus nutrientes, neste caso é interessante perceber que o gosto pelo sal pode ser modificado e isto pode levar apenas seis semanas.
Simone Freire é Nutricionista, mestre em Ciência dos Alimentos, Doutoranda em Ciências Pediátricas e professora da Universidade Nove de Julho UNINOVE.
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