Historicamente acreditava-se que as duas populações de tartarugas-gigantes de Santa Cruz eram da mesma espécie. Porém, analises genéticas revelaram que os répteis encontrados no lado oriental da ilha, ao redor da área conhecida como Cerro Fatal, são diferentes dos que moram na parte ocidental.
A nova espécie, batizada de Chelonoidis donfaustoi – em homenagem a Fausto Llerena, cuidador de Solitário George (ultimo exemplar da espécie Chelonoidis abigdoni, morto em 2012) – também difere geneticamente das outras espécies encontradas no arquipélago. É a 15ª espécie de tartaruga-gigante descoberta em Galápagos (quatro já foram extintas).
A pesquisa, liderada pela bióloga de Yale Gisella Caccione, estimou a população em 250 indivíduos e classificou a espécie como vulnerável. Os cientistas esperam que a descoberta ajude a proteger e restaurar a nova tartaruga-gigante de Galápagos.
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